Roger Taylor, baterista do Queen, refletiu sobre o “erro” que a banda cometeu ao visitar a África do Sul durante o Apartheid, em 1984.

O regime de segregação racial foi implementado no país em 1948 e ficou em vigência até 1994 durante o governo do Partido Nacional. À época, os direitos da maioria dos habitantes da nação, pessoas pretas, foram cerceados pela minoria branca que estava no poder.

Durante vários anos, bandas e artistas promoveram um grande boicote cultural ao país contra o regime. Menos o Queen, que em seu esforço em manter a política fora de suas músicas, acabou se metendo em uma polêmica bem grande.

A banda tocou em Sun City e virou alvo de críticas pelas Nações Unidas e pela União dos Músicos do Reino Unido. Em uma entrevista recente, Taylor disse que mudou sua perspectiva e, hoje, já pensa que a viagem foi um “erro”.

Ah merda, nós fomos criticados por isso. Rod Stewart, Barry Manilow. Eles não foram, mas nós sim. Fomos lá com as melhores intenções possíveis, na verdade. Não ganhamos dinheiro com isso. Me lembro até de que Brian foi entregar alguns dos prêmios no festival de Soweto. Fomos com as melhores intenções, mas ainda acho que foi um erro.

Por muitos anos depois, a banda defendeu seu direito de tocar no país. Os membros também acreditavam que as apresentações para uma plateia mista poderiam “até ajudar a apressar o fim do Apartheid”.

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

O ícone do Black Sabbath, Tony Iommi, reafirmou recentemente sua vontade de fazer colaborações musicais com Brian May, guitarrista do Queen, que também é um grande amigo seu.

Como seria um projeto entre os dois grandes e influentes guitarristas? Isso é uma grande incógnita, mas Iommi já discutiu essa possibilidade muitas vezes no passado.

Ele e May esboçaram algo assim pela primeira vez quando o guitarrista do Queen visitou Iommi logo após o seu diagnóstico de linfoma em 2012. O guitarrista do Sabbath é conhecido por manter pilhas e pilhas de riffs de guitarra por perto e, depois de tocar alguns deles pra May, uma ideia foi formada

Nós podemos muito bem encontrar alguma maneira de trabalhar juntos neles,” Iommi disse depois ao The Birmingham Mail em 2013.

Mas como o projeto ainda não se concretizou, o cofundador do Black Sabbath foi questionado sobre ele novamente numa parte de uma nova entrevista que foi ao ar no dia 9 de dezembro.

Nós ja estávamos vindo conversando sobre isso há anos, realmente estávamos,” Iommi agora conta ao Classic Rock, “dai a pandemia destruiu tudo. Brian veio na minha casa um pouco antes disso tudo começar.

Ele continua, “Foi um dia incrível; sentamos lá fora no quintal e ficamos tocando riffs. Eu toquei pra ele algumas das coisas que eu tinha e ele disse, ‘Hm, incrível, você tem que fazer alguma coisa com isso ai.’ Dai ficamos conversando sobre isso sem parar. Seria bom, um dia, fazermos isso.

May está “muito ocupado agora fazendo todo tipo de coisas,” Iommi conta, “e é ótimo que ele tenha se mantido ativo. Nunca dá pra dizer o que pode acontecer. Seria bom. Eu estou aberto pra muitas coisas agora, de verdade.

Fonte: www.nikkiax.com

 

9º Álbum FLASH GORDON – (1980)

Flash’s Theme

Flash foi escrita por Brian May e é a música tema do filme de 1980, Flash Gordon.

– Existem duas versões da música. A versão do álbum (intitulada Flash’s Theme) está basicamente nos créditos de abertura do filme, com todos os diálogos retirados da primeira cena.

– A versão do single, por outro lado, contém trechos de diálogos de várias partes do filme, incluindo a memorável exclamação do personagem interpretado por Brian Blessed que diz: Gordon’s alive! (Gordon está vivo!). Esta é a versão incluída na coleção Greatest Hits de 1981.

Flash é cantada em dueto por Freddie Mercury e Brian May, com Roger Taylor nas harmonias agudas. Brian toca todos os instrumentos, exceto a seção rítmica.

– Nesse álbum existem apenas duas canções “tradicionais” com letras cantadas, Flash’s Theme e The Hero, as restantes faixas são canções atmosféricas com grandes trechos de diálogo retirados do filme.

 

In the Space Capsule (The Love Theme)

– Música composta por Roger Taylor.

– O produtor Dino De Laurentiis pediu à banda para compor a trilha sonora do filme no início dos anos 1980.

– Como em seu predecessor The Game, há uma mudança estilística notável em sua música que se desvia do som clássico do rock orientado para a guitarra.

– Como produtor, Reinhold Mack apresentou à banda técnicas de gravações mais novas e sofisticadas, incorporando o sintetizador e influências pesadas da música disco e da cena do funk.

 

Ming’s Theme (In the Court of Ming the Merciless)

– Música composta por Freddie Mercury.

– O ator Max von Sydow, pseudônimo de Carl Adolf von Sydow (Lund, 10 de abril de 1929 – Paris, 8 de março de 2020), era sueco, naturalizado francês.

Foi ele a interpretar o terrível Imperador Ming no filme, tema dessa música.

– O álbum recebeu uma recepção menos favorável do que a média.

– Na América, depois de muitos anos (e do grande sucesso de The Game), foi seu primeiro insucesso.

– No entanto, o single Flash foi um sucesso e alcançou a posição 10 na parada do Reino Unido.

 

The Ring (Hypnotic Seduction of Dale)

– Música composta por Freddie Mercury. A personagem Dale (tema dessa música) foi interpretada pela atriz Melody Anderson.

– Foi um dos primeiros grandes filmes a ter trilha sonora composta por uma famosa banda de rock.

– O próprio produtor Dino De Laurentiis disse que não conhecia o Queen e que a banda havia sido recomendada a ele.

-Roger Taylor, por ser fã de quadrinhos e grande fã de ficção científica, ficou imediatamente entusiasmado com o projeto, muito menos os outros membros da banda.

– A banda viu apenas 20 minutos de filmagem, com base nos quais eles tiveram que escrever a música que acompanha as imagens.

 

Football Fight

– Música composta por Freddie Mercury.

– O Queen teve muito pouco tempo para compor e gravar a trilha sonora já que na mesma época gravaram e lançaram o álbum de sucesso The Game no mesmo ano e partiram para o The Game Tour, portanto as gravações tiveram que ser feitas em apenas seis semanas.

– As partes da banda foram gravadas nos estúdios Townhouse, Advision, The Music Centre e Utopia. As partes orquestrais no Anvil Studio sob a direção de Howard Blake.

– A primeira vez na história do Queen que o álbum foi co-produzido por Brian May.

– O outro produtor (a pedido explícito do guitarrista) foi Reinhold Mack, que se revelou um colaborador válido durante a gravação de The Game.

 

In the Death Cell (Love Theme Reprise)

– Música composta por Roger Taylor.

– Surpreendentemente, a banda queria que o material fosse lançado como álbum oficial do Queen, e não apenas como trilha sonora.

– O álbum consiste inteiramente de faixas instrumentais, exceto The Hero e Flash’s Theme.

– Essa última música foi a única do álbum, com o título simples de Flash em uma versão diferente da que aparece no álbum, com alguns diálogos extraídos de várias partes do filme.

Football Fight foi incluída como o lado B do single.

 

Execution of Flash

– Música composta por John Deacon.

– O álbum foi acima de tudo uma tentativa mais avançada, do que o anterior The Game, no campo da música eletrônica.

– A banda escreveu peças instrumentais reais (não peças de fundo), e a maioria das composições não tinha texto, com influências orquestrais e, em sua maioria, incluía sintetizadores.

– Brian May disse que no início dos anos 70, os membros da banda estavam muito nervosos sobre o uso do sintetizador, mas durante as gravações de Flash Gordon eles se sentiram mais confortáveis ​​com o som sintético dele e puderam tirar proveito dos recursos.

– Isso se deveu em parte às inovações introduzidas pelo produtor Reinhold Mack, mas também à influência de Roger Taylor, que já havia experimentado sintetizadores e samplers em seus projetos solo.

 

 

The Kiss (Aura Resurrects Flash)

– Música composta por Freddie Mercury.

– O álbum foi lançado seis meses após o grande sucesso de The Game, apenas duas semanas antes do Natal de 1980.

– Comparado aos álbuns do Queen em geral, não teve muito sucesso comercial, mas não foi uma grande queda em termos de forma e estilo.

– A obra alcançou sucessos importantes na Grã-Bretanha, onde passou quinze semanas na classificação e alcançou a 10ª colocação.

– Nos Estados Unidos, Flash Gordon foi o primeiro verdadeiro insucesso após os sucessos dos anos 70, chegando apenas à posição 23 da “Billboard Top 200”.

 

Arboria (Planet of the Tree Men)

– Música composta por John Deacon.

– Os críticos ficaram perplexos e desnorteados na época do lançamento do álbum. A maioria deles reclamou que, embora na verdade seja uma trilha sonora, o álbum ainda foi lançado como um álbum completo do Queen.

-O crítico do Record Mirror escreveu: “Um álbum de tamanho verdadeiramente épico ganhando cinco estrelas de mérito igualmente épicas”.

– Sounds escreveu: “Como trilha sonora, Flash Gordon é verdadeiramente extraordinário”.

– O crítico de Entertainment Weekly referindo-se geralmente às reações negativas despertadas pelo álbum, escreveu: “Se o fato de gostar deste álbum me torna um pecador, então não quero mais ser inocente”.

 

Escape from the Swamp

– Música composta por Roger Taylor.

– Curiosamente, o álbum foi lançado no mesmo dia do assassinato de John Lennon.

– Foi relançado mundialmente em 27 de junho de 2011.

– Nos Estados Unidos e Canadá foi lançado em 27 de setembro de 2011) como parte do 40º aniversário da banda.

– A reedição adiciona um EP de faixas relacionadas.

 

Flash to the Rescue

– Formação do álbum:

Freddie Mercury: vocais principais e de apoio, sintetizadores

– Brian May: guitarra principal, backing vocals, sintetizadores, piano, órgão, co-vocais principais em “Flash’s Theme” (“Flash to the Rescue” também é de Brian)

– Roger Taylor: bateria, tímpanos, backing vocals, sintetizadores

– John Deacon: baixo, guitarra, sintetizadores

– Howard Blake: arranjos orquestrais adicionais

 

Vultan’s Theme (Attack of the Hawk Men)

– Música composta por Freddie Mercury.

– Essa música em si é menos conhecida no repertório do Queen, nunca lançada como single e nunca tocada ao vivo.

– No entanto, a popularidade do filme fez com que fosse “emprestada” por alguns compositores de música para o videogame “Apache Strike Theme”.

– Nenhum dos jogos que usam a música jamais deu os créditos ao Queen, mas a música é muito reconhecível.

– Devido às restrições de hardware da época, nenhum jogo realmente usava uma gravação das músicas, todos eles usavam um rearranjo com as mesmas notas.

 

Battle Theme

– Música composta por Brian May.

– Brian May assinou boa parte das músicas, incluindo o título homônimo e genérico, Flash.

– Esse álbum é um conjunto de atmosferas cósmicas das quais emergem principalmente sintetizadores, percussões e guitarras em menor grau.

– Os países produtores do filme foram Reino Unido, Estados Unidos e Itália.

 

The Wedding March

– Música composta por Richard Wagner, com arranjos de Brian May. Abaixo, partes de uma entrevista de Brian para a BBC Radio One, em 1983:

– “Então, é um tipo diferente de abordagem, mas eu gosto de fazer essas coisas.”

– “É uma espécie de indulgência, na verdade, mas, ao mesmo tempo, achei que seria engraçado que a ‘Marcha das Bodas’ fosse assim.”

– “Porque, toda a nossa gente, que conhece a nossa música, reconheceria isso imediatamente como um dos nossos tratamentos.”

– “Qualquer outra pessoa no cinema pensaria nisso como uma estranha ‘Marcha Nupcial’. Era para ser uma piada musical de qualquer maneira, no filme, então estava apenas aumentando a piada, na verdade!”

 

Marriage of Dale and Ming (And Flash Approaching)

– Música composta por Brian May.

– Roger Taylor também é um dos compositores dessa música.

– Alguns momentos agradáveis ​​[não neutros] se destacam como o tema de amor composto por Roger Taylor (“In the Space Capsule” e “In the Death Cell”).

– Destaque também para o enérgico título de “Football Fight” de Freddie Mercury.

– Início da trama do filme: “O traiçoeiro imperador galático Ming, O Terrível, localiza o planeta Terra e decide aniquilá-lo para combater o tédio. Usando sua tecnologia alienígena, Ming desencadeia vários desastres naturais e sitia a superfície do planeta, atacando-o com meteoritos. Um desses meteoros colide com um avião particular no qual viajam Flash Gordon, jogador do New York Jets, e a jornalista Dale Arden.”

 

Crash Dive on Mingo City

– Música composta por Brian May.

– O filme “Flash Gordon” dura 111 minutos e é catalogado como filme de aventura e ficção científica.

– Duas grandes atrizes italianas atuaram no filme: Ornela Mutti (Princesa Aura) e Mariangela Melato (Kala).

Flash Gordon (filme) foi dirigido por Mike Hodges, inspirado no personagem homônimo dos quadrinhos de ficção científica criados em 1934 por Alex Raymond e já protagonista de três séries de filmes entre 1936 e 1940.

 

Flash’s Theme Reprise (Victory Celebrations)

– Música composta por Brian May.

– A capa desse álbum é amarela brilhante (referência à história em quadrinhos).

– Inclui o título estilizado do filme que cerca o planeta de Ming capturado pelo raio de Flash Gordon.

– Em subtítulo vermelho, na parte inferior da capa, está indicado: “Original Soundtrack Music by Queen”.

 

The Hero

– Música composta por Brian May.

– Texto da composição:

“So you feel that you ain’t nobody

Always needed to be somebody

Put your feet on the ground

Put your hand on your heart

Lift your head to the stars

And the world’s for your taking

So you feel it’s the end of the story

Find it all pretty satisfactory

Well I tell you my friend

This might seem like the end

But the continuation

Is yours for the making

Yes you’re a hero”

– O filme foi colossal, com um custo de produção estimado em 35 milhões de dólares. O final aberto parece dar origem a uma sequência que nunca foi realizada.

– Após o seu lançamento, o filme foi apreciado apenas por alguns críticos. No papel do vilão Ming, Max von Sydow recebeu elogios, enquanto o protagonista Sam Jones não foi apreciado, recebendo, inclusive, uma indicação nada lisonjeira ao “Razzie Awards” de Pior Ator Principal. Depois disso Sam Jones não interpretou papéis importantes.

– Ao longo dos anos, o filme foi reavaliado e lembrado como um cult do cinema de ficção científica.

 

 

Postagens anteriores:

1 -Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 1/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

2 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 2/15 – Queen II – por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

3 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 3/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

4 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 4/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

5 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 5/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

6 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 6/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

7- Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 7/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

8 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 8/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

LIVE AID – O Evento De Um Bilhão de Visualizações – 28 de Dezembro

https://youtu.be/inlVzD_gij4

Para celebrar mais de um bilhão de visualizações nos canais oficiais LIVE AID e LIVE 8 no YouTube, Band Aid e YouTube estão organizando uma noite de novas entrevistas, imagens raras e documentários sobre o lendário evento musical de 1985.

Sintonize no dia 28 de dezembro às 14 horas no horário de Brasília no canal oficial do YouTube: https://youtu.be/inlVzD_gij4

Toda visão gera dinheiro para o Band Aid Trust.

Data: 28/12/2021 – Terça feira – Hora: 14 horas de Brasília.

 

Fonte: www.queenonline.com

Olá pessoal!

Estamos disponibilizando os links para download dos calendários Queen Net de 2022.

Esperamos que gostem!

*Para fazer o download, acesse o link desejado e quando a página abrir, clique na setinha do lado direito da tela e salve o arquivo em seu computador/celular/tablet.*

 

Faça o download aqui

 

  Faça o download aqui

 

Faça o download aqui

 

Faça o download aqui

 

Faça o download aqui

 

Thank God It’s Christmas

Data de lançamento: 26 de novembro de 1984

Melhor posição nas paradas: 21° lugar na parada britânica e não chegou nas paradas americanas

Lado A: Thank God It’s Christmas

Lado B: Keep Passing The Open Windows / Man on the prowl

Autores: Brian May e Roger Taylor

 

Em meados de 1984, Brian e Roger resolveram escrever uma canção de Natal e cada um propôs uma música, como Brian  mesmo explicou:

“Roger e eu tivemos a ideia de uma canção de Natal em julho de 1984. Cada um de nós apareceu com uma fita demo e nos decidimos que a de Roger era a melhor”

A música de Roger  tinha uma melodia mais apropriada para o Natal.

Apesar disso, a música não foi bem recebida e acabou completamente esquecida pelo sucesso Do They Know It’s Christmas do Band Aid (músicos liderados por Bob Geldolf para arrecadar fundos para a Etiópia). A banda não participou do projeto por ter tocado em Sun City, na África do Sul, em pleno apartheid.

 

A canção foi gravada em julho de 1984, em Londres, antes da turnê Works, com vocais de Freddie em overdub.

 

Foi lançada em CD em 1999 na compilação Greatest Hits III.

 

Apareceu também como o lado b de A Winter’s Tale em 1995.

 

E no single do CD Under Pressure em 1999 (Rax Mix).

 

Há uma versão da música também no Cd promocional lançado pela Hollywood Records em 1992.

 

 

Sobre ter gravado a música no verão, Brian explicou:

“Bem, a parte engraçada é que você tem que gravar músicas de Natal no verão (meio do ano), porque se você começar a fazer a música no Natal, claro que o Natal já terá acabado antes que você termine a música.

 

Produção

A bateria eletrônica  LinnDrum de Taylor lidera o ritmo com a voz perfeita de Mercury se encaixando perfeitamente.  As camadas de sintetizadores são muito mais fortes que as guitarras, conferindo a faixa um aspecto frio, mas que é compensado por uma adaptação ao período natalino, incluindo os sinos característicos de Natal.

 

 

A música de Brian, I Dream of Christmas, fez parte do álbum de Anita Dobson (que viria a ser esposa de Brian) chamado Talking of Love, lançado em 1988.

 

Fontes:

Queen: Complete Works: (edição revisada e atualizada) por Georg Purvis

Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

www.queenvault.com

www.queenpedia.com

www.discogs.com

 

B-Sides – See What A Fool I´ve Been – Queen Net

B-Sides – Hijack My Heart – Queen Net

 

Freddie Mercury

▪️Um breve prelúdio para descrever como era Freddie Mercury compondo –

▪️Abaixo, Peter Hince descreve Freddie buscando inspiração ….. quase um transe ….. uma espécie de magia …..

➡️ ” Em Munique, muitas vezes testemunhei a forma mágica de Freddie invocar a criatividade.

Quando procurava uma palavra, uma frase, um acorde, uma idéia, uma memória ou qualquer coisa que pudesse contribuir para seu trabalho, ele abaixava a cabeça e colocava as mãos ao lado da cabeça, os dedos ligeiramente afastados.

Em seguida, ele balançava as mãos e os dedos ligeiramente – como se estivessem vibrando.

Se sentasse, ele colocaria os cotovelos sobre a mesa e focaria os olhos para baixo, o tempo todo com as mãos espalmadas tremendo e vibrando como se fossem antenas sintonizadas com uma força invisível.

Ele murmurava para si mesmo e não demorava muito para encontrar o que estava procurando ….. e se levantava bruscamente e batia as mãos com um estalo, geralmente com um grito alto de SIM !

Foi bastante notável ! ”

▪️Assim, prosseguindo com o quadro de composições por cada membro do Queen, hoje será nossa lenda – Freddie Mercury.

▪️Aqui vai uma lista de canções do Queen, escritas por Freddie, separadas por Álbum, e não deixa de ser uma leitura muito interessante.

▪️E como bônus, por último, as canções em parceria com outros membros do Queen.

▪️Então, vamos lá

1) Álbum Queen

– Great King Rat

– Jesus

– Liar

– Mad the Swine

– My Fairy King

– Seven Seas of Rhye – (instrumental)

 

2) Álbum Queen II

– Funny How Love Is

– Nevermore

– Ogre Battle

– The Fairy Feller’s Master-Stroke

– The March of the Black Queen

– Seven Seas Of Rhye

 

3) Álbum Sheer Heart Attack

– Bring Back That Leroy Brown

– Flick of the Wrist

– In the Lap of the Gods

– In the Lap of the Gods… Revisited

– Killer Queen

– Lily of the Valley

 

4) Álbum A Night At The Opera

– Bohemian Rhapsody

– Death on Two Legs (Dedicated to…)

– Lazing on a Sunday Afternoon

– Love of My Life

– Seaside Rendezvous

 

5) Álbum A Day at the Races 

– Good Old-Fashioned Lover Boy

– Somebody to Love

– The Millionaire Waltz

– You Take My Breath Away

 

6) Álbum News Of The World 

– Get Down, Make Love

– My Melancholy Blues

– We Are the Champions

 

7) Álbum Jazz 

– Bicycle Race

– Don’t Stop Me Now

– Jealousy

– Let Me Entertain You

– Mustapha

8) Álbum The Game 

– Crazy Little Thing Called Love

– Don’t Try Suicide

– Play the Game

 

9) Álbum Flash Gordon 

– Football Fight

– Ming’s Theme (In the Court of Ming the Merciless)

– The Kiss (Aura Resurrects Flash)

– The Ring (Hypnotic Seduction of Dale)

– Vultan’s Theme (Attack of the Hawk Men)

 

10) Álbum Hot Space 

– Body Language

– Life Is Real (Song for Lennon)

– Staying Power

 

11) Álbum The Works

– It’s a Hard Life

– Keep Passing the Open Windows

– Man on the Prowl

 

12) Álbum A Kind Of Magic 

– Princes of the Universe

 

13) Álbum The Miracle 

– Stealin’ (B-side)

– Was It All Worth It

 

14) Álbum Innuendo 

– All God’s People

( Freddie & Mike Moran)

– Delilah

– Don’t Try So Hard

– I’m Going Slightly Mad

( Freddie & Peter Straker).

 

15) Álbum Made In Heaven 

– I Was Born to Love You

– Made in Heaven

▪️Parcerias com outros membros do Queen

– One Vision

Álbum A Kind Of Magic

Freddie Mercury, Brian May , Roger Taylor e John Deacon.

 

– Under Pressure

Álbum Hot Space

Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor, John Deacon & David Bowie

 

– Is This the World We Created…?

Álbum The Works

Freddie Mercury & Brian May

 

– Stone Cold Crazy

Álbum Sheer Heart Attack

Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor & John Deacon.

 

– Bijou

Álbum Innuendo

Freddie Mercury & Brian May

 

– Mother Love

Álbum Made in Heaven

Freddie Mercury & Brian May

 

– Cool Cat

Álbum Hot Space

Freddie Mercury & John Deacon

 

– Friends Will Be Friends

Álbum A Kind of Magic

Freddie Mercury & John Deacon

 

– Pain Is So Close to Pleasure

Álbum A Kind of Magic

Freddie Mercury & John Deacon

 

– My Baby Does Me

Álbum The Miracle

Freddie Mercury & John Deacon

 

– Rain Must Fall

Álbum The Miracle

Freddie Mercury & John Deacon

 

– The Miracle

Álbum The Miracle

Freddie Mercury & John Deacon

 

– Breakthru

Álbum The Miracle

Freddie Mercury & Roger Taylor

 

– Innuendo

Álbum Innuendo

Freddie Mercury & Roger Taylor

 

– Party

Álbum The Miracle

Freddie Mercury, Brian May & John Deacon

 

– Khashoggi’s Ship”

Álbum The Miracle

Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor & John Deacon.

 

– The Hitman

Álbum Innuendo

Freddie Mercury, Brian May & John Deacon

 

– You Don’t Fool Me

Álbum Made In Heaven

Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor & John Deacon.

 

– Let Me Live

Álbum Made In Heaven

Freddie Mercury, Roger Taylor & Brian May.

 

– A Winter’s Tale

Álbum Made in Heaven

Freddie Mercury, Brian May, John Deacon & Roger Taylor

▪️Nota – Escrita por Freddie, mas creditada à todos os membros.

 

– Yeah

Álbum Made In Heaven

Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor & John Deacon.

 

– It’s a Beautiful Day

Álbum Made in Heaven

Freddie Mercury, Brian May, John Deacon & Roger Taylor

▪️Nota – Escrita por Freddie, mas creditada à todos os membros.

 

– It’s a Beautiful Day (Reprise)

Álbum Made in Heaven

Freddie Mercury, Brian May, John Deacon & Roger Taylor

▪️Nota – Escrita por Freddie, mas creditada à todos os membros.

 

Fonte –

Shane’s Queen Site

Livro Queen nos Bastidores de Peter Hince

 

▪️Nota – Segue uma playlist com essas canções, desenvolvida pela administradora da página – QueenNet – Fã Clube do Brasil – Cláudia Falci.

 

Veja as músicas desta postagem aqui: Músicas de Freddie Mercury – YouTube

 

Veja as matérias anteriores:

  1. Composições individuais do Queen – 01/04 – John Deacon – Por Sheila Pauka – Queen Net
  2. Composições individuais do Queen – 02/04 – Brian Harold May – Por Sheila Pauka – Queen Net

8º Álbum “THE GAME” – (1980)

Play the Game

– A música começa com uma série de ruídos repentinos tocados em um sintetizador Oberheim OB-X. O álbum “The Game” foi um ponto de virada significativa para a banda: por muitos anos, eles orgulhosamente observaram nas capas dos discos que nenhum sintetizador era usado em seus discos.

– A capa do single foi a primeira vez que Freddie exibiu seu bigode e que se tornaria o seu visual por muitos anos, embora na época os fãs “hardcore” do Queen não gostassem da mudança de imagem, chegando ao ponto de atirarem barbeadores descartáveis ​​no palco.

– Também no vídeo, Brian May toca uma “Fender Stratocaster”, ao invés da “Red Special”, provavelmente devido ao risco de danos envolvidos na cena em que Freddie arranca a guitarra de Brian para, em seguida, lançá-la de volta a ele.

– Essa cena em que Freddie arranca a guitarra, foi editada ao contrário no vídeo, para que fosse mais fácil para Brian tocar o solo depois de “pegar” a guitarra.

– Nota-se também que, no mesmo vídeo, Freddie veste uma camiseta com o logotipo “Flash”, do filme “Flash Gordon”, do qual o Queen editou a mesma trilha sonora no mesmo ano.

 

Dragon Attack

– A canção, composta por Brian May, foi resultado de uma improvisação dos quatro membros do Queen, ele a compôs inspirado nessa improvisação.

– Brian achou as partes interessantes e as editou todas juntas. Então ele também compôs alguns arranjos de “heavy guitar”, para tornar o som mais completo, e adicionou alguns sons da banda.

– É considerada a primeira música “funk metal”, gênero que acabaria se desenvolvendo anos depois.

– A música era uma das favoritas ao vivo sendo tocada de 1980 a 1985 e depois o Queen incluiu a música em seu setlist com Adam Lambert.

– No lançamento de “Another One Bites The Dust” no Reino Unido, ela foi apresentada como lado B.

 

 

Another One Bites the Dust

– John Deacon fala sobre sua composição:

”’Bites the dust’ (literalmente ‘Morda o pó’) é uma frase de cowboy e, no começo, era tudo o que eu tinha. Quando fomos ao estúdio, eu realmente tinha uma série de textos que ninguém havia lido até agora.

Não os fiz ler, pois fiquei realmente envergonhado com o que havia escrito! Havia uma história curta e, no final de cada verso, ‘Another one bites the dust’ (Outro morde o pó). Gravamos a base e foi um pouco mais difícil, enquanto a dos cowboys foi mais tranquila e agradável. E então eu decidi editar o texto… tive que escrever três versos diferentes”.

-Michael Jackson convenceu o Queen a lançar a música como single, acreditando fortemente em seu potencial comercial. Em 1981, foi incluída na coleção “Greatest Hits”.

– Nenhum sintetizador foi usado: todos os efeitos são criados através do piano, guitarra e bateria, com sucessivas fitas em “playback” tocadas de trás para frente em várias velocidades. Por fim, os efeitos sonoros foram filtrados através de um harmonizador.

– John Deacon tocou quase todos os instrumentos: baixo, piano, guitarra elétrica e bateu palmas. Roger Taylor então adicionou um “loop” de bateria e Brian May contribuiu com outra parte da guitarra e um “Eventide Harmonizer”.

– A faixa foi incluída na trilha sonora preliminar de “Rocky III”, antes de ser substituída por “Eye of the Tiger”, do Survivor.

 

Need Your Loving Tonight

– Composição de John Deacon, a música é caracterizada por um riff de guitarra hard rock e ao mesmo tempo pela pegada típica das canções do baixista, que nesta música também toca violão acústico.

– O texto fala do protagonista que está disposto a fazer qualquer coisa para ver a ex-amante novamente.

– Só foi tocada esporadicamente no “The Game Tour” no início dos anos 1980.

– Durante as apresentações ao vivo da música, Brian May e Roger Taylor fizeram os backing vocals e Freddie Mercury tocou piano durante o solo de guitarra de Brian (ambos ausentes na versão de estúdio).

– A melodia é muito influenciada pelos Beatles, embora tenha mais de um riff de guitarra base, dando a música uma sonoridade power pop.

 

Crazy Little Thing Called Love

– Freddie Mercury escreveu essa música enquanto o Queen gravava o álbum “The Game” (1979), na Alemanha. Ele escreveu enquanto tomava um banho de espuma em seu quarto no “Munich Hilton”.

– Peter Hince, chefe da equipe de estrada do Queen e seu “roadie”, lembrou à revista “Mojo” em setembro de 2009: “A idéia da música veio a ele enquanto estava no banho. Ele emergiu, envolto em uma toalha, eu entreguei a ele o violão e ele elaborou os acordes.”

– Freddie reconheceu que talvez seu talento limitado no violão tenha ajudado a moldar a música: “‘Crazy Little Thing Called Love’ levou cinco ou dez minutos. Fiz isso no violão, e de uma maneira foi uma coisa muito boa porque eu estava restrito, conhecendo apenas alguns acordes.”

– No palco, era uma parte importante do show. Brian May costumava usar três guitarras diferentes durante a música: o primeiro verso era tocado por Freddie sozinho com seu violão, depois Brian se juntava com um “Ovation Acoustic”; antes do terceiro verso, ele já havia mudado para um “Telecaster” no qual fazia o solo. Durante a parte do single, Brian mudava novamente para a “Red Special”. A partir de 1984, Freddie substituiu o acústico por outro “Telecaster”.

– No videoclipe Freddie aparece dançando com dançarinos e dançarinas. O look da calça com joelheiras era uma homenagem a skatistas, em voga naquele momento.

 

Rock It (Prime Jive)

– Roger Taylor compôs “Rock It (Prime Jive)” após o lançamento do álbum “Jazz”. Neste álbum, o cantor ficou decepcionado com suas próprias composições, e nas sessões de “The Game”, resolveu trazer elementos novos à sua música.

– A gravação da música gerou uma discussão entre a banda. Roger Taylor queria cantá-la, mas o produtor Reinhold Mack preferia que Freddie Mercury gravasse os vocais.

– Duas versões para “Rock It” foram gravadas para John Deacon e Brian May escolherem a melhor.

– Brian ficou a favor da versão de Freddie, enquanto Deacon preferiu à de Roger. No fim das contas, a versão final mesclou a voz dos dois cantores, com Freddie cantando a introdução, enquanto Roger o restante da canção. O baterista também toca guitarra neste registro.

– Ao vivo era Freddie quem cantava.

 

Don’t Try Suicide

– Essa é uma composição de Freddie Mercury e nunca foi tocada ao vivo.

– Não possui sintetizadores e há um jogo entre baixo e bateria, com solos de Brian.

– No álbum “Made in Heaven”, há uma música de quatro segundos chamada “Yeah”, que é um fragmento de “Don’t Try Suicide”.

– A história exata por trás dessa música é desconhecida, mas é improvável que ela tenha sido escrita devido ao suicídio de um amigo da banda, já que a música tem uma abordagem muito leve de um assunto sério.

– Esta música foi apresentada em um filme chamado “Teenage Suicide: Don’t Try It!” e parece ser um pouco um número anti-suicídio.

 

Sail Away Sweet Sister

– Composição de Brian May. Com o subtítulo “To The Sister I Never Had”, essa música mostra uma jovem amadurecendo e deixando o ninho. Não está claro se a música foi escrita da perspectiva de um amante ou parente.

– Nunca foi tocada ao vivo pelo Queen, mas foi pelo Guns N ‘Roses e pelo próprio Brian durante a turnê mundial em 1998.

– Gravada nas sessões preliminares no início de 1979 ao lado de “Crazy Little Thing Called Love”, “Save Me” e “Coming Soon”.

– Embora Brian normalmente tocasse piano em suas próprias canções, desta vez ele pediu a Freddie para gravar por causa de seu “timing” e senso de ritmo perfeitos. Freddie canta no meio da música também, enquanto Brian canta os versos e refrões.

– Essa música é apoiada pela voz delicada de Brian e baixo de John (que é um pouco o instrumento principal do disco e tem um solo no final da faixa), com um solo de guitarra de partir o coração, e Freddie cantando algumas linhas.

 

Coming Soon

– Música escrita por Roger Taylor.

– Freddie e Roger compartilham os vocais principais.

– A música havia sido iniciada durante as sessões do álbum “Jazz”.

– Nesta música foram usados sintetizadores.

– O teclado em questão pertencia a Roger e era um Oberheim OBX.

 

Save Me

– Foi composta por Brian May, que tocava piano além da sua habitual Red Special, a música foi inspirada por um amigo cujo relacionamento acabou.

– Brian também toca sintetizadores e violões (acústico e elétrico de doze cordas).

– A música foi tocada ao vivo de 1979 a 1982. Ao vivo a canção apresenta uma curta entrada de piano ausente da versão de estúdio.

– Para este single, foi gravado o primeiro vídeo promocional animado do Queen, no qual ele mistura uma performance ao vivo com uma animação.

– Esse vídeo foi filmado em Londres durante a turnê de dezembro conhecida como “Crazy Tour”.

 

Postagens anteriores:

1 -Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 1/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

2 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 2/15 – Queen II – por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

3 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 3/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

4 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 4/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

5 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 5/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

6 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 6/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

7- Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 7/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

 

 

 Brian May manteve os fãs atualizados sobre sua batalha no COVID e pediu-lhes que continuassem sendo cautelosos.

Ele revelou que pegou o vírus durante uma pequena festa de aniversário e deu a seus seguidores uma atualização de seus sintomas no “Dia 8”.

No Instagram, ele escreveu:

“Dia 8 para mim – o 8º dia após meu corpo ter sido invadido por organismos Coronavírus suficientes para me derrubar. Em primeiro lugar, acho que estava um pouco otimista demais ontem, imaginando que o vermelho” A linha T “estava parecendo mais fraca. É um kit de teste diferente hoje – mas as linhas parecem com a mesma intensidade hoje. Portanto, estou assumindo que a batalha dentro do meu corpo ainda está em andamento”.

Ele acrescentou:

“Também parece – aquela tosse seca e sibilante voltou hoje, e há uma espécie de fonte de irritação de um lado dos meus seios da face. Eu também continuo caindo no sono – não de uma forma pacífica, mas de uma espécie de “Não consigo manter os olhos abertos nem mais um segundo”. Por isso, é um trabalho muito bom que isso aconteceu em um momento em que NÃO estou tão ocupado como de costume. “

O roqueiro acrescentou que, embora os testes de fluxo lateral fossem um “guia útil”, você poderia ter um teste negativo e, de fato, ser infeccioso o dia todo e a única maneira de ter cuidado é tomando precauções.

Ele acrescentou:

“Repito … é muito aparente agora que, embora o teste seja um guia útil, se você obtiver um resultado negativo amanhã de manhã, você não pode garantir 100% que não está infectado e infeccioso. Portanto, para o bem de todos ao seu redor, mantenha o cuidado – máscaras, distância social, bom senso – e só vá a uma reunião em um espaço fechado se tiver certeza de que o risco vale a pena. “

Mayprimeiro confirmou a notícia de que havia contraído o vírus no fim de semana, escrevendo:

“Sim. O dia chocante finalmente chegou para mim. A temida linha vermelha dupla. E sim – definitivamente SEM simpatia, por favor – foram alguns dias realmente horríveis , mas estou bem. E vou contar a história. POR FAVOR, tomem cuidado extra, gente boa. Essa coisa é incrivelmente transmissível. Você realmente NÃO quer que isso atrapalhe o SEU Natal. Com amor – Bri. “

 

Não é a primeira vez que Brian May – que é casado com a ex- estrela do EastEnders , Anita Dobson – foi sincero sobre seus problemas de saúde.

No ano passado, o roqueiro Queen revelou que havia sofrido um ataque cardíaco e estava “muito próximo da morte”.

“Eu tinha três artérias congestionadas e corria o risco de bloquear o suprimento de sangue ao meu coração”,

revelou o guitarrista.

“Havia muita pressão de alguns quartos para fazer uma cirurgia de coração aberto, onde eles viram sua caixa torácica e fizeram uma ponte de safena tripla …”

Muita gente falava: ‘Se você não fizer isso, está desperdiçando sua única oportunidade e vai se arrepender para o resto da vida’.

Mas eu tinha outras pessoas me dizendo: ‘Olha, você não precisa fazer isso, você poderia colocar três stents e você pode andar esta noite.’ “

Acrescentou, tranquilizando os fãs:

“Não morri, saí … Estou aqui e estou pronto para detonar”.

Logo em seguida, o músico foi às redes sociais para agradecer aos fãs e à mídia por sua “torrente de amor e apoio”.

“É simplesmente inacreditável”, ele falou. “Isso vai soar muito estranho, mas eu meio que sinto que morri e ainda assim fui capaz de ir ao funeral e ver todas as homenagens …”

 

Fonte: https://www.radiox.co.uk/

 

“Queen The Greatest”: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história do Queen até agora.

Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os principais momentos da história do Queen, nos lembrando porque o Queen e sua música continuam a ser amados em todo o mundo.

Queen The Greatest Episódio 40. Queen: 1992 – The Freddie Mercury Tribute Concert.

Determinados a dar ao seu melhor amigo a maior despedida da história, Roger, Brian, John e o empresário Jim Beach preparam um concerto de celebração que se tornaria uma das noites mais memoráveis ​​da história da música.

“Roger deu o pontapé inicial, Roger levantou-se uma manhã e disse: ‘Olha, estamos fazendo isso direito’ e fez alguns telefonemas.” Brian May

“E Brian disse: ‘Bem, se você pode conseguir esse lote, eu vou, eu vou’.”  Roger Taylor

Relembrando um evento que não foi apenas um dos maiores e mais significativos da história do Queen, mas também de toda a história do rock, o episódio desta semana de Queen The Greatest revisita o Concerto de Tributo a Freddie Mercury de 20 de abril de 1992.

O episódio mostra Roger e Brian refletindo sobre a fabricação daquele dia histórico, acompanhados por Joe Elliott e Taylor Hawkins relembrando sua aparição no palco na frente de 80.000 pessoas e ao vivo no rádio e na TV para um bilhão de pessoas em 76 países ao redor do mundo.

A esmagadora demonstração de amor que se seguiu ao trágico falecimento de Freddie convenceu Roger, Brian, John e o empresário Jim Beach de que deveria haver algum tipo de evento para celebrar a vida e as conquistas de seu melhor amigo.

A ideia do show foi concebida na noite em que Freddie perdeu sua luta pela vida. Brian, Roger e John se reuniram na casa de Roger e decidiram que organizariam algum tipo de homenagem a Freddie, cuja forma exata tomaria forma nos próximos meses, com o show anunciado formalmente em 12 de fevereiro na cerimônia do BRIT Awards, onde Roger e Brian recebeu um prêmio em nome do Queen por sua contribuição excepcional para a música.

Roger Taylor:   “Elaboramos uma lista de pessoas que gostaríamos de estar no show.”

Brian May “Roger deu o pontapé inicial, Roger levantou-se uma manhã e disse: ‘Olha, estamos fazendo isso direito’ e fez alguns telefonemas.”

Roger Taylor:   “E Brian disse: ‘Bem, se você conseguir esse lote, eu irei,

eu irei’.”

Todos os artistas que foram contactados aceitaram o convite para se apresentar ao lado deles no Wembley Stadium de Londres, um verdadeiro quem é quem do rock e do pop em homenagem a Freddie.

Brian May:   “Então, de repente, estamos nos apresentando com David Bowie e Robert Plant. Você sabe, você olha ao redor e quem é este, você sabe, Tony Iommi está ao meu lado, que é um amigo de longa data, você sabe, os artistas mais incríveis de nossas vidas. ”

Joe Elliott:   “Fui a primeira pessoa a cantar com o Queen depois que Fred morreu. Fazer isso no palco na frente de 80.000 pessoas e um bilhão de pessoas na TV. Puta merda. “

 Joe Elliott: “Você nunca pensaria que seria possível colocar uma pessoa no lugar de Fred porque não havia como eu ter feito outra coisa senão, digamos, o material do rock. Com o Freddie Mercury Tribute Show, você precisou de 20 personagens para chegar perto de puxar o casaco dele ”

 Brian May:   “A tarefa de encontrar uma pessoa que pudesse fazer tudo o que Freddie fazia, teria sido praticamente impossível. Toda a gama de canções do Queen é considerável. É um catálogo muito, muito colorido, com todos os tipos de abordagens vocais necessárias. ”

Roger Taylor:   “Ele trouxe para casa o fato de que Freddie era tão incrivelmente talentoso em tantos níveis e como era difícil para qualquer um cobrir tanto terreno quanto Freddie cobriu.”

Taylor Hawkins:   “Eu não acho que ninguém pensou que iria aparecer e ser o próximo Freddie Mercury. Não é fácil, cara. ”

O show foi embalado com inúmeros momentos extraordinários que vivem muito tempo na memória – mas tão memorável é a mensagem de conscientização da AIDS que a partir daquele momento tornou-se inextricavelmente ligada ao nome de Freddie.

 Roger Taylor:   “Obviamente, perder Freddie trouxe tudo para nós. Você sabe, em grande estilo. E muitas outras pessoas que conheço, quer dizer, com o passar do tempo, torna-se mais, mais uma ameaça e a ameaça está crescendo, eu acho. Não acho que a consciência esteja crescendo. Portanto, este parece, especialmente para nós, um bom momento para fazer isso. ”

À medida que a noite emocionante, embora triunfante, chegava ao fim, todos os que assistiam esperavam que esta não fosse a última vez que veriam e ouviriam falar do Queen.

Brian May:   “Está feito. E Joe Elliott estava ao meu lado quando saíamos e ele simplesmente agarrou meu braço e disse: ‘Brian, olhe para isso’. ”

 Joe Elliott:   “Eu disse: ‘Você precisa ficar aqui e olhar para isso porque você nunca, nunca verá isso novamente. Se este é o fim, que caminho a percorrer ‘.

Brian May:   “E pela primeira vez, olhei para fora e pensei: ‘Ah, que incrível’ essa quantidade de amor foi derramada para o nosso amigo.”

Roger Taylor:   “Boa noite Freddie. Nós te amamos.”

Brian May:   “De certa forma, o show é muito importante para nós porque é a nossa maneira de dizer adeus ao Freddie também. E acho que precisamos fazer isso antes que nossas mentes possam realmente seguir em frente. É algo que tínhamos em nossas mentes, desde o ponto em que ele morreu. E é muito difícil pensar nisso depois disso, não é? ” 

Roger Taylor:   “Isso mesmo. Sim.” 

 Brian May:  “Essa é a única coisa que posso focar neste momento é naquele dia. Quando acabar, haverá um novo mundo lá fora de alguma forma. ”

Graças ao Mercury Phoenix Trust, a luta contra a AIDS faz parte do legado eterno de Freddie, e conforme a série de Queen The Greatest continua, veremos como este não foi o fim para o Queen ou sua música, mas na verdade o começo de um novo capítulo emocionante.

Liza Minnelli:   “Obrigada Freddie. Queríamos apenas informar que estávamos pensando em você. Fique seguro!”

Após o Concerto de Tributo em 1992, Brian May, Roger Taylor e Jim Beach criaram o The Mercury Phoenix Trust (MPT) em memória de Freddie Mercury após sua morte de HIV / AIDS em 1991. O Trust é uma parte central do legado de Queen e Freddie , com a paixão e o poder por trás da música formando a base do MPT.

O MPT alcançou milhões na luta contra o HIV / AIDS em todo o mundo até o momento, fornecendo mais de £ 17 milhões para mais de 1,5 mil projetos em 57 países. O MPT financia predominantemente organizações menores que avalia e examina à medida que trabalham efetivamente em nível de base, onde governos, ONGs maiores e mercados não costumam chegar.

Para saber mais e doar: http://www.mercuryphoenixtrust.com

Próxima semana: Queen: 1996 – Made In Heaven

Crédito: Fotografia de Neal Preston

 

Fonte: www.queenonline.com

. Composições individuais do Queen – 02/04 – Por Sheila Pauka – Brian Harold May –

▪️Dando continuidade ao quadro de composições por cada membro do Queen, hoje será nosso Doc Brian May.

▪️Antes, peço licença à página e seguidores para trazer uma notícia um pouco angustiante sobre a saúde de Brian, mas com nossas vibrações e energias positivas, será somente uma lembrança ruim que ficará para trás.

▪️Hoje pela manhã, 18 de Dezembro de 2021, Brian postou no seu Instagram a notícia de que havia contraído o vírus da Covid. Segue seu texto e desabafo –

Sim. Finalmente chegou o dia chocante para mim. A temida linha vermelha dupla. E sim – definitivamente SEM simpatia, por favor – foram uns dias verdadeiramente horríveis, mas estou bem. E eu vou contar a história. POR FAVOR, tenham um cuidado extra lá fora, gente boa. Esta coisa é incrivelmente transmissivel. Você realmente NÃO quer que isso estrague o SEU Natal.

Com amor – Bri

▪️Temos certeza de que Brian superará esse momento e será somente uma amarga lembrança.

 

. E continuando ….

 

. As 10 melhores canções de Brian May ❗

Brian May – o infinitamente criativo mestre dos riffs e especialista em Queen.

▪️Se Freddie era a alma piloto do Queen, Brian era seu motor, alimentando as canções que os elevaram à uma estratosfera ocupada por apenas algumas Bandas de Rock selecionadas.

▪️Ele é um compositor mais do que capaz também, sua destreza permitindo-lhe fundir elementos de folk, prog, metal e pop clássico em visões que eram tão grandiosas quanto ambiciosas.

▪️Vejam só abaixo

 

10) The Prophet’s Song – ( A Night At the Opera, 1975 )

▪️As sementes de um dos números mais expansivos e exigentes do Queen foram plantadas enquanto Brian se recuperava de uma doença durante as sessões de Sheer Heart Attack. Ele sonhou com uma grande inundação, canalizando as imagens para este épico de Rock progressivo bombástico, com muitos efeitos e o cânone vocal de Freddie Mercury.

 

 

09) Brighton Rock – ( Sheer Heart Attack,1974 )

▪️O romance à beira-mar entre Jimmy e Jenny se desenrola sobre o cenário dramático de pompa-rock de Brian. O destaque é um enorme solo de guitarra marcado por atraso e eco. A versão extensa no Live Killers a encontra correndo solta em um estilo de tirar o fôlego.

 

08) Dead On Time – ( Jazz, 1978 )

▪️Indiscutivelmente a música do Queen mais subestimada de Brian, Dead On Time apresenta um dos melhores vocais de Freddie. Brian está em uma forma espetacular, tão ágil quanto truculento e pesado. A gravação de Brian de um trovão durante uma violenta tempestade, o levou à compartilhar os créditos da composição com Deus.

 

07) Hammer To Fall – ( The Works, 1984 )

▪️The Works lembrou à todos nós que Brian era o mestre do riff poderoso. Apesar das conotações da Guerra Fria e das alusões ao Grim Reaper, rapidamente se tornou um favorito eufórico ao vivo.

 

06) Fat Bottomed Girls – ( Jazz, 1978 )

▪️Brian compartilha os vocais com Freddie nesta celebração da forma feminina mais plena. As meninas de olhos azuis e “ Fanny gorda ”, a babá travessa. Lançado como um A-side duplo com Bicycle Race, a outra coisa que fez seu mundo do Rock girar foi o riff de guitarra de Brian.

 

05) 39 – ( A Night At The Opera, 1975 )

▪️A intrigante guinada de Brian para o ” sci-fi ” exigiu que ele assumisse o vocal principal neste conto estranhamente cativante sobre viajantes espaciais que voltam para casa para descobrir que a teoria da relatividade de Einstein existe e que todos os seus entes queridos agora estão mortos ou enfermos.

O uso de violão de 12 cordas revela os elementos mais folclóricos e estranhos aqui.

 

04) The Show Must Go On – ( Innuendo, 1991 )

▪️Essencialmente a despedida de Freddie, com Brian oferecendo um solo medido e um arranjo adequadamente dramático, The Show Must Go On foi escrita como um testemunho duradouro da direção implacável de Freddie. Ele oferece uma performance grandiosa, apesar das reservas de Brian sobre se a saúde dele o permitiria até mesmo cantá-la. Engolindo uma vodca forte, Freddie garantiu à ele: ” Eu farei isso, p…a, querido ! “.

 

03) Keep Yourself Alive – ( Queen, 1973 )

▪️Ninguém comprou o single de estreia do Queen, apesar de seus sons de guitarra com várias faixas, vocais de chamada e resposta e refrão matador. Cheio de efeitos em fases, é também um exemplo majestoso do perfeccionismo do estúdio de Brian, provando que a Banda teve um senso elevado de grandiosidade desde o início. Brian foi mais difícil de agradar, lamentando mais tarde que ” nunca teve aquela magia que deveria ter.”

 

02) We Will Rock You – (News Of The World, 1977)

▪️U2, Nirvana, Prince e Stone Temple Pilots são apenas alguns dos que cobriram este hino. Freddie lidera a carga de rap’n’clap ( bater mãos e pés), é claro, mas é o solo estrondoso de Brian que traz a emoção.

 

01) Now I’m Here – (Sheer Heart Attack, 1974)

▪️Escrito no hospital depois que Brian foi abatido por hepatite, Now I’m Here foi escrita, como disse Freddie, “ para mostrar às pessoas que ainda podemos fazer Rock’N’Roll …. não esquecemos nossas raízes. ”

Foi também uma saudação às datas de apoio do Queen com Mott The Hoople em 74.

De sua introdução barulhenta ao refrão explosivo, este é o Queen em seu estado mais brilhante.

 

Fonte: www.loudersound.com – Por Rob Hughes – 20 de Julho 2021.

 

 

▪️E, por último, mas não menos brilhante, uma curiosidade ❗

▪️Não é uma composição de Brian, mas ela foi editada numa versão dele na guitarra e Roger Taylor na bateria.

▪️Estamos falando da vinheta de abertura (fanfarra) do filme Bohemian Rhapsody – da 20th Century Fox .

▪️Brian compartilhou no seu Instagram, em 2018, o momento em que assistiu à abertura, apesar da mensagem – ” Por favor, evitem usar qualquer dispositivo eletrônico durante a exibição ” – no início do filme.

– ” OK – eu sou um menino mau, mas não pude resistir em capturar esse momento, sentado no pequeno teatro em Nova York na estréia do nosso filme nos EUA – BOHEMIAN RHAPSODY.

– Esta foi minha primeira oportunidade de testemunhar o efeito que meu arranjo da FOX FANFARE teria em um público não composto de fãs do Queen como tal !

– E o início da jornada do filme nos EUA. Calafrios na espinha ! E agora, enquanto o filme continua batendo recordes em todo o mundo (obrigado pessoal !), não resisto à compartilhar esse primeiro momento provisório ! ”

▪️Abaixo, o momento da estreia da vinheta e a abertura oficial do filme.

 

Até a próxima !

Se cuidem e cuidem uns dos outros !

 

Veja mais em: Composições individuais do Queen – 01/04 – John Deacon – Por Sheila Pauka – Queen Net

7º Álbum “JAZZ” – (1978)

 

Mustapha

– Relato de Peter Hince no seu livro “Queen Unseen”:

Existem muitos colégios exclusivos para garotas nessa região da Suíça, maiores de idade e vindas de todas as partes do globo. Uma menina do Oriente Médio, não inteiramente desprovida de atrativos e filha de algum árabe riquíssimo, traduziu a letra e deu a pronúncia correta para a canção de inspiração islâmica de Freddie, Mustapha.

 – Me-está-pra-mijá – Estou prestes a estourar.

– Vocês estão tirando sarro da minha música, seu por*a? De novo?

– Nós, Freddie? Nunca!”

– Escrita por Freddie Mercury com fortes influências árabes, o single foi lançado apenas na Bolívia, Alemanha, Iugoslávia e Espanha; cada versão nos diferentes países é diferente uma da outra.

– As palavras no texto consistem em uma mistura de inglês, árabe, persa e algumas palavras inventadas. Algumas das palavras inteligíveis da música são “Mustapha”, “Ibrahim” e as frases “Allah, Allah, Allah, we’ll pray for you”, “salaam alaykum” e “alaykum salaam”.

– Em apresentações ao vivo, como em “Live Killers”, Freddie costumava cantar os vocais de abertura de “Mustapha” no lugar da complexa introdução a “Bohemian Rhapsody”, passando de “Allah, will pray for you” para “Mama, just killed a man…”.

– No entanto, algumas vezes a banda tocava uma versão quase completa da música, com Freddie ao piano.

 

Fat Bottomed Girls

– Escrita por Brian May, a música foi executada nos shows da formação oficial da banda, juntamente aos projetos com Paul Rodgers e Adam Lambert.

– Essa canção celebra os talentos de uma “groupie” bastante gordinha que acompanhou a banda em sua turnê pelos Estados Unidos.

– O single duplo foi lançado em outubro de 1978. “Bicycle Race” contém a frase: “Fat bottomed girls, they’ll be riding today, so look out for those beauties, oh yeah”, enquanto “Fat Bottomed Girls” também inclui o verso “Get on your bikes and ride”, completando assim uma dupla referência cruzada entre as duas canções do single.

– No palco, Freddie cantou a música inteira, com Roger e Brian fazendo harmonias.

– Tanto a guitarra quanto o baixo são tocados em afinação drop-D para essa música, uma raridade para o Queen.

 

Jealousy

Jealousy (Ciúme) foi escrita por Freddie e apresenta Brian tocando um violão acústico Hallfredh.

– Esse violão recebeu uma ponte de madeira de substituição, cinzelada, com um pequeno pedaço de fio de traste colocado entre ela e as cordas, que ficavam suavemente acima. As cordas produzem o efeito “zumbido” de uma cítara.

– Este efeito já havia sido usado em “White Queen (As It Began)” do álbum Queen II.

– Todos os vocais foram gravados por Freddie.

– Existe um tango famoso chamado “Jalousie (Jealousy)”, composição do violinista e compositor dinamarquês Jacob Gade. Este tango foi apresentado pela 1ª vez em 14 de setembro de 1925.

 

Bicycle Race

– Foi inteiramente composta pelo frontman Freddie Mercury. A inspiração veio a ele ao assistir a uma etapa do “Tour de France” de seu quarto de hotel na Riviera Francesa.

– Apesar da letra da música repetir várias vezes que o protagonista quer andar de bicicleta, ironicamente Freddie, segundo Brian May, não gostava de andar de bicicleta.

– A canção é notável por seu vídeo com uma corrida de bicicleta com 65 mulheres nuas, ao redor do estádio de Wembley, que foi editado ou até mesmo proibido em vários países.

– Onde quer que o Queen tocasse, as lojas de bicicletas vendiam sinos comprados pelos fãs que os traziam ao show para tocá-los durante a música.

– O álbum continha um pôster das mulheres na corrida de bicicleta. Ele foi deixado de fora de algumas cópias para as lojas que não queriam vendê-lo, mas os fãs poderiam fazer o pedido pelo correio, se desejassem. Um biquíni foi adicionado para cobrir a bu*da na capa do single, e em alguns lançamentos nos EUA um sutiã também foi adicionado.

 

If You Can’t Beat Them

– É outra composição de John Deacon.

– O estilo é hard rock.

– Também era uma das favoritas da banda para tocar ao vivo no final dos anos 1970.

– Brian toca todas as guitarras.

– Contém um solo de guitarra de mais de dois minutos.

 

Let Me Entertain You

Foi escrita por Freddie Mercury, voltado para o público. A linha “We’ll sing to you in Japanese” (“Cantaremos para vocês em japonês”) é uma referência ao “Teo Torriatte”, de Brian May, do álbum “A Day at the Races” (1976).

– A música também contém uma referência ao seu empresário de turnê, Gerry Stickells, com a frase “Hey! If you need a fix, if you want a high, Stickells will see to that” (“Ei! Se você precisar de uma dose, se quiser um barato, Stickells cuidará disso.”)

– E então, na linha seguinte, Freddie menciona as gravadoras do Queen na época (Elektra e EMI) com a linha “With Elektra and EMI; we’ll show you where it’s at!” (“Com Elektra e EMI; mostraremos onde está!”).

– A ideia de um riff de guitarra em sextas paralelas foi reutilizada mais tarde em “The Hitman”, do álbum “Innuendo”.

– É o tema que fecha o lado A do álbum, e é sobre uma noite de festas e excessos.

 

Dead on Time

– Peter Hince no seu livro Queen Unseen:

Certa noite, fomos brindados com um evento astronômico especial, sobre o qual Roy e Brian sabiam tudo. A maioria de nós estava ansiosa para assisti-lo e o observamos através de um telescópio. Em seguida, desencadeou-se uma tremenda tempestade elétrica, que parecia interminável. Brian teve uma inspiração: com seu gravador portátil, gravou sons de trovões, relâmpagos e chuva para sua canção ‘Dead on Time’.”

– Essa música apresenta alguns dos trabalhos de guitarra mais rápidos e agressivos de seu compositor, bem como uma bateria intensa de Roger Taylor.

– Executado em ritmo acelerado para o Queen, foi considerado pelos fãs como um número ao vivo ideal, mas curiosamente nunca foi tocado em um show. Brian May apenas incorporaria trechos em seus solos de guitarra durante a turnê “Jazz”.

– A canção lembra “Keep Yourself Alive” do álbum de estreia autointitulado do Queen. No último refrão, as palavras “keep yourself alive” são cantadas, e na letra anexada ao álbum, essas palavras são escritas em maiúsculas.

– A música termina com o som de um raio, seguido por Freddie gritando “You’re dead!” (“Você está morto!”). O raio foi realmente gravado por Brian em um gravador portátil durante uma violenta tempestade. As notas do encarte do álbum atribuem o raio a Deus!

 

In Only Seven Days

– Assim como outras canções de John Deacon apresentadas anteriormente, “In Only Seven Days” é basicamente uma balada pop rock, de arranjo melancólico.

– O tema é sobre um homem tímido que em sete dias de férias não consegue interagir amorosamente com uma mulher, voltando para casa solitário.

– A faixa tem interpretações vocais de Freddie.

-Deacon também tocou violão acústico e elétrico nesta música.

– No single foi o lado B de “Don’t Stop Me Now”.

 

Dreamer’s Ball

– É um blues acústico de Brian May feito em homenagem a Elvis Presley, que morreu um ano antes do álbum ser lançado.

– É tocado com a Red Special e tem uma ótima introdução, com um desenvolvimento lento e uma vibe muito retro.

– Ao vivo Roger fez backing vocals em falsete e Brian também cantou, mas na versão de estúdio apenas Freddie canta.

– Era apresentada regularmente no “Jazz Tour” ao lado de “Love of My Life” e “‘39”.

– Normalmente Freddie costumava brincar quando terminava de cantar essa música: “As coisas que você tem que fazer por dinheiro!”

 

Fun It

– É uma faixa funk de Roger Taylor com uma “vibe disco”, onde ele e Freddie Mercury dividiram os vocais. Roger fez os vocais principais, enquanto Freddie foi o backup.

– Ele usou pads Syndrum e tocou a maioria dos instrumentos. Pode ser visto como um precursor de “Another One Bites the Dust”, especialmente com a introdução desta faixa.

– É uma das menos favoritas do álbum, e isso pode ser porque nunca foi tocada em nenhum show, ou porque não atingiu o nível desejado, em comparação com as outras músicas.

– Roger e Freddie cantam alternadamente os versos da música para finalmente culminar a melodia com o refrão “Don’t shun it, fun it!” (“Não fuja disso, divirta-se!”). O melhor exemplo disso é o minuto 2:11 da música, onde, com fones de ouvido, Freddie é ouvido no lado direito e Roger no lado esquerdo, cantando a frase “Everybody, everybody gonna have a good time tonight, time tonight”.

– Os efeitos sonoros usados ​​para esta composição não foram criados com sintetizadores, mas de forma tradicional por Brian May com a ajuda de sua guitarra elétrica e um pedal de distorção.

 

Leaving Home Ain’t Easy

– É uma balada de Brian May.

– Ele também cantou todos os vocais (solo e harmonia).

– A letra da música fala de um personagem que sai de casa porque sente que não tem outra opção e que seria o mais conveniente para ele, apesar da dor que isso representa.

– Brian usou um violão da marca Hairfred.

– Em “White Queen (As It Began)” e “Jealousy” Brian usou o mesmo tipo de violão.

 

 

Don’t Stop Me Now

– Essa música foi considerada por um estudo britânico como a música mais feliz da história. No YouTube tem um clip onde ela roda durante 10 horas e 47 segundos!!!

– A canção tem uma parte que Freddie cita uma mulher que vem nominada como Lady Godiva: “I’m a racing car passing by, like lady Godiva”.

Lady Godiva era uma nobre anglo-saxônica, esposa do conde Leofrico de Coventry (Inglaterra).

– Segundo a lenda, ela cavalgou nua pelas ruas de Coventry para obter a supressão de um tributo adicional imposto pelo marido a seus súditos.

Lady Godiva pediu várias vezes para removê-los, mas o marido sempre recusou.

Cansado de suas súplicas, ele disse a ela que só ouviria seu pedido se andasse nua nas ruas da cidade. Lady Godiva entendeu literalmente e, após a publicação da proclamação, onde todas as pessoas eram aconselhadas a manter as portas e janelas fechadas, ela cavalgou nua por Coventry, coberta apenas pelos cabelos compridos.”

– Há uma frase na música na qual Freddie grita “200 graus, é por isso que eles me chamam de Sr. Fahrenheit”.

Ele está fazendo uma referência ao calor, o que significa que ele é quente, excitante e pronto. Está estabelecendo uma ligação entre Fahrenheit, uma escala para medir calor, e o fato de que termômetros, a ferramenta para medir calor, usam mercúrio. Ele está explicando por que se chamava Mercúrio (Mercury).

– Usando várias metáforas, o narrador diz nunca querer parar de viver tão intensamente. A sua letra possui um caráter eufórico e poético. Por ser uma canção extremamente conotativa, há várias formas de interpretação dessas metáforas.

– No dia 5 de setembro de 2011, foi feita uma homenagem aos 65 anos que Freddie teria feito se estivesse vivo: o motor de pesquisa Google utilizou “Don’t Stop Me Now”, além de mostrar imagens do cantor em tinta a óleo num “doodle”.

 

More of That Jazz

– Escrita por Roger Taylor, é uma fita em “loop”.

– O baterista toca a maioria dos instrumentos.

– Roger canta como vocal principal.

Ele canta todos os vocais, atingindo algumas notas muito altas (com pico em um E5).

– Também contém clipes curtos de muitas músicas do álbum, incluindo “Dead on Time”, “Bicycle Race”, “Mustapha”, “If You Can’t Beat Them”, “Fun It” e “Fat Bottomed Girls”.

 

 

Postagens anteriores:

1 -Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 1/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

2 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 2/15 – Queen II – por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

3 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 3/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

4 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 4/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

5 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 5/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

6 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 6/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

 

 

Em 1985, o Queen foi convidado pelo diretor do filme Highlander, Russel Mulcahy, para compor uma música para a trilha sonora do filme. Para ajudá-los na composição, o diretor do filme convidou os membros da banda para assistir a trechos do filme, que ainda estavam sendo editados. Que me lembre, viram algo como meia hora do filme, o que foi suficiente para despertar a inspiração e criatividade dos membros do Queen. Tanto que, indo embora dessa exibição de trechos do filme, no banco de trás do carro, Brian May já compôs a linda e arrepiante Who Wants to Live Forever.

Como não podia ser diferente em uma banda formada por quatro gênios musicais, todos os membros compuseram música inspirada no filme:

– Freddie Mercury compôs “Princes of the Universe”;

– John Deacon compôs “One Year of Love”;

– Brian May compôs “Who Wants to Live Forever” e “Gimme the Prize (Kurgan’s Theme)”; e

– Roger Taylor compôs “A Kind of Magic” e “Don’t Lose Your Head”.

Todas essas músicas entraram na trilha sonora de Highlander e foram incluídas no álbum do Queen intitulado “A Kind of Magic”, lançado em 1986. No disco, além das músicas do filme, foram incluídas “Friends Will Be Friends”, “Pain Is So Close to Pleasure” e “One Vision”, esta última lançada anteriormente, ainda em 1985, e que entrou na trilha sonora de outro filme, Iron Eagle.

O álbum fez muito sucesso e marcou a última turnê do Queen, naquele mesmo ano de 1986. Duas das músicas que fizeram muito sucesso nesse disco foram “One Vision” e “A Kind of Magic”. O curioso é que, mesmo as duas músicas fazendo muito sucesso e sendo bastante conhecidas do público, eu diria que a maioria das pessoas não percebe que as duas músicas estão intimamente ligadas.

Já repararam que as duas músicas têm a primeira estrofe toda iniciada com a palavra “one”? Vejamos “One Vision”:

One man, one goal
One mission
One heart, one soul
Just one solution

Agora, “A Kind of Magic”:

One dream, one soul
One prize, one goal
One golden glance of what should be

Mais do que isso! Repararam que as duas músicas têm “one soul” e “one goal”, só invertida a ordem de qual vem primeiro?

Além disso, enquanto tem “One flash of light” em “One Vision”, em “A Kind of Magic” tem “One shaft of light”!

Mas isso não é simples coincidência! O motivo é que, inicialmente, as duas músicas foram parte de uma única música!

Antes, vamos voltar à história. Como já disse o Roger Taylor em entrevista de 1985 (e que pode ser revista aos 3:40 do episódio 31 de “Queen The Greatest”, Roger começou a compor a letra de uma música baseada no famoso discurso “I have a dream”, de Martin Luther King. Mas, como Roger conta na entrevista, a banda mudou todas as palavras escritas por ele, que já não sabia mais sobre o que se tratava “One Vision”. Perguntado pelo entrevistador quem fez isso, Roger respondeu: “Maldito Freddie”!

Mas, fato é que, até o “maldito Freddie” inventar de colocar, junto com o Brian, a mão na letra do Roger, já que o John assumiu que chegou tarde e não teve muita participação nisso (o que é comprovado no mencionado vídeo do episódio 31 de “Queen The Greatest”), “One Vision” era “A Kind of Magic” e vice-versa.

Para mostrar como isso é verdade, na imagem abaixo eu marquei, em azul, as partes da letra que ficaram em “One Vision” (primeira coluna) e, em amarelo, as partes da letra que ficaram em “A Kind of Magic” (segunda coluna). Em verde, os trechos que ficaram nas duas músicas. Na terceira coluna (da direita), a letra da música original, quando “One Vision” e “A Kind of Magic” eram uma única música. Como podem ver pelas cores (azul de “One Vision”, amarelo de “A Kind of Magic” e verde das duas), realmente a letra é basicamente metade de cada uma:

Agora, sim, com vocês, a origem de “A Kind of Magic” e de “One Vision”:

Como dá para perceber, apesar da batidinha programada, diferente do que ficaria na versão final, a melodia da música original é basicamente de “A Kind of Magic”. A letra que ficou para “One Vision” foi, aí sim, complementada pelo Freddie e pelo Brian, inclusive com um trecho citando mais explicitamente a ideia original baseada em Martin Luther King (“I had a dream…”). E a nova letra ganhou uma nova roupagem melódica, com o inconfundível riff de guitarra do Brian.

Com relação à letra, ainda, dá para perceber que “A Kind of Magic”, além do próprio título, acabou incorporando outros elementos que vieram do filme Highlander, como “one prize”“no mortal man can win this day” e, claro, “there can be only one”!

Enfim, mais uma vez, Queen sendo Queen. Conseguiram fazer uma música virar duas incríveis e de enorme sucesso cada uma!

Fonte: One Kind of Vision ou A Vision of Magic | Piano Branco (wordpress.com)

Pré-encomenda – Queen: As It Began (edição revisada e atualizada) de Jacky Smith e Jim Jenkins

O livro Queen: As It Began (Edição Autorizada e Revisada), será lançado no dia 24 de março de 2022. É de autoria de Jacky Smith e Jim Jenkins e possui capa dura com 400 páginas.

“Uma fonte de muito prazer para qualquer pessoa interessada na história interna da fabricação desse fenômeno incomum conhecido como Queen.” Brian May

A edição original desta biografia reverenciada e autorizada do Queen explorou todos os aspectos da carreira do lendário grupo desde o início até 1992. Recentemente revisada e atualizada com a cooperação e visão de Brian May e Roger Taylor, e com base em entrevistas exclusivas com os membros da banda, este novo livro autorizado e atualizado completa a história da era de Mercury e os anos imediatamente após a morte de Freddie. Com inúmeras fotografias extras e um novo prefácio de Brian May, Queen – As It Began: Authorized and Revised é um retrato confiável e informativo do período mais fundamental do Queen.

Em 1970, quando o astrônomo estudante Brian May e o dentista estagiário Roger Taylor decidiram reconstruir sua banda Smile em torno de um novo vocalista conhecido então como Freddie Bulsara, eles estavam preparando o palco para a grandeza musical. Com a chegada do baixista John Deacon em 1971 e um novo nome artístico para Freddie Mercury, a formação clássica do Queen estava completa. Quatro anos depois, seu primeiro número um – a inimitável ópera de seis minutos ‘Bohemian Rhapsody’ – trouxe à banda um sucesso global e garantiu sua reputação internacional.

Começando no início da história de cada membro da banda – desde sua infância até seus esforços musicais iniciais – Queen – As It Began conta exatamente como o grupo se formou e como eles esgotaram suas turnês em estádios internacionais com seus shows ao vivo excepcionais.

Atualizado até o final de 1996, esta edição revisada cobre os anos após a morte de Mercury, enquanto informações adicionais descobertas desde a publicação original foram adicionadas ao longo. Como Brian May explica em seu prefácio, Jacky Smith e Jim Jenkins foram testemunhas do funcionamento interno da banda durante grande parte de sua história, tornando-os perfeitamente posicionados para contar essa história.

Rico em detalhes e apresentando uma série de novas ilustrações e fotografias Queen – As It Began é uma leitura obrigatória para todos os fãs antigos e novos.

Jacky Smith dirige o Fã Clube Oficial Internacional do Queen há 40 anos.

Jim Jenkins é um especialista confiável do Queen e é um fã do Queen desde o início.

O livro pode ser encomendado diretamente do sita oficial da banda por £20.00 (vinte libras): Clique aqui

ou na Amazon (na versão em inglês), por R$ 160,00: Clique aqui

 

Fontes: Queenonline.com e Amazon.com.br

O Queen Net nasceu de forma tímida, em 1999. Idealizado por Alexandre Portela e Bruno Cavalcante, a intenção a princípio era a de fazer um site onde se pudesse expressar todo o amor, carinho e admiração pelo Queen – a maior banda de rock de todos os tempos. Com o tempo, fomos fazendo amigos, conhecendo pessoas que tinham o Queen como algo em comum… Crescendo…

Em 2003 passamos a categoria de Portal, contando com a interação com os usuários e muitos fãs que antes se sentiam isolados por não terem por perto outros fãs com quem compartilhar sua paixão e apreço pela banda, se conheceram e formaram grandes amizades, sejam elas virtuais ou mesmo pessoais.

Atualmente a equipe é composta por quatro pessoas: Alexandre Portela, Bruno Cavalcante Oliveira, Claudia Falci e Tainara Machado.

Procuramos sempre trazer para o fã uma gama grande de informações, não só sobre a banda, mas também sobre a carreira solo de seus integrantes.

Quer saber mais sobre nós?

Assista a nossa live no dia 17 de dezembro às 19 horas no nosso Instagram:

@queennetbrasil ou https://www.instagram.com/queennetbrasil/

Esperamos todos lá!

. John Richard Deacon

Ele não é um baixista qualquer !

▪️John sempre foi muito quieto, muito reservado. De caráter gentil.

▪️Ele gostava de música à sua maneira. A maioria de suas canções são de um gênero ” suave “, embora ele tenha nos surpreendido com Another One Bites The Dust e I Want To Break Free.

▪️John travou suas próprias batalhas …… é difícil estar em grupo de estrelas, porém John era muito apreciado pelo seu talento, embora fosse difícil para ele se integrar.

▪️Ainda assim, ele compôs obras belíssimas. Vejam abaixo suas canções e colaborações –

 

– Misfire – do Álbum Sheer Heart Attack.

 

– You Are My Best Friend – do Álbum A Night At The Opera.

– You And I – do Álbum A Day At The Races.

– Spread Your Wings – do Álbum News Of The World.

– Who Needs You – – do Álbum News Of The World.

 

 

– In Only Seven Days – do Álbum Jazz.

– If You Can’t Beat Them – do Álbum Jazz.

 

– Another One Bites The Dust – do Álbum The Game.

 

– Need Your Loving Tonight – do Álbum The Game.

 

 

– Execution Of Flash – do Álbum Flash Gordon.

 

– Arboria ( Planet Of The Tree Men ) – do Álbum Flash Gordon.

 

– Back Chat – do Álbum Hot Space.

 

– Cool Cat – do Álbum Hot Space.

( Cool Cat composta também com Freddie Mercury ).

 

 

– I Want to Break Free – do Álbum The Works.

https://youtu.be/Z3w5gVM_4y8

 

 

– One Year Of Love – do Álbum A Kind Of Magic

 

– Pain Is So Close to Pleasure – do Álbum A Kind Of Magic

 

– Friends Will Be Friends – do Álbum A Kind Of Magic

( as 02 últimas compostas com Freddie Mercury ).

 

▪️Músicas compostas por ele e creditadas à todo o grupo –

– Rain Must Fall – do Álbum The Miracle

 

– My Baby Does Me – do Álbum The Miracle  (composta com Freddie Mercury).

 

– My Life Has Been Saved – do Álbum Made in Heaven.

 

 

Fonte –

musicradar.com

 

 

?

Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história do Queen até agora. Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os principais momentos da história do Queen, nos lembrando porque o Queen e sua música continuam a ser amados em todo o mundo.

“Se eu fizesse um solo e olhasse para baixo e notasse as pessoas saindo para comprar um cachorro-quente, nunca mais iria querer fazer isso porque você saberia que é uma pessoa entediante.”  Roger Taylor.

Queen The Greatest Episódio 39: Queen: The Drum Sound.

Uma olhada na contribuição extremamente influente do próprio Roger Taylor do Queen e como, apesar de sua relutância em fazê-los, seus brilhantes solos de bateria evoluíram ao longo dos anos.

Continuando seu olhar atual sobre as contribuições feitas por seus membros componentes, o Queen The Greatest desta semana celebra outro elemento vital de qualquer música ou performance do Queen: o som da bateria.
A base inicial do som único do Queen pode ser rastreada até os dias de Smile, onde Roger e Brian tocaram juntos pela primeira vez.

Brian May:

Lembro-me dele trazer seu kit com muito cuidado e colocá-lo nas estantes. E então ele começou a fazer algo muito curioso. Ele era como fazer pequenos ruídos de batidas e girar botões, e eu perguntei ‘o que você está fazendo?’ 

Ele disse, ‘Estou afinando a bateria’, e eu disse, ‘Oh, é mesmo? Você afina bateria? ‘ porque os bateristas com quem eu havia trabalhado até então basicamente colocavam a bateria no chão e tocavam. Mas Roger estava continuando e ajustando cada pequena parte de cada pele para que ressoasse da maneira certa. Então, fiquei meio impressionado. 

A bateria distinta de Roger sempre foi parte integrante do processo de gravação do Queen, seja fornecendo um ritmo sutil, mas sólido, ou tomando o centro do palco em canções como seu hino de rock arrogante I’m In Love With My Car.

E, subsequentemente, nos shows ao vivo, as multidões eram levadas ao frenesi por seu ritmo, energia e precisão extraordinários.

Como é a marca registrada do Queen, a contribuição da bateria evoluiu ao longo dos anos, muitas vezes de maneiras únicas e surpreendentes …

Mas uma coisa permaneceu constante – é a convicção de Roger de que qualquer solo de bateria deve ser usado com moderação e nunca ultrapassar as suas boas-vindas …

Roger Taylor:

Solos de bateria eram um clichê. No início dos anos 70 eles eram um clichê, então, e era apenas uma coisa que um fazia, sabe? E eu nunca realmente gostei de solos reais, eu sempre preferi tocar como parte do conjunto, parte da banda e parte da música, na verdade.


E embora seja tudo muito bom, eles estão apenas se exibindo, realmente, não são, você sabe, e especialmente quando você está tocando para muitas pessoas em grandes shows, você sabe, se eu fizesse um solo e de repente, eu olhasse para baixo e notasse as pessoas saindo para comprar um cachorro-quente, nunca mais iria querer fazer isso porque você saberia que era chato.

Mas não houve perigo disso, seja na turnê Queen + Paul Rodgers com sua versão de Let There Be Drums.

Ou agora, em um elemento muito esperado dos shows do Queen + Adam Lambert – a batalha da bateria, com Roger aqui enfrentando seu filho baterista, Rufus Taylor.

Crédito: Fotografia de Yoshiko Horita

Próxima semana: Queen 1992 – The Freddie Mercury Tribute Concert

 

Fonte: www.queenonline.com

A Day At The Races – 5° álbum de estúdio da banda

Data de lançamento: 10/12/1976

Melhor posição nas paradas: 1° lugar nas paradas britânicas e 5° nas paradas americanas.

O título do álbum, como aconteceu no álbum anterior A Night At The Opera, se apropria do título de um filme dos Irmãos Marx.

 

Após seis anos de experiência em gravações de estúdio, surge um álbum com 10 faixas e com duração de 40 minutos. A Day At The Races foi lançado com grande aclamação, mas alguns críticos apontaram que a banda estava usando uma velha fórmula que já havia dado certo no álbum anterior. Neste álbum podemos observar vários estilos de música como: música de salão (Good Old Fashioned Lover Boy), uma linda balada (You Take my Breath Away), música pop (You and I), e rock pesado (Tie Your Mother Down, White Man), música gospel (Somebody To Love), música em japonês (Teo Torriate – Let’s Us Cling Together) e a linda valsa The Millionaire Waltz.

Podem ser traçados paralelos entre os dois álbuns com temas semelhantes (A Night At The Opera e A Day At The Races):

You Take My Breath Away é uma atualização de Love Of My Life;

The Millionaire Waltz leva as artimanhas de estúdio e a aventura de Bohemian Rhapsody, embora os críticos afirmem que Somebody To Love foi a nova Bohemian Rhapsody.

You And I poderia ser vista como uma reescrita de You’re My Best Friend

Good Old-Fashioned Lover Boy foi escrita na mesma linha do vaudeville de Seaside Rendezvous, Lazing On A Sunday Afternoon e Bring That Leroy Brown.

Mas as semelhanças terminam aí. A Day At The Races possui um material mais pesado e mais deliberado, preferindo performance e atmosfera à perfeição.

As sessões de gravação começaram em julho de 1976 e foram gravadas em três estúdios: The Manor, Wessex Studios e Sarm Studios.

 

 

Quer saber mais sobre o álbum?

Acesse: 44 anos de A Day At The Races – Queen Net

 

Fontes:
Livros:

Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

Queen: Complete Works: (edição revisada e atualizada) por Georg Purvis

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

Site:

www.queenvault.com

www.queenpedia.com.br

 

6º Álbum “NEWS OF THE WORLD” – (1977)

 

We Will Rock You

– Os três versos da canção querem representar as três idades do homem: a criança esperançosa, o grande homem corajoso na primeira parte de sua vida e o velho que aprendeu a aceitar seu lugar no universo.

– O arranjo é baseado em batidas rítmicas de pés e mãos (em inglês chamado “stomp, stomp, clap sound”).

– Esse arranjo foi criado pela banda que gravou seus próprios sons pisoteando e batendo palmas várias vezes e adicionando efeitos de “delay” para criar um som comparável ao de uma multidão; enquanto o refrão principal pode ser comparado a um hino.

– Basicamente, a música é um canto a cappella, menos os últimos trinta segundos em que o solo de guitarra está presente.

– A batida dos pés foi gravada em uma igreja antiga, com piso de madeira.

 

We Are the Champions

We Are The Champions (Freddie) e We Will Rock You (Brian) são as duas músicas mais tocadas nos estádios e ginásios em todo o mundo. Ambas escritas em 1977 nasceram separadamente, mas inspiradas pelo mesmo motivo: o coro de fãs antes do “bis” em um concerto no “Stafford’s New Bingley Hall”, em 29 de maio de 1977.

Para convencer o Queen a voltar ao palco, o público cantou “You’ll Never Walk Alone”, o hino da torcida do Liverpool. Isso inspirou Freddie e Brian!

– Freddie declarou: “Eu estava pensando em futebol quando a escrevi. Eu queria uma música de participação, algo que os fãs pudessem ouvir. É claro, eu dei à ela mais sutileza teatral do que um canto de futebol comum.”

– Uma vez que a música foi escrita com a participação do público em mente, não se destina a se vangloriar em nome da banda – “We” refere-se a todos que estão cantando. O mesmo vale para o seu homólogo, “We Will Rock You”.

– Em 1992, uma escola de Nova Jersey ajudou a reviver essa música nos Estados Unidos. Os alunos de Clifton, Nova Jersey, pediram para cantá-la na formatura, mas o diretor recusou porque ele o associou a Freddie Mercury, que havia morrido de AIDS no ano anterior. Isso levou os estudantes a inundarem a estação de rádio Z100 de Nova York com pedidos para a música: a estação começou a tocar em simpatia pela causa.

– Brian May, Roger Taylor e Adam Lambert gravaram uma nova versão da música para homenagear os trabalhadores da linha de frente durante a pandemia do coronavírus em 2020. O Queen lançou a nova versão inspiradora, intitulada “You Are The Champions” em abril de 2020, com todos os lucros destinados ao “Solidarity Response Fund for The World Health Organization”, da OMS.

A idéia surgiu quando os três praticamente tocaram a música no Instagram e Adam mudou a letra no meio da música para “You are the champions”.

 

Sheer Heart Attack

– Essa composição de Roger Taylor foi criada para o terceiro álbum do Queen, lançado em 1974, chamado “Sheer Heart Attack”, mas só apareceu três anos depois no sexto álbum, “News of the World”.

– A música é sobre uma garota de 17 anos que pode causar uma parada cardíaca em muitos homens.

– A linha de abertura, “Bem, você tem apenas 17 anos”, é um aceno ao hit dos Beatles “I Saw Her Standing There”, que abre: “Bem, ela tinha apenas 17 anos”.

– Com um ritmo e vocal frenéticos, essa música é uma espécie de tributo ao “punk rock”, que estava chegando em 1977. Os “Sex Pistols” estavam gravando seu primeiro álbum em uma sala ao lado do Queen.

– Declaração de Roger: “Eu comecei a música quando estávamos gravando o álbum ‘Sheer Heart Attack’, mas não terminei. Quando eu comecei, o punk apareceu. Mas a música veio antes do punk.”

 

All Dead, All Dead

– É uma música escrita por Brian May, que também canta a música com Freddie Mercury nos vocais de apoio. Brian toca piano.

– A letra da música se refere parcialmente à experiência de Brian com a morte de seu animal de estimação, um gato.

– O videoclipe também mostra um gato movendo-se entre as letras. Raramente era tocado ao vivo.

– Em 27 de outubro de 2017, em comemoração ao 40º aniversário do álbum, o Queen lançou uma “versão híbrida” especialmente criada da faixa com vocais principais inéditos de Freddie.

– \Essa versão foi acompanhada por um vídeo animado com a letra de um gato explorando um lugar que mais tarde se revela ser o robô da capa do álbum.

 

Spread Your Wings

– Essa é uma belíssima balada de rock escrita por John Deacon e embora não tenha sido um grande sucesso, é muito popular entre os fãs. Está incluída no álbum “Live Killers”, de 1979.

– Também foi a primeira música do Queen sem coros ou harmonias vocais a ser lançada como single.

– A música descreve um jovem problemático chamado Sammy, que trabalhava limpando o chão no “Emerald Bar”, e a canção tenta apoiá-lo a seguir seus sonhos, dizendo: “Abra suas asas e voe para longe, voe para longe, para longe” (“Spread your wings and fly away, fly away, far away”).

– Essa canção acompanhou o repertório ao vivo da banda de 1977 a 1979.

– O vídeo foi filmado no jardim dos fundos da então casa de Roger Taylor, quando era inverno, e a banda se apresentou na neve. Foi provavelmente feito um pouco antes, ou logo depois, do vídeo do single “We Will Rock You”, o hit anterior da banda. Brian May tocou com uma cópia da sua Red Special, devido ao clima frio. Além disso, Roger pode ser visto cantando no vídeo, apesar do fato de não haver backing vocals na música.

 

Fight from the Inside

– É uma canção escrita e cantada por Roger Taylor.

– Predomina o baixo com um som bem pesado. Nem Freddie Mercury nem o resto da banda participaram e os coros e todos os instrumentos são tocados por Roger.

– O guitarrista Slash, considerou o riff da música um de seus dez preferidos na história do rock.

– Nunca foi tocada ao vivo.

– A faixa é construída em torno de um riff de guitarra estridente e está entre as primeiras no catálogo do Queen a se concentrar predominantemente na bateria e no baixo, em oposição às guitarras principais. É também uma das poucas músicas da discografia da banda gravada quase inteiramente por um único membro.

 

Get Down, Make Love

– Escrita por Freddie Mercury, é uma das músicas com conteúdo sexual mais explícito do catálogo do grupo.

– Introduzida nas apresentações ao vivo da banda imediatamente após seu lançamento, continuou sendo um elemento importante até o final da turnê “Hot Space” de 1982, embora nunca tenha sido tocada inteiramente, até que foi reduzida à parte de abertura e ao refrão como um acompanhamento à guitarra de Brian May.

– Além disso, os efeitos sonoros psicodélicos da música não foram produzidos por um sintetizador, mas pela própria guitarra de Brian com a ajuda de um pedal Electroharmonix Frequency Analyzer, muito usado em apresentações ao vivo.

– Junto com os gemidos de Freddie, isso ofereceu à banda a oportunidade de mostrar todo o seu potencial nos shows.

– As versões ao vivo eram mais extensas que as de estúdio, devido à maior duração do solo de Brian, que também permitiam mostrar todo o potencial das luzes e efeitos no palco.

 

Sleeping on the Sidewalk

– Canção composta por Brian May. É a única música da discografia a ser gravada (exceto para os vocais) em um solo take. Liricamente, trata-se da carreira de um aspirante a trompetista, entregue de uma maneira “da pobreza à riqueza”.

– Brian canta com sotaque americano e mede o sucesso do trompetista mencionado em “dólares” (em vez de libras).

– Observando melhor, John Deacon pode ser ouvido tocando as notas erradas em algumas partes do baixo, e Brian também pode ser ouvido rindo no final da música.

– Apresentada apenas nos primeiros 3 shows durante a turnê “News of the World”, é também uma das poucas canções do Queen não cantadas por Freddie, que, no entanto, executou os vocais principais em apresentações ao vivo.

– O site da banda afirma que eles não sabiam que estavam sendo gravados, mas Brian lançou dúvidas sobre a autenticidade disso, embora tenha confirmado que a primeira tomada da faixa de apoio foi usada.

 

Who Needs You

– É uma canção composta por John Deacon, que, junto com Brian May, toca violão espanhol.

– Tem um estilo muito insular e relaxante. A letra, cantada por Freddie Mercury, tem uma frase em espanhol pouco antes do solo da guitarra acústica: “¡Oh, muchachos!”.

– Nunca foi tocada ao vivo, mas é um claro exemplo da variedade de gêneros musicais utilizados pelo Queen, o que a torna uma banda muito variada, sempre pronta para inovar.

– O vocal principal de Freddie é totalmente movido para o canal de áudio direito, enquanto a guitarra principal está no canal esquerdo.

– Brian também toca maracas e Freddie toca um sino de vaca.

 

It’s Late

– É uma canção pertencente ao gênero Hard Rock escrita por Brian May

– É uma das músicas mais longas do Queen, com mais de 6 minutos. Na música, a voz de Freddie Mercury atinge notas muito altas, especialmente no final.

– Essa canção foi ideia de Brian: uma música em três atos teatrais para a letra da música.

– Ela só alcançou a posição # 72 nos Estados Unidos, um dos 4 países em que foi feita como single.

– A música foi posteriormente incluída na compilação “Queen Rocks”.

 

My Melancholy Blues

– É uma música escrita e interpretada por Freddie Mercury, onde ele está em sua forma mais brilhante.

– É o final perfeito para o álbum, e uma das músicas mais amadas pelos fãs mais românticos do Queen. É uma peça inebriante de jazz/blues ao piano, que lembra um artista em uma boate cheia de fumaça, lançando uma atmosfera melancólica e sonhadora.

– É um dos poucos blues compostos pelo Queen.

– Os vocais de apoio são baixos e não há guitarras.

– John tocou em um baixo “fretless” (sem trastes).

 

Fontes:

– Comunità Queeniana

– Queen Unread – Le Traduzioni Inedite

– Queenpedia

– Songfacts

– QueenZone

– Queen Archives

– Queen Concerts

– Queenlive.ca

– Queen Vinyls

 

Postagens anteriores

1 -Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 1/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

2 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 2/15 – Queen II – por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

3 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 3/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

4 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 4/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

5 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 5/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

 

 

 

Tony Iommi participou do segmento “Rock God” do programa “The Rock Show With Johnnie Walker” da BBC, e escolheu seu amigo de longa data Brian May como seu Deus do Rock:

“Seu tipo de som e estilo realmente chamaram minha atenção quando ouvi o primeiro álbum do Queen, eu pensei ‘Esta é uma banda muito boa.’ E um guitarrista está sempre interessado em outros guitarristas, e Brian tinha uma espécie de som único e aquele jeito de gostar que eu simplesmente adorei, era chamativo, ele tem algo que não se ouve por aí, ele tem algo muito pessoal, você ouve Brian e identifica que é ele tocando”, explica Iommi.

“Nos conhecemos no início dos anos 70”, prossegue, “Não sei se foi no estúdio, na verdade não me lembro. Ele sabe onde nos conhecemos? Estabelecemos uma conexão muito rápida e costumávamos conversar horas e horas todas as noites. Agora eu estou na cama, mas se ele soubesse que eu estava em um estúdio de Londres, ele viria me ver”.

“Já improvisamos algumas vezes”, acrescenta Tony. “Ele subia no palco e tocava comigo e fizemos algumas coisas juntos em álbuns de pessoas diferentes. Ele tocou no meu álbum solo algumas vezes. Fizemos uma jam session. Ele veio ver um de nossos ensaios (Black Sabbath) quando estávamos em Londres, e a banda começou a tocar mas aos poucos foi parando, sobrando somente Brian e eu. Todo o equipamento foi retirado menos o nosso, e nós dois continuamos tocando (risos)”.

Por fim, Iommi diz:

“Sim, temos uma grande amizade que construímos ao longo dos anos. E a coisa com ele é que ele ama sua guitarra, está sempre com ela e está sempre tocando. E sempre deixo uma guitarra sobrando para quando ele vem em casa, para que a gente possa tocar um pouco juntos”.

 

FONTE: whiplash.net