O fã, nosso seguidor e amigo Jefferson Araújo  viu e testou o Pinball Oficial do Queen, que está disponível na Base 911 Sp  que é um local próprio para eventos dos mais diversos tipos e é onde está a máquina, comercializada pela Fun House Pinball

O valor de uma máquina de pinball varia de R$ 65.000 (versão standard) até R$ 109.000, versões especiais com produção limitada como a Queen Rhapsody Edition que serão feitas apenas 1.000 para o mundo todo com as falas gravadas pelo próprio Brian May.

Mas as máquinas também podem ser alugadas para grandes eventos.

Vejam abaixo o vídeo que o Jeff fez no local:

 

Quer saber mais sobre a Fun House e a maquina ?  Entre no insta da fun https://www.instagram.com/funhousepinball/

 

Siga o Canal do YouTube da Fun

https://www.youtube.com/funhousepinball

 

Quer saber mais sobre o Base911 ?

https://www.instagram.com/base911sp/

 

E não deixe de seguir o canal do YouTube do Jerferson Araújo, sempre com entrevistas muito interessantes!

Papo Cabeça Cast – YouTube

Cronologia de shows ao vivo do Queen!

Uma lembrança de algumas datas mais importantes na história do Queen, como uma Banda ao vivo.

 

Nota – A relação trata de alguns dos shows mais expressivos ou curiosos, portanto, não está completa.

 

1970 – 27 de Junho –

Truro – primeiro concerto do Queen.

 

1971 – 02 de Julho –

Surrey – primeiro concerto com John Deacon no baixo.

 

1973 – 13 de Outubro –

Bonn-Bad Godesberg / Alemanha – primeiro concerto fora do Reino Unido.

 

1973 – 12 de Novembro –

Leeds – primeiro show da primeira turnê no Reino Unido

 

1974 – 27 de Janeiro –

Melbourne – primeiro show na Austrália – uma experiência horrível no geral.

 

1974 – 01 de Março –

Blackpool – primeiro show da primeira turnê

 

1974 – 16 de Abril

Denver – primeiro show na América do Norte

 

1974 – 11 de Maio –

New York – Banda forçada a abandonar a turnê, após Brian May adoecer.

 

1974 – 30 de Outubro –

Manchester – primeiro show da primeira turnê europeia

 

1975 – 19 de Abril –

Tóquio – primeiro show no Japão. Um caos, com Freddie tentando acalmar e conter o frenesi do público durante o show.

 

1975 – 24 de Dezembro –

Londres – concerto de Natal , transmitido ao vivo na TV.

 

1976 – 18 de Setembro- –

Londres – show gratuito no Hyde Park para pelo menos 150.000 fãs, podendo chegar à 200.000.

 

1977 – 05 de Fevereiro –

Nova York – primeiro show no Madison Square Garden.

 

1977 – 02 de Março –

Inglewood – primeiro show no LA Forum.

 

1977 – 29 de Maio –

Stafford – a platéia cantando inspira Brian May à escrever We Will Rock You.

 

1977 – 06 de Junho –

Londres – duas noites em Earls Court – estréia do equipamento de iluminação móvel – a ” Coroa . ”

 

1977 – 22 de Dezembro –

Primeiro de uma série de shows em pequenos clubes de Londres.

 

1979 – 26 de Dezembro –

Londres – show beneficente.

O Queen se apresentou como parte dos Concerts For The People Of Kampuchea ( Camboja ).

 

1980 – 12 de Julho –

Inglewood – 4a° noite consecutiva no LA Forum.

 

1980 – 30 de Setembro –

Nova York – 3a° noite consecutiva em Madison Square Garden.

 

1980 – 09 de Dezembro –

Londres – a canção ” Imagine ” dos Beatles é tocada após o assassinato de John Lennon.

 

1981 – 28 de Fevereiro –

Buenos Aires – primeiro show na América do Sul – caos do público novamente.

A Banda foi recebida como os Beatles, na América em 1964.

 

1981 – 20 de Março –

São Paulo – show para 130.000 fãs no Brasil (recorde de público pagante para uma única Banda na época).

 

1982 – 29 de Maio –

Leeds – show favorito do Queen de Brian May.

 

1982 – 15 de Setembro –

Inglewood – último show na América do Norte.

 

1984 – 05 de Outubro –

Sun City – 1° de nove shows controversos na África do Sul.

 

1985 – 12 de Janeiro –

Rio de Janeiro – 1a ° das duas noites como atração principal do Rock In Rio para 250.000 fãs.

 

1985 – 15 de Maio –

Osaka – último show no Japão.

 

1985 – 13 de Julho –

Londres – apresentação triunfante no Live Aid.

 

1986 – 11 de Julho –

Londres – 1a° de duas noites esgotadas no Estádio de Wembley em Londres.

 

1986 – 27 de Julho –

Budapeste – show lendário na Hungria.

 

1986 – 09 de Agosto –

Stevenage – último show do Queen, para 120.000 fãs.

 

Seu favorito está aí ?

 

 

Fonte – Queen Concerts

O filme Queen Rock Montreal está se destacando na cena cinematográfica de concertos.

Com uma bilheteria total estimada em  US$ 4,1 milhões em todo o mundo nos cinemas IMAX, coloca Queen e Freddie Mercury à frente de algumas lendas da música e do cenário de eventos IMAX.

O total estimado faz deste o maior evento exclusivo IMAX de todos os tempos, superando filmes semelhantes como Stop Making Sense, o filme-concerto de The Talking Heads do diretor Jonathan Demme, bem como o icônico Beatles Get Back: The Rooftop Concert .

 

Queen Rock Montreal está sendo apresentado em IMAX e tem parceria com Pathe Live.

O novo lançamento não é apenas um filme sobre Mercury e a banda, mas também uma experiência de concerto.

A bilheteria nacional do lançamento IMAX é de aproximadamente US$ 2 milhões, enquanto a bilheteria internacional arrecadou US$ 2,1 milhões.

O que torna este concerto tão especial é que ele remasteriza o concerto histórico da banda em 1981 para se adequar à experiência IMAX.

Os fãs também poderão ver Mercury em toda a sua glória junto com Brian May, Roger Taylor e John Deacon.

Lançamentos de concertos como esses são ótimos para os fãs porque apresentam uma nova maneira de vivenciar bandas que amamos e que não estão mais juntas ou que podem ter perdido um membro importante.

Além disso, quem não quer ver Mercury em toda a sua glória?

Assistir ‘Queen Rock Montreal’ em IMAX é como entrar em uma máquina do tempo – é uma oportunidade de ver a banda tocar seus sucessos mais icônicos de uma forma visceral e imediata que pensei que não fosse mais possível. A maneira como este filme foi rodado e agora restaurado e apresentado em IMAX é verdadeiramente inspirador, perdendo apenas para estar lá em Montresl em 1981, disse Rich Gelfond , CEO da IMAX.

 

Muitas vezes, você vai a um show sem saber o que esperar, mas a alegria desse show é que já se passaram quase 43 anos desde que aconteceu, então você sabe exatamente quais músicas está ouvindo . O show entregou uma incrível coleção de clássicos do Queen para desfrutar. Se você sempre quis assistir Mercury cantando “Another One Bites the Dust” e depois ir direto para “Crazy Little Thing Called Love” e depois “Bohemian Rhapsody” ( não o filme, a música real ) este é o filme concerto para você!

O show, infelizmente, fica nos cinemas apenas por um fim de semana e termina no dia 28 de janeiro.

 

Fonte: https://collider.com

Um Documento Importante –

AUSTIN KNIGHT UK LIMITED – Londres

 

Nas semanas frias de 1970, Freddie se arrastava pela Chancery Lane – que é uma rua de mão única, situada na ala de Farringdon Without, na cidade de Londres.

 

Trazia em suas mãos seu portfólio de arte … procurava um emprego …

Freddie conseguiu ser aceito na agência Austin Knight Advertising UK Limited na Chancery House, 53-64 Chancery Lane London WC2A 1QS.

Lá, ele deveria cuidar dos pedidos de ilustrações de revistas, jornais e livros. Mas por meio dessa agência, Freddie recebeu poucos pedidos, o telefone pouco tocava e ele se entediou …

Então decidiu tentar como designer e artista freelance e iniciar seus projetos na música.

 

O resto, é história !

 

E relembrando a história …

Em 1964 houve uma revolução em Zanzibar e a família de Freddie, foi para a Inglaterra, fixando-se em Feltham, no oeste de Londres.

 

Freddie estava tão animado … ‘ Inglaterra é o lugar para onde devemos ir, mãe. ‘ Mas foi muito difícil … – Jer Bulsara.

 

Bomi conseguiu um emprego como caixa, Jer como assistente na Marks & Spencer. Freddie foi para a Escola de Arte. Jer sua mãe, disse –

O que você vai fazer, filho ?  . E ele disse que não sabia. Lembro-me dele datilografando cartas de candidatura à empregos e dizendo –

‘ Espero não conseguir … ‘

Assistindo Elvis Presley na TV, ele jurou – ‘ Eu vou ser como ele um dia. ‘ Ele frequentava a cena musical, mudando seu sobrenome para Mercury, em homenagem à seu planeta astrológico governante.

 

– Foto de Austin Knight, em Chancery Lane. Hoje parece ser um pub.

 

– Portfólio de Artes de Freddie Mercury.

 

– Caderno de esboços de Freddie Mercury na Ealing School of Art.

(Fonte: queenvinyls. com – Créditos dessa foto à amiga Helenita Dos Santos Melo)

 

– Carta enviada à agência Austin Knight publicada em Abril de 1977 numa revista alemã (do arquivo pessoal do amigo William Nilsen).

 

A carta diz –

22 Gladstone Avenue, Feltham, Hiddlesex.

30 de Junho de 1969.

Caro senhor,

Tenho vinte e dois anos e acabei de obter meu diploma em ilustração na Ealing School of Art. Como estou prestes a partir, gostaria muito de uma entrevista com você quando lhe for conveniente,

Com os melhores cumprimentos,

Frederick Bulsara.

 

Fontes para texto básico –

– Freddie Mercury – A Biografia Definitiva – Lesley-Ann Jones

– Blog de William Nilsen

 

Quanto vale a guitarra Red Special de Brian May?

 

Como é feita em casa por ele e seu pai, não tem um valor que se possa determinar de acordo com o mercado.

Se um dia estiver à venda ( o que sinceramente duvido. Não consigo imaginar por que Brian iria querer vendê-la) ou quando ele se for, tenho certeza que seus filhos certamente vão querer mantê-la.

Será talvez leiloada ? Os colecionadores estarão dispostos à pagar muito dinheiro para tê-la.

Mas há apenas uma Red Special, uma guitarra que excursionou por todo o mundo com o Queen desde os anos 70 até hoje !

Quantos hits, ainda ouvidos hoje em dia, foram escritos nesta guitarra ?

Uma réplica da Brian May Red Special custa algo entre US $ 800 e US $ 1500 no eBay.

Então esse é o valor de mercado de, digamos, materiais e artesanato.

Mas a Red Special real tem valor além de materiais e mão de obra, seu valor é quase inteiramente sua história.

E se um colecionador com meios para comprá-la em leilão, isso certamente pode disparar para até 7 dígitos.

Há a chance de que Brian possa passá-la para alguém de sua família, mas ela não é realmente um instrumento fácil para ninguém além de Brian tocar.

Tem um pescoço excepcionalmente largo. Brian é bastante alto (1.88) e tem mãos grandes. O braço da guitarra foi esculpido por ele para se encaixar especificamente nele. E por mais confortável que seja para ele tocar, a maioria das pessoas tem mãos de tamanho normal.

A maioria dos músicos teria dificuldade em tentar alcançar o pescoço, o que prejudicaria o valor de revenda, especificando, para uso musical.

E por causa desse único fator, é inestimável.

E de qualquer maneira, isso é impossível dizer, uma vez que nunca foi negociado.

 

Vejam abaixo alguns exemplos de preços de guitarras de celebridades –

– 1968 Fender Strat, Jimi Hendrix – $ 2.000.000.

– Bob Marley – avaliado em 1,2 milhões.

– Blackie Strat, Eric Clapton – $ 959.000.

– 1964 Gibson ES-335, Eric Clapton – $ 847.500.

– Brownie Stratocaster, Eric Clapton – $ 450.000

 

Porém, com a Red Special, cremos que isso nunca vai acontecer.

Ela é a guitarra de Brian, e há todos os motivos para acreditar que quando a voz dele for silenciada para sempre, a dela também será.

 

Fonte – Queen Guitars

Quora Queen

Vem Curtir o BloQueen!

O BloQueen, bloco que toca clássicos da banda Queen em ritmos como samba, axé, frevo e baião, vai homenagear duas queens do rock que nos deixaram em 2023. Olha como a camisa ficou legal! É a segunda vez que o bloco participa do carnaval carioca.

No repertório deste ano, foram incluídos sucesso de Rita Lee e Tina Turner. A turma se concentra no dia 28, às 8h, no Coreto modernista do Aterro do Flamengo.

É um show para dançar, curtir, se emocionar e reviver grandes clássicos, destaca a maestrina Alessandra Libonatti.

Todos estão super convidados a celebrar o Queen com muito Glitter e CarnaRock!!

O Instagram do bloco está chegando nos 3.000 membros e eles pedem o apoio para aumentar esse número.

 

Vamos apoiar?

O link do Instagram é: BloQueen

 

God Save The BloQueen

 

Fontes: www.oglobo.com.br e Instagram do BloQueen

A balada melancólica de Roger Taylor está entre os momentos mais poderosos do Queen, unindo os pontos entre a era Freddie e o renascimento pós-milenar da banda. Esta performance de 2005 – com Taylor nos vocais principais – nos lembra porque a música tem sido um destaque eletrizante no setlist nos últimos 20 anos.

 

Tanto para os fãs de longa data que entendem seu significado – quanto para os recém-chegados seduzidos pela melodia doce, porém melancólica – These Are The Days Of Our Lives é um dos momentos mais carregados de emoção de qualquer show do Queen. As imagens de arquivo desta semana podem ter sido filmadas em um show do Queen + Paul Rodgers em 2005, mas como convém a uma música que aborda as perdas e ganhos da passagem do tempo, ela convida aqueles que assistem a refletir sobre a história da banda e a sua própria.

No final dos anos 80, aqueles do círculo íntimo do Queen sabiam que o talismânico vocalista da banda, Freddie Mercury, estava desesperadamente doente.

Como Roger Taylor disse à Absolute Radio, These Are The Days Of Our Lives tomou forma quando ele relembrou as aventuras da dupla quando jovens, desde o trabalho com o cantor em uma barraca de roupas do Kensington Market até a conquista do mundo do rock ao lado de Brian May e John Deacon. .

Eu estava sentado em casa com um humor bastante reflexivo e sabia que Freddie estava doente, e acho que isso veio daquele humor levemente melancólico. Acho que, de certa forma, estava tentando dar um toque otimista a isso – aqueles eram os dias de então. E estes são os dias das nossas vidas – hoje é mais importante que ontem.

These Are The Days Of Our Lives foi um destaque do álbum Innuendo de 1991, mas o mais comovente foi o vídeo, que provaria a última aparição de Freddie diante de uma câmera antes de sua morte em novembro daquele ano.

Ele deve ter sentido uma dor terrível, mas você não vê isso, você apenas vê um homem e seu destino. Ele não queria nenhum tratamento especial. Ele foi tão corajoso, disse o diretor Rudi Dolezal à People.

Quatorze anos depois, enquanto Roger canta os vocais principais nesta versão emocionante de These Are The Days Of Our Lives, o público de Sheffield, no Reino Unido, é transportado de volta aos primeiros anos do Queen por imagens de vídeo no palco da cerimônia do chá da banda durante sua turnê inaugural de 1975 no Japão. Mas essa música também é sobre o aqui e agora, e há ternura quando Roger adapta a letra para apresentar o solo de guitarra de seu velho amigo: Quando eu olho e encontro… Brian May!

 

Próxima Semana: Tributo a Freddie

 

Foto: Queen Productions

Fonte: www.queenonline.com

Quando Peter Ratty Hince se despede do cargo de roadie na Banda Queen!

 

“Era hora de partir, hora de seguir em frente …

Decidi que estava farto de viver o estilo de vida do Rock ‘N’ Roll – queria um emprego adequado.

Minha decisão de deixar o Queen foi formulada durante um período de tempo, e não houve nenhum incidente ou razão em particular que me levou a desistir de uma vida de Rock ‘N’ Roll. Apesar de ter um emprego de topo numa das maiores Bandas do mundo, queria outra coisa que me estimulasse e me satisfizesse, e isso não era trabalhar para outra Banda, independentemente das generosas ofertas que recebia.

 

Esta foi a década de 80 de Margaret Thatcher, quando supostamente havia muito dinheiro por aí, mas as recompensas financeiras de trabalhar para o Queen certamente não eram motivo para ficar.

 

Na época da gravação do Álbum The Works em 1984, eu sabia que estava ficando mental e fisicamente frito, pois estava trabalhando mais do que nunca. A lealdade às vezes pode se tornar uma fragilidade e, como não havia nenhuma oportunidade ou desejo real de me promover dentro da organização do Queen, decidi que era o momento certo para sair e sairia enquanto estivesse no topo da minha profissão.

 

Eu também estava ficando desiludido com a mudança da indústria da música e havia chegado ao ponto em que sentia fortemente que precisava mudar para satisfazer meu eu interior.

 

Há muito tempo eu sabia que queria ser fotógrafo, era o que eu realmente amava fazer, o que me entusiasmava e me inspirava. No entanto, ainda estaria a saltar para um território desconhecido e teria de contar com o meu conhecimento limitado do mundo da fotografia, um pouco de talento, muita crença e a experiência, profissionalismo e resiliência que acumulei no mundo da música.

Ser o chefe da equipe do Queen me deu confiança em minhas habilidades, e a crença de que eu poderia fazer outras coisas e ter sucesso. Embora fosse apenas um trabalho para mim, mais tarde percebi que cargo importante eu ocupava e como era bom no meu trabalho. Mas também conhecia minhas limitações …

Então eu avisei, e deixei a folha de pagamento em tempo integral como funcionário da Queen Productions Ltd com 31 anos. Sempre fiz uma promessa à mim mesmo de sair do mundo da música antes dos 30, e mais ou menos cumpri isso.

Minha decisão de deixar o Queen foi filtrada durante os ensaios da turnê em Munique. Eu já havia discutido isso com as poucas pessoas em quem eu confiava e respeitava, e os outros descobriram por padrão.

 

Reação de Freddie 

Eu realmente queria contar à Freddie pessoalmente, mas surpreendentemente foi difícil. Às vezes, apesar de nosso relacionamento próximo, Freddie era muito difícil de abordar ou ficar sozinho no momento certo. A situação para fazê-lo nunca surgiu. Ele nunca estava sozinho, de bom humor ou no lugar certo.

 Freddie posso falar com você ? 

Mais tarde, querida, mais tarde …

Acho que ele estava tentando evitar o assunto, pois, apesar de ser um homem obstinado e ousado que aceitaria qualquer desafio, Freddie ocasionalmente descartava certas coisas e as deixava de lado, esperando que desaparecessem.

 

Mais tarde, querida, mais tarde nunca se materializou, mas ficou bem claro que ele sabia que eu estava indo embora e que eu sabia que ele sabia – mas nada foi dito. Ele perguntou à Gerry Stickells por que eu queria sair e Gerry deu a ele a resposta simples – que agora eu queria ser fotógrafo, não roadie.

 

Então, inesperadamente, durante uma pausa nos ensaios, Freddie me disse de maneira bastante formal com uma voz entrecortada –

Então, você está indo embora ?

 ‘ Sim – estou ’, concordei com uma sinceridade estóica.

 Certo. – ele acenou com a cabeça e sorriu de volta para mim.

Nada mais foi dito …

Ele sabia que eu seria tão dedicado quanto antes até partir – na verdade, assumi ainda mais responsabilidades e trabalhei mais do que em qualquer outra turnê do Queen.

Se eu tivesse deixado o Queen para trabalhar em outra Banda, Freddie nunca teria me perdoado, mas como eu estava indo para as artes eu tinha certeza que ele poderia entender.

 

Reação de Roger

Roger ficou bastante chocado com minha decisão de sair, mas depois que conversamos ele também entendeu meus motivos.

 

Reação de Brian

Antes que eu tivesse a chance de contar à Brian, outra pessoa o fez e ele correu até mim no Sugar Shack ( boate em Munique ), bastante chateado e me pedindo para ficar, prometendo consertar as coisas. Era tarde demais, eu tinha me decidido, e dinheiro não era mais um problema.

 

Reação de John

John já sabia, pois já havíamos conversado sobre isso juntos várias vezes.

Ele também estava em um período de mudança. Em 1984, John deixou seu cabelo crescer novamente em um arbusto selvagem.

Ele começou a fumar aos 33 anos e sumia das gravações, apenas me dizendo para onde estava indo. Ele confiou em mim e parecia farto. John nunca tentou me convencer a ficar, pois entendia porque eu queria ir embora e eu o sentia assim.

Acho que ele queria que fosse ele …

Acho que John nunca mais foi o mesmo depois desse período … ”

 I Want To Break Free …

 

 

▪️Fontes –

Peter ‘ Ratty ‘ Hince – Queen Unseen

My Fairy King: Freddie Mercury & Queen.

Queen France Fanclub

 

▪️Notas –

– Peter Hince continuou a trabalhar eventualmente com o Queen como fotógrafo.

– Ele começou a trabalhar como roadie do Queen já em 1975, enquanto eles gravavam o Álbum A Night At The Opera. Peter deixou a Banda após seu grande show em Knebworth em 09 de Agosto de 1986, que acabou sendo a última apresentação do Queen com Freddie Mercury.

Dios Salve A La Reina –

Dios Salve A La Reina é uma Banda cover do Queen. Foi formada em 1998, em Rosário, Argentina.

O objetivo do grupo é dar uma reprodução precisa de um show ao vivo do Queen, alcançando seus estilos, sons e estética originais –

Nosso objetivo é fazer com que o público sinta que está vendo Freddie Mercury e Queen ao vivo !

 

Os membros originais eram –

– Pablo Padín ( Voz e Piano – Freddie ).

 

– Francisco Calgaro ( Guitarra, Coro e Teclado – Brian ).

 

– Matías Albornoz ( Bateria e Coro – Roger ).

 

– Ezequiel Tibaldo ( Baixo – John ).

 

Ano após ano, a Banda vem alcançando maior sucesso na Argentina, América do Sul, no Reino Unido e no resto da Europa.

Sua história como Banda nasceu no final de 1998, quando Ezequiel Tibaldo começou à procurar pessoas para se juntar ao seu desejo de fazer uma pequena homenagem aos músicos que o inspiraram durante toda a vida.

Naquela época, Matías Albornoz e Pablo Padín já haviam tocado algumas de suas músicas por conta própria, mas não levaram à sério.

Quando eles se conheceram, o fanatismo pelo Queen foi a primeira coisa que os uniu e estabeleceu uma base poderosa para o sonho que se seguiria. Pouco depois, Francisco Calgaro entrou nas guitarras e tudo começou à acontecer.

Pouco à pouco, o povo de sua terra natal, Rosario, se entusiasmou com o som que Dios Salve A La Reina gerou, mas sem dúvida, o empurrão que mais precisava era tirar a imagem final do Queen.

Isso em essência não era tão complicado, pois Pablo já se parecia muito com o frontman – Freddie Mercury -, e para melhorar, seus movimentos no palco eram praticamente idênticos.

O resto foi apenas um pouco de prática e muito esforço, para trazer ao público o sonho de ver o Queen, mesmo que por um momento. Os figurinos, os instrumentos, os coros à quatro vozes, tudo estava incluído.

Em 2003, participaram de um concurso de televisão promovido pelo produtor e apresentador Marcelo Tinelli. Para isso, os meninos tiveram que se mudar para Buenos Aires, onde ficaram hospedados em um Hotel doado pela produção do canal.

À medida que este concurso de televisão se desenvolveu, Dios Salve A La Reina, também conhecida por God Save The Queen, ganhou mais e mais seguidores, pois todos puderam reconhecer o impressionante alcance vocal de Pablo e a incrível reprodução de som da Banda.

No final, eles acabaram sendo os vencedores do concurso e saíram com muitos mais seguidores de volta à sua cidade natal, Rosário. Pouco depois, em 2004, voltaram à Buenos Aires para participar de um novo concurso.

Neste caso foi o II Cavern Festival, show organizado pela filial argentina do lendário clube inglês onde os Beatles debutaram. Mais uma vez, seu talento insuperável os levou à ganhar o jackpot.

Alguns meses depois, eles realizaram seu sonho mais querido – viajaram para a Inglaterra para tocar no Cavern original, diante do público original da Banda que tanto amavam. Para sua própria surpresa, eles foram um sucesso retumbante.

Infelizmente, uma fatalidade atingiu a Banda – Em 23 de Janeiro de 2021, Francisco Calgaro, o icônico guitarrista, morreu em um acidente de avião na Argentina, o qual pilotava, aos 42 anos. Ele havia deixado o posto de cover de Brian May em 2019.

Hoje, na guitarra, ocupa o posto Daniel Marcos.

Dios Salve A La Reina foi considerada A Melhor Banda Tributo/Cover Do Mundo, pela Revista Rolling Stone.

Another One Bites The Dust

Setembro de 2019

Fonte – Wikipedia

Top Of The Pops e o Queen –

▪️Em meados dos anos 70, Top Of The Pops era uma vitrine tremenda e incomparável para a indústria da música. O programa veiculava às 5as. feiras à noite, com a finalidade de gerar vendas aos Sábados, o dia em que as lojas vendiam tantos discos quanto em todos os outros dias da semana somados.

▪️O Queen, através de seu Álbum de estreia e da turnê Mott The Hoople, já havia se estabelecido como um grupo de Rock louvável, mas Top Of The Pops foi o veículo final para sua vantagem comercial.

▪️E em 21 de Fevereiro de 1974, o Queen aparece pela primeira vez no famoso programa musical com a música Seven Seas Of Rhye.

▪️E foi por mero acaso, já que o vídeo com uma performance pré-gravada de David Bowie cantando seu último hit Rebel Rebel  não chegaria à tempo, e um substituto era necessário com urgência.

▪️Então, uma Banda jovem e desconhecida chamada Queen, formada por quatro jovens de Londres, foi sugerida como alternativa e os meninos aproveitaram o momento de ouro.

 

 

 Foi uma experiência emocionante, porque aqui você está no Top Of Rhe Pops, e tudo está acontecendo – Brian May

 

Houve uma greve na BBC, então gravamos no estúdio meteorológico. Era lixo, ninguém realmente tocava, apenas alguns Disc Jockeys envelhecidos. E os tambores eram de plástico, então eles faziam esse barulho de “dook” quando você os batia – Roger Taylor

 

Quando nos apresentamos no Top Of The Pops pela primeira vez, ainda não tínhamos motoristas ou dinheiro algum, e eu queria nos assistir no show, então peguei um táxi em busca de algum lugar para nos ver. Acabei encontrando um lugarzinho com uma TV com o programa ligado e entrei. Felizmente, ninguém me reconheceu lá !  – Freddie Mercury.

 

▪️O Queen impressionou o mundo, e nem estava tocando seus próprios instrumentos para a performance que os tornou famosos, só para mostrar o carisma e presença de palco que os quatro músicos de Londres naturalmente possuíam.

▪️O single foi lançado em vinil apenas dois dias após a apresentação e os entusiasmados membros do Queen conseguiram sua primeira música na parada de singles do Reino Unido, chegando ao número 10.

▪️Freddie poderia então desistir de seu emprego de fim de semana em sua barraca de roupas e se concentrar nos grandes momentos que estavam por vir.

▪️Aqui está o clipe TOTP 👇

 

 

Fontes –

▪️Mark Hodkinson –
Queen – The Early Years.
▪️lostmediawiki

 

 

 

Nota –

À título de curiosidade, as datas e canções apresentadas pelo Queen no Top Of The Pops estão abaixo:

Apresentações do Queen no Top Of The Pops

▪️Seven Seas Of Rhye –
21 de Fevereiro de 74

▪️Seven Seas Of Rhye –
14 de Março de 74

▪️Seven Seas Of Rhye –
28 de Março de 74

▪️Killer Queen –
11 de Outubro de 74

▪️Killer Queen –
11 de Outubro de 74
Take 2

▪️Killer Queen –
07 de Novembro de 74

▪️Killer Queen –
21 de Novembro de 74

▪️Now I’m Here –
16 de Janeiro de 75

▪️Now I’m Here –
16 de Janeiro de 75
Take 2

▪️Now I’m Here –
30 de Janeiro de 75

▪️Bohemian Rhapsody –
10 de Novembro de 75
Promo Video

▪️Somebody To Love –
(Legs & Co.)
02 de Dezembro de 76

▪️Good Old Fashioned Lover Boy –
16 de Junho de 77

▪️We Are The Champions –
Promo Video
03 de Novembro de 77

▪️We Are The Champions
03 de Novembro de 77
( colorizado)

▪️Another One Bites The Dust –
02 de Outubro de 80
(Legs & Co.)

▪️Under Pressure –
19 de Novembro de 81

▪️Las Palabras De Amor –
17 de Junho de 82

Na última década, as turnês Queen + Adam Lambert presentearam os fãs com apresentações raras de músicas cult que nunca apareceram nas setlists vintage dos anos 70 e 80.

Para o Summer Sonic Festival 2014 do Japão, a banda lançou esta versão de alta energia de I Was Born To Love You, ganhando as boas-vindas de um herói de uma nação que mantém a música perto de seu coração.

 

Muitos sucessos é um problema pelo qual a maioria das bandas mataria. Mas enquanto as setlists do Queen dos anos 70 e 80 praticamente se escreviam sozinhas – exigindo a inclusão de todos os hinos e quase incitando um tumulto se as músicas favoritas dos fãs não fossem tocadas – o pós-milênio viu a formação moderna explorar cantos menos familiares. do catálogo ao vivo.

Para o público ocidental, I Was Born To Love You é uma joia cult, lançada pela primeira vez no álbum solo de Freddie Mercury de 1985, Mr. Bad Guy, e depois retrabalhada para o lançamento póstumo do Queen em 1995, Made In Heaven. Mas com Queen + Adam Lambert indo para o Japão no próximo mês para a continuação da Rhapsody Tour, a filmagem desta semana do Summer Sonic Festival 2014 é um lembrete oportuno de que, para os fãs do Extremo Oriente, I Was Born To Love You está entre os maiores sucessos.

As raízes do caso de amor do Japão com o Queen remontam à visita inaugural da banda em abril de 1975. Mas o país se apaixonou pela poderosa balada escrita por Freddie em 1996, quando foi usada em um comercial de TV da cerveja Kirin, fabricada no Japão. O single se tornou a primeira música a entrar nas paradas japonesas desde 1977. Em 2004, foi usada como abertura para a bem-sucedida série dramática de TV Pride, com tema de hóquei no gelo, consolidando ainda mais sua posição como uma das faixas mais populares da banda no Japão.

Como tal, quando Queen + Adam Lambert retornaram ao Japão para o Summer Sonic de 2014 – completo com uma versão espetacular de I Was Born To Love You que viu Adam correr pela multidão durante o solo de guitarra de Brian – nunca houve uma atração principal tão arrebatadora. recebido. Summer Sonic é como Glastonbury, diz o promotor e executivo musical Kaz Utsunomiya. Já vi muitos festivais, mas todos com quem converso, incluindo fãs e pessoal da gravadora, dizem que esse foi o maior encerramento de qualquer Summer Sonic…

Diz Brian May:

Eu tinha uma obsessão pela música e tive a ideia de fazer uma nova versão, simulando como ela soaria se pudéssemos tocá-la ao vivo com Freddie no palco. Então a versão do Queen foi montada como uma faixa “virtual” ao vivo, usando o vocal espetacular de Freddie como fio condutor. Roger, John e eu tocamos nossas partes ao vivo, seguindo um modelo reorganizado que eu montei – completo com alguns acréscimos ao arranjo, tomando algumas liberdades com o vocal e até mesmo pegando emprestados alguns improvisos de Freddie, para aumentar o sentimento. que era uma gravação de banda ao vivo. Mal sabíamos que anos depois teríamos a oportunidade com Adam de finalmente dar vida a esse arranjo em um palco real.

 

Próxima semana: These Are The Days Of Our Lives

Foto © Miracle Productions

 

Fonte: www.queenonline.com

A “década de ouro” teve muitas novidades na música, mas o destaque ficou mesmo com a popularização do Rock

Chamado por muitos de “década de ouro”, os Anos 80 foram marcantes até mesmo para quem não é exatamente fã de toda a estética que o acompanha. Afinal, a aceleração das mudanças ao redor do mundo trouxe novidades em todos os âmbitos, especialmente na cultura e, claro, dentro disso está a música.

Esse período ficou marcado por uma popularização do Rock, que passou a se dividir cada vez mais em subgêneros, com bandas como Tears for Fears e Fleetwood Mac ganhando destaque ao seguir por um caminho e outras como Guns N’ Roses Journey trilhando uma direção bastante diferente e igualmente bem-sucedida.

Do Hard Rock ao Pop Rock, a década de 80 abriu espaço para, acima de tudo, o Rock ser Pop. Prova disso é uma rápida análise das músicas mais ouvidas dessa década no Spotify, que mostra quais destas canções resistiram melhor ao teste do tempo – e, para a surpresa de poucos, todas as 10 primeiras colocadas estão ligadas ao Rock de alguma forma.

A seguir, você confere o Top 10 das músicas dos Anos 80 mais ouvidas no Spotify e embarca em uma verdadeira viagem no tempo!

As 10 músicas dos Anos 80 mais ouvidas no Spotify

10. Tears for Fears – “Everybody Wants to Rule the World” (1,44 bilhão de reproduções)

9. Fleetwood Mac – “Dreams” (1,48 bilhão de reproduções)

8. Wham! – “Last Christmas” (1,48 bilhão de reproduções)

7. Queen – “Under Pressure” (1,49 bilhão de reproduções)

6. TOTO – “Africa” (1,62 bilhão de reproduções)

5. a-ha – “Take On Me” (1,69 bilhão de reproduções)

4. Queen – “Another One Bites the Dust” (1,71 bilhão de reproduções)

3. Guns N’ Roses – “Sweet Child O’ Mine” (1,71 bilhão de reproduções)

2. Journey – “Don’t Stop Believin’” (1,75 bilhão de reproduções)

1. The Police – “Every Breath You Take” (1,81 bilhão de reproduções)

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

Talvez a mais icônica edição do Rock in Rio, o primeiro, comemora esta semana 39 anos. No dia 11 de janeiro de 1985, o cantor brasileiro Ney Matogrosso abria o festival. Esta edição também foi marcada pelo show do Queen, com Freddie Mercury regendo mais de 250 mil vozes. No palco passaram também Kid Abelha, Os Paralamas do Sucesso, AC/DC, Rod Stewart, Ozzy Osbourne, Rita Lee, Whitesnake, Scorpions, Lulu Santos,James Taylor, Barão Vermelho e o Iron Maiden.

E, para marcar a data, até o Cristo Redentor entrou na comemoração. O 2024 do Rock in Rio já começou a todo o vapor. Logo no dia de seu aniversário, o festival de música e entretenimento surpreendeu cariocas, moradores e turistas com um momento emblemático no Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor. Na noite desta quinta-feira, o maior ponto turístico do Rio de Janeiro e do Brasil se vestiu inteiro de Rock in Rio. Com uma iluminação toda em azul, branco e vermelho, a icônica guitarra do festival foi projetada no centro do monumento ao Cristo Redentor junto com mensagens positivas – que reverberam o que é a essência do Rock in Rio – para o ano de 2024.

Ainda em comemoração ao aniversário, na terça-feira, 16 de janeiro, de manhã, antes da abertura ao público geral, a Escola de Música Cristo Redentor fará uma homenagem aos 40 anos de história do festival, com o grupo musical Dó Ré Mi. Sob a direção do maestro Leonardo Randolfo e formado por crianças e jovens que se destacam no canto e na dança, o grupo preparou um arranjo especial da música-tema do Rock in Rio e fará uma apresentação no alto do Morro do Corcovado.

Neste ano especial, o Rock in Rio também vai proporcionar uma experiência que ficará na memória de jovens das instituições sociais apoiadas pelo Santuário Cristo Redentor. Seguindo o lema de sonhar e fazer acontecer, o festival e o Santuário vão levar para a Cidade do Rock 50 jovens dessas instituições para que eles possam viver toda a magia do festival e assistir apresentações de grandes nomes da música nacional e internacional. O Rock in Rio está marcado para os dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro e já confirmou Ed Sheeran, Imagine Dragons, NE-YO, Joss Stone, Angelique Kidjo, Ivete Sangalo, Ludmilla, Lulu Santos, Jão, Gloria Groove, Os Paralamas do Sucesso e Luísa Sonza.
“Foi uma noite inesquecível no Cristo Redentor, fiquei arrepiado. A emoção foi muito grande ao ver o Cristo Redentor abraçando a Cidade Maravilhosa todo vestido de Rock in Rio. Nesta noite especial, estamos muito felizes de comemorar o aniversário do festival com todo o Rio de Janeiro. O presente é todo para o nosso público, eles que fazem a magia da Cidade do Rock acontecer! Essa é uma oportunidade única para as pessoas lembrarem de tantos momentos felizes que viveram e vão viver juntos. É uma chance de recordar que vale a pena sonhar e que é possível colocar seus sonhos de pé. Cabe a nós batermos o tambor da esperança, pois com esperança ganhamos tempo para termos um mundo melhor e mais justo.”, comentou Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town. A grande festa que acontece em setembro também foi destaque: “Começamos o ano de 2024 da melhor forma possível. A edição que marca os 40 anos de história do Rock in Rio vai proporcionar experiências nunca vistas no festival. Faremos a maior festa que o público já viu nesta que será a maior edição de todos os tempos.”, finaliza.
“Essa merecida homenagem evidencia a especial vocação de nossa cidade para receber e realizar grandes eventos, a inteligência estratégica que potencializa a relação entre a cultura e o desenvolvimento econômico e, por fim, seus idealizadores que, nos últimos 40 anos, mantém, com enorme qualidade técnica e artística, o maior evento musical do planeta”, destaca o reitor do Santuário Cristo Redentor, Padre Omar.
O aniversário do Rock in Rio é ainda mais especial neste ano por celebrar quatro décadas de história em uma edição que será emocionante. O festival já está se preparando para este momento e vendo a cidade abraçar a grande festa que acontece em setembro. No início do ano, o Rock in Rio recebeu uma homenagem da Prefeitura do Rio no Réveillon da Praia de Copacabana, com uma apresentação da Nova Orquestra e do coral CarioCanto, e a Yup Star, a Roda-Gigante do Rio, também fez projeções referentes ao festival. Até o dia 12 de janeiro, os cariocas, moradores e visitantes também poderão apreciar a grande instalação artística de led, localizada na Lagoa Rodrigo de Freitas, próxima ao Parque dos Patins, que traz conteúdos sobre o festival e que homenageiam e abrilhantam a Cidade Maravilhosa. Ao longo do ano ainda acontece uma exposição interativa e imersiva contando seus 40 anos, além da publicação de um table book e um novo musical inspirado em toda sua trajetória.
Agora, no aniversário do festival, foi a vez do Cristo Redentor abraçar esta edição que será histórica. Logo às 21h30, desta quinta-feira, o monumento foi iluminado com as cores azul, branco e vermelho, que remetem ao festival. A icônica guitarra, elemento marcante do festival, foi projetada logo ao centro do Cristo Redentor trazendo mensagens de paz, amor, alegria, união e esperança para o Rio de Janeiro. Por cerca de duas horas, toda a cidade conseguiu sentir a magia do monumento vestido do maior festival de música e entretenimento do mundo.
A grande festa está marcada para acontecer em setembro, com 700 mil pessoas na Cidade do Rock. Será a celebração de 40 anos do Rock in Rio, o festival que colocou o Brasil na rota da cena musical do mundo, e que, em 2022, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro. Já são 22 edições realizadas, mais de 3.800 artistas escalados, mais de 11.2 milhões na plateia e mais de 130 dias de magia desde 1985. E, para 2024, os fãs podem aguardar uma festa especial, com novas experiências e vivências dentro da Cidade do Rock. Aqueles que desejam garantir um lugar nesta edição que será histórica, terão a oportunidade de adquirirem seus ingressos na venda geral realizada no dia 11 de abril, às 19h, exclusivamente no site da Ticketmaster. E quem quiser garantir um lugar na Cidade do Rock em 2024 precisa se planejar, já que neste ano, o Rock in Rio Card, que equivale a um ingresso de gramado, sem data pré-definida e válido para um dia do evento, esgotou em 2h04.

Fonte: https://www.eaglenews.com.br

Uma relíquia ®️

▪️Um vídeo antigo, de 1969, onde mostra Roger, Brian e Tim Staffell, com apenas 20, 22 e 21 anos respectivamente, tocando pelo Smile.

 

27 de Fevereiro de 1969 –

▪️Smile toca no Royal Albert Hall em Londres. Um evento em favor do National Council For The Unmarried Mother And Her Child – Conselho Nacional Para A Mãe Solteira E Seu Filho.

 

 

 Conselho Nacional Para A Mãe Solteira E Seu Filho.

 

▪️Abaixo, um videoclipe do documentário Champions Of The World.

®️ Música: April Lady – Smile

Vídeo de Lucas Neon

 

▪️Esta é a música escolhida porque seria impossível sincronizar devido à falta de áudio do Smile ao vivo e ao fato de terem gravado apenas 6 músicas para demos.

▪️Nesta ocasião eles tocam pouco antes de Paul Rodgers, que se apresenta com sua Banda Free, formada em 1968.

▪️O Smile se apresenta tocando também dois covers e duas músicas originais – If I Were A Carpenter ( de Tim Hardin ) – Earth ( de Tim Staffell ), Mony Mony ( de Tommy James, Bo Gentry, Ritchie Cordell e Bobby Bloom ) e See What A Fool I’ve Been ( de Brian ).

Assim Brian descreveu o precursor imediato do Queen no recente documentário em vídeo – Champions Of The World.

Smile era realmente uma roupa semi-profissional. Não tínhamos feito o grande salto para nos tornarmos profissionais. Acho que não poderíamos porque ainda estávamos na Faculdade. 

Por bem ou por mal, conseguimos esse show no Royal Albert Hall. Na verdade, recebemos nossa primeira crítica, que estava no The Times, e disse algo como ‘ o grupo mais barulhento do mundo ocidental terminou e deixou o palco.’ Mas não disse quem eram … ! 

 

▪️Mas se havia alguma verdade na reportagem do Times era que a Banda era certamente barulhenta. Queríamos ser pesados – diz Tim Staffell.  Estes eram nossos critérios. Mas tínhamos volume disciplinado, não dependíamos apenas do poder para tocar uma música. Fizemos músicas dinâmicas no sentido próprio da palavra.

 

▪️Notas

O show real, apresentado pelo DJ John Peel, não foi gravado, embora Roger Taylor tenha convidado um amigo seu, o futuro fotógrafo do Queen, Douglas Puddifoot.

Douglas era primo de Josephine Morris, sua namorada na época.

Além de tirar fotos da direita do palco, Puddifoot também capturou cerca de três minutos da apresentação da Banda em um filme caseiro de 8 mm em preto e branco.

A filmagem é silenciosa e está longe da qualidade ideal, mas ainda assim sobrevive. Pouco mais de um minuto do filme foi incluído no documentário Champions Of The World, dublado com trechos de Step On Me e April Lady da sessão de Mercury De Lane Lea, que, ironicamente, ainda precisava ser gravado.

 

Fontes –

Brianmay.com

Queen Concerts

 

Há 90 anos unindo gerações: é assim que a 39ª Festa da Uva e 10ª Expo Vinhos em Jundiaí, São Paulo, chega à sua edição em 2024, prometendo unir também em sua programação cultural os diversos gostos e estilos, agradando os visitantes e as famílias presentes no Parque Comendador Antonio Carbonari, o Parque da Uva.

Este ano, mantendo a novidade da festa com duração de quatro finais de semanas, as programações do parque vão às sextas-feiras, das 18h às 22h; aos sábados, das 10h às 22h; e aos domingos, das 10h às 21h.

Os artistas se dividirão em cinco palcos temáticos: Palco Interno – Uva Niagara Rosada de Jundiahy, Palco Externo – Uva Isabel, Coreto do Rock – Uva Máximo, Espaço das Crianças – Uva Ribas, Palco do Samba – Uva Bordô, além das intervenções itinerantes e brincadeiras pelo Parque.

Para esta quinta-feira (11), após a abertura oficial, já acontece a primeira Pisa da Uva e depois o rock da banda Jupta.

Já na sexta-feira (12), entre as atrações musicais confirmadas estão o Quinteto de Metais Jundiahy, a Banda São João Batista, Funks’Natra e Inluzt.

No sábado (13), as apresentações ficarão por conta de I Cantanti D’Italia, Orquestra de Violeiros Terra da Uva, Brasucazz, Velhafala, Marina Afarelli, Marcelo Gut, Cuervo Society, Rádio X, Yuri Apsy, Som das Ruas, Juliana Eva, Panela Preta e Cantinho do Joe.

E no domingo, sobem aos palcos I Cantanti D’Italia, Gabriel Souza Quarteto, Salve Tim Maia – Clarina & Convidados, Rock’n Road, A’mar, Still Folk, Thiago Luís e We Will Rock You com “Tributo Ao Queen”.

Nas intervenções e brincadeiras figuram A Bandinha da Cotonete Maria, Cia. Inspirarte, Fora da Casinha, O Somduôco, Grupo Capoeira Brasil, coletivo #PretaEU, Amorah e Ancenstrahistorias.

Sempre ao som de clássicos da música italiana, aos sábados e domingos, às 14h, tem a tradicional Pisa da Uva, em frente ao Palco Interno – Uva Niagara Rosada de Jundiahy e com a animação da Corte da Uva e do Grupo Folklorístico Stella Bianca.

Aos sábados e domingos, às 16h30, o público tem um encontro com a Corte da Uva, vinhateiros e músicos na entrada principal do Parque para o Cortejo da Uva. Após percorrer o parque, o cortejo chega ao Palco Externo – Uva Isabel, onde, às 17h15, é realizado o tradicional Brinde ao Pôr do Sol.

Aos domingos, o Leilão das Frutas Premiadas é sempre às 16h, no Palco Interno – Uva Niagara Rosada de Jundiahy.

A 39ª Festa da Uva e 10ª Expo Vinhos segue nos dias 19, 20, 21, 26, 27 e 28 de janeiro e 2, 3 e 4 de fevereiro, no Parque da Uva, com entrada gratuita e sugestão de ação solidária a doação de alimentos não perecíveis para destinação ao Fundo Social de Solidariedade (Funss).

Fonte: www.jundiaqui.com.br

Organizado pelo empresário de longa data do Queen, Gerry Stickells, o Festival Rock In Rio durou oito dias, com a banda encerrando os shows na primeira e na última noite.

Outras grandes bandas envolvidas, juntamente com vários grupos brasileiros locais, foram AC/DC, Def Leppard, Iron Maiden, Yes, James Taylor, George Benson e Ozzy Osbourne.

O Queen foi convidado para ser a atração principal do evento devido ao caso de amor da América do Sul com eles em sua turnê de 1981; a banda concordou prontamente porque sentiu uma grande conexão com o público na primeira vez.

Roger, Brian e John partiram de Londres no domingo, 6 de janeiro, com Freddie viajando de Munique via Paris devido ao mau tempo. O set list permaneceu inalterado, exceto por uma improvisação especialmente escrita chamada Rock In Rio Blues.

O local foi a Barra da Tijuca, um local especialmente construído com capacidade para 250 mil pessoas – esse seria um dos maiores públicos do Queen e um dos motivos pelos quais eles concordaram em tocar em primeiro lugar.

Gerry havia acertado com a emissora de televisão brasileira local, Globo, a transmissão do festival para toda a América do Sul, enquanto a banda iniciava negociações com a Globo para a aquisição dos direitos de seus segmentos, que foram concedidos com entusiasmo.

Na primeira noite, a banda subiu ao palco às duas da manhã, embora o entusiasmo do público não tivesse diminuído. Num evento que foi amplamente divulgado na imprensa britânica, Freddie foi aparentemente bombardeado com lixo quando apareceu para o primeiro encore de I Want To Break Free com a sua habitual peruca, bustos fakes e camisola cor-de-rosa; existem provas de áudio e vídeo, porém, confirmando que tal ocorrência não aconteceu. (Ele foi, no entanto, vaiado e prontamente descartou os itens ofensivos, e eles não retornaram na noite seguinte.)

Após o show, a EMI deu uma festa no Copacabana, que também foi televisionada para toda a América do Sul. Tendo sido jogado na piscina completamente vestido, Brian ficou sabendo do fato de que centenas de fãs se reuniram na praia em frente ao hotel e escreveram ‘Queen’ na areia com 1.500 velas. O guitarrista e sua filha foram ver com os próprios olhos, misturando-se com os fãs por várias horas.

  Fonte: https://wnilsen.blogspot.com/

Fonte: https://wnilsen.blogspot.com/

  Fonte: https://wnilsen.blogspot.com/

 

Na época da segunda aparição do Queen, o Rio havia sofrido chuvas torrenciais, que transformaram o estádio em um verdadeiro pântano. Isso não diminuiu o ânimo do público, e a banda ficou emocionada com seu entusiasmo.

A dificuldade de tocar na chuva durante a madrugada transparece na apresentação da banda, porém; surpreendentemente, a banda concordou com o lançamento do show, com um vídeo bastante editado aparecendo em 13 de maio de 1985 e intitulado Live In Rio.

No mês seguinte, Brian foi DJ convidado da Capital Radio e falou brevemente sobre como o Rock In Rio o afetou:

Nunca acreditávamos que isso iria acontecer e iríamos receber um quarto de milhão de pessoas por noite ou tanto faz, e simplesmente aconteceu. Todos enrolaram e uma noite estava chovendo torrencialmente e eles ficaram lá até as duas da manhã, a partir das quatro da tarde. Estava muito bem organizado e muito bem iluminado, o que é incomum, então dava para ver muito bem o público, todo em piscinas de luzes de cores diferentes. Acho que algum dia haverá um vídeo disso e talvez as pessoas possam ver, mas foi algo incrível, devo dizer. E ficou a sensação de ser a primeira vez, e foi, porque nunca teve tanto rock and roll no Rio. Agora existe, cara, eu te digo!

 

Fonte: Georg Purvis. Queen: Complete Works: (revised and updated)