Esta é uma entrevista muito esclarecedora sobre os erros cronológicos muito criticados em Bohemian Rhapsody –

O correspondente da NHK – Akira Saheki – sentou-se com Brian May para falar sobre o filme Bohemian Rhapsody e suas críticas quanto à veracidade e datas de fatos –

  • Eu vi no seu Instagram que você foi ver Bohemian Rhapsody com seu neto. Como foi isso ?

Foi uma ótima experiência. Tenho certeza que ele vai se lembrar disso pelo resto da vida, indo ao cinema com seu avô e vendo como era a vida dele. E para mim foi ótimo, porque você precisa dessa ligação e eu não tenho tanta chance de ter uma para com meus netos dessa forma. Tenho sete netos, o que é muito, e é difícil acompanhá-los. Mas aquele foi um momento precioso.

E acho que o filme tem uma boa honestidade espiritual. Um filme biográfico é uma tentativa de ir além da superfície. Não é como um documentário onde você apenas junta alguns pedaços de filme e opinião.

Esta é uma tentativa de pintar um quadro de alguém, e o que você vê é um retrato muito bom de um homem, um homem muito excepcional – Freddie – e você vê sua vulnerabilidade, o que é importante, e você também vê sua força, e então você vê as batalhas que acontecem dentro dele . É nisso que acho que o filme mais consegue.

Não se trata tanto dos fatos ….

Não é sobre se ele tinha bigode em um determinado momento ou quando isso aconteceu. É sobre tentar pintar um quadro e entender o que havia dentro desse homem. Acho que é por isso que é algo universal, e acho que talvez o filme seja um pouco mais incomum do que as pessoas pensam no início.

Alguns dos críticos interpretaram ao pé da letra e disseram – ” Isso não está certo, essa turnê está errada “, e acho que eles meio que perderam o ponto de que não é um documentário, é um retrato e uma pintura de alguém. Valeu a pena a espera.

E eu acho que se há um segredo para o Queen, é isso, ser sobre as pessoas e não sobre as estrelas do Rock.

É isso que é !

Esta entrevista foi realizada em 13 de Dezembro de 2018 e retirada dos arquivos pessoais de Brian May, na Inglaterra.

 

 

Trailer Oficial Legendado do Filme

GOD SAVE THE QUEEN

(12ª música do 4º álbum)

 

– Durante a turnê Queen II, iniciada em 1º de março de 1974 nos Jardins de Inverno de Blackpool, a banda percebeu que em muitas ocasiões, antes de entrar em cena, o público cantava o hino nacional do Reino Unido, God Save The Queen (Deus Salve a Rainha).

– Brian decide criar sua própria interpretação com a ajuda de seu parceiro Roger. A gravação seria preservada com muito cuidado para incorporá-la um ano depois à lista de temas de A Night At The Opera.

– A música, um aceno para a realeza com a qual Brian e seus colegas se identificam, torna-se o instrumental com o qual eles sairiam do palco pelos próximos doze anos.

– Apenas o concerto de 22 de novembro de 1979 no Royal Dublin Society Hall é a exceção, pois, devido às tensões entre a Irlanda e o Reino Unido, a interpretação do hino nacional britânico estaria fora de lugar.

– Durante o comunicado de imprensa de A Night At The Opera em novembro de 1975 no Round House Studios, Freddie se levanta durante a apresentação de God Save The Queen e se dirige aos jornalistas e VIPs com um imperioso:

Levantem-se, bast@rdos!

Brian May no telhado do Palácio de Buckingham interpreta God Save The Queen no Jubileu de Ouro da Rainha Elizabeth II em 3 de junho de 2002.

 

God Save The Queen, com Brian nos telhados do Palácio de Buckingham

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de  Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

Exatamente uma semana depois de terem aberto o show para as celebrações do Jubileu de Platina de Sua Majestade e de quatro noites na Arena O2, na capital, o cantor Adam Lambert declarou na cidade natal do heavy metal

Você é mais alto que Londres e disse estar honrado por ter passado mais de uma década contribuindo para

a maior banda de rock and roll de todos os tempos“.

No primeiro de dois shows consecutivos na Utilita Arena, o concerto de sábado à noite começou com uma coroa gigante subindo acima de um palco que seria adequado para o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor mostrarem seu extraordinário trabalho como dois dos quatro reis originais do Queen.

Seus próprios hinos nacionais, riffs estrondosos, solos estridentes, vocais imponentes e um breve retorno na tela pelo falecido Freddie Mercury (1946-1991) todos combinados para colocar em êxtase a multidão da Utilita Arena durante um show do Queen do século 21.

Adam Lambert with guiarist Brian May projected behind him at the Utilita Arena

Adam Lambert com o guitarrista Brian May projetado atrás dele na Utilita Arena

(Imagem: Darren Quinton / Birmingham Live)

Em uma noite mais quente e ensolarada do que nos últimos tempos, o primeiro show de Birmingham começou com Innuendo/Now I’m Here Aqui enquanto o set tocava truques ilusórios com o público sobre quem estava realmente onde. Vastas telas de fundo criaram um palco teatral central com duas telas de cada lado e cada uma acima do equivalente a caixas reais com as pessoas reais não mencionadas dentro delas recebendo uma perspectiva bastante diferente do show.

Tear It Up e Seven Seas of Rhye seguiram antes de Hammer To Fall – que, juntamente com Tie Your Mother Down mais tarde – foram algumas das poucas canções onde a banda realmente abalou no sentido antiquado.

As músicas dançantes também estavam lá… Crazy Little Thing Called Love, Under Pressure, Another One Bites the Dust, A Kind of Magic e Radio Ga Ga, mas foi apenas a última – a penúltima canção do conjunto principal – que finalmente tirou as pessoas de seus assentos em solidariedade de balanço de quadril, acenando à mão com o piso da arena em pé. Talvez o som fosse um problema porque no Bloco 2 certamente não era tão claro e energético como poderia ter sido, especialmente nos três primeiros números.

Canções que emocionaram incluíram Love of My Life, These Are The Days Of Our Lives e Who Wants To Live Forever.

Canções para elevar a alma? I Want To Break Free, Don´t Stop Me Now e I Want It All. Maiores sorrisos nos rostos? Fat Bottomed Girls and Bicycle Race.

Em suma, havia algo – e um clima – para todos, incluindo Bohemian Rhapsody, a obra-prima que claramente só pode ser tocada ao vivo com o mesmo truque de tipo de magia que criou um vídeo tão definitivo em 1975 – e levou a uma indicação de melhor filme para o filme de mesmo nome em 2019.

Que o Queen continue sendo a banda mais original da Grã-Bretanha é uma coisa. Que Adam Lambert pode cantar todas as suas músicas sem nunca tentar se passar por Freddie é, como Brian May diz, incrível. Assim, o resultado é Queen, mas não Queen, com outra perspectiva fascinantemente diferente da criada por Queen + Paul Rodgers (2004-09).

Adam Lambert with guitarist Brian May and drummer Roger Taylor during Queen + Adam Lambert at Utilita Arena, Birmingham

Adam Lambert com o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor durante Queen + Adam Lambert na Utilita Arena, Birmingham (Imagem: Darren Quinton / BirminghamLive)

 

Na Utilita Arena, a estrela do American Idol Lambert estava indo para o território de vaudeville de alto mercado com suas mudanças de figurino, nenhuma das quais abraçou cores primárias. Às vezes, a abordagem Eu não sou Freddie faz você se perguntar exatamente de quem é o show, com May modestamente reconhecendo que ser um vocalista não é sua própria força.

May mencionou como a base do universo poderia estar em Dudley antes que o doutor da astrofísica admitisse alegremente que significava que ele estava em terreno desonesto agora. Ele então pairou sobre o palco no meio do concerto, cercado por eventos planetários e celestes girando enquanto aparecia para todo o mundo ele estava tocando um solo no espaço.

Para May, a passagem do tempo foi outro tema interessante – como discutido em ’39 – dizendo que ele havia escrito uma música desta vez no próximo ano e imaginando como seria conhecer os netos de seus netos.

Showman: Adam Lambert on stage with Queen at the Utilita Arena, Birmingham

Showman: Adam Lambert no palco com Queen na Utilita Arena, Birmingham

(Imagem: Darren Quinton / BirminghamLive)

 

Ao contrário de Freddie, a contribuição mais silenciosa de Deacon para a banda foi quase negligenciada, exceto por algumas imagens de arquivo. O baixista de longa data Neil Fairclough só saiu das sombras para o início de Under Pressure. Da mesma forma, o tecladista Spike Edney e o percussionista Tyler Warren também foram salvos para menções especiais, apesar de seus próprios anos de serviço e sem os quais…

As palavras Birmingham e arredores também foram mencionadas por May, em reconhecimento de onde os fãs viajam a partir destes dias – um ônibus esperando do lado de fora do local estava voltando para Norwich, por exemplo.

Hit após hit reacendeu memórias de tempo e espaço juntos e a principal maneira de se conectar com os fãs aqui foi o uso inteligente do palco de impulso (com kit de bateria pop-up e moto) para permitir que May, Taylor e Lambert se apresentassem no meio da área de pé, assim como fizeram quando estiveram aqui pela última vez em 2017.

Drummer Roger Taylor on stage at the Utilita Arena in Birmingham with Queen + Adam Lambert

Baterista Roger Taylor no palco da Utilita Arena em Birmingham com Queen + Adam Lambert

(Imagem: Darren Quinton / BirminghamLive)

Essa é uma boa maneira de compensar o inevitável domínio do cenário digital. Com toda a banda vestindo cores escuras, imagino que muitas vezes teria sido difícil para os fãs escolhê-los individualmente na parte de trás do auditório antes de serem distraídos pelas telas novamente. Particularmente durante os primeiros números, houve muito uso da luz vermelha atmosférica, também, quando é preciso luz branca para criar o melhor espetáculo.

Este show da Rhapsody Tour foi anunciado em janeiro de 2020 para junho daquele ano. Por causa do Covid-19, foi remarcado para junho de 2021 e adiado por mais um ano.

May agradeceu a todos por segurarem seus ingressos, mas quem sabe se vamos vê-los nesta escala novamente…

A formação clássica de May, Taylor, Deacon e Mercury foi cimentada em 1971 – 20 anos antes da morte prematura de Freddie. Mas a saída de Deacon após 26 anos em 1997 é mais um testemunho das qualidades incrivelmente duradouras de May e Taylor 25 anos depois.

https://youtu.be/9lMPEcU2zT8

May fará 75 no próximo mês, pelo amor de Deus. Mas dado que ele se esforça no palco como se tivesse encontrado os novos 40, e se Sua Majestade pode celebrar um jubileu de Platina, então certamente o show do Queen + Adam Lambert deve continuar, dado que o 50º aniversário do álbum de estreia da banda confirmará a necessidade de algo dourado.

Então, não os pare agora se você está se divertindo…

Guitarist Brian May during Queen + Adam Lambert on stage at the Utility Arena

Guitarrista Brian May durante Queen + Adam Lambert no palco da Utilita Arena

(Imagem: Darren Quinton / Birmingham Live)

Set list – 11 de junho de 2022

Innuendo

Now I’m Here

Tear It Up

Seven Seas of Rhye

Hammer To Fall

Somebody to Love

Killer Queen

Don’t Stop Me Now

In the Lap of the Gods… Revisited

Guitarist Brian May during Queen + Adam Lambert on stage at the Utility Arena

Guitarrista Brian May durante Queen + Adam Lambert no palco da Utilita Arena

(Imagem: Darren Quinton / Birmingham Live)

 

I’m in Love With My Car

Bicycle Race

Fat Bottomed Girls

Another One Bites the Dust

I Want it All

Guitarist Brian May during Queen + Adam Lambert on stage at the Utility Arena

Guitarrista Brian May durante Queen + Adam Lambert no palco da Utilita Arena

(Imagem: Darren Quinton / Birmingham Live)

Love of My Life

’39

These Are the Days of our Lives

Crazy Little Thing Called Love

Under Pressure

A Kind of Magic

I Want to Break Free

Who Wants to Live Forever

Tie Your Mother Down

The Show Must Go On

Radio Ga Ga

Bohemian Rhapsody

Ay-Oh

We Will Rock You

We are the Champions

God Save The Queen (recorded)

Brian May, Roger Taylor and Adam Lambert open the Queen + Adam Lambert concert at the Utilita Arena

Brian May, Roger Taylor and Adam Lambert open the Queen + Adam Lambert concert at the Utilita Arena (Image: Darren Quinton / BirminghamLive)

 

Fonte: https://www.birminghammail.co.uk/

Hino atemporal. Não há definição melhor do que essa para a música Bohemian Rhapsody!

Lançada em 1975, a faixa é um dos maiores sucessos da banda Queen e da história do rock como um todo. Por isso, não é de se espantar que, após 47 anos, o clipe da clássica canção tenha ultrapassado a incrível marca de 1.5 bilhão de visualizações no YouTube!

Escrita por Freddie Mercury, Bohemian Rhapsody faz parte do álbum A Night at the Opera, também de 1975.

Capa de A Night At The Opera
Capa de A Night At The Opera

A faixa é vencedora de vários prêmios e ainda serviu de título para a cinebiografia da banda, lançada em 2018.

 

Fonte: https://portalpopline.com.br/

As notas mais baixas e mais altas alcançadas por Freddie Mercury

As 15 canções com notas mais baixas alcançadas 

Somebody To Love

All Dead, All Dead

Don’t Try Suicide

Bohemian Rhapsody

Bicycle Race

Bring Back That Leroy Brown

Ride The Wild Wind

Cool Cat

Flick of The Wrist

I’m Going Slightly Mad

La Japonaise

The Golden Boy

The Millionaire Waltz

You Don’t Fool Me

Lily Of The Valley

 

As 16 canções com notas mais altas alcançadas

Get Down, Make Love ao vivo em Tóquio 1979

Under Pressure ao vivo em Londres em 1982

It’s Late

Impromptu em Sun City em 1984

Save Me

I Go Crazy

Impromptu em Milão em 1984

Dont Stop Me Now

See What A Fool I’ve Been

Impromptu em Wembley 1986

Impromptu Rock In Rio Blues 1985

Great King Rat

Seven Seas Of Rhye

One Vision

One Year Of Love

Impromptu Tokio 1985

 

O que você verá na foto abaixo é o alcance vocal de Freddie, representando quatro oitavas (uma oitava sendo oito passos entre as notas) do baixo F (às vezes chamado de F2) ao soprano F (às vezes chamado de F6).

 

 

De uma perspectiva prática, imagine um coro que geralmente será dividido em cinco faixas de voz: baixo, barítono, tenor, alto e soprano, do mais grave ao mais agudo. Basicamente, essa imagem significa que Freddie poderia cantar todas as partes.

Fonte – Wikimedia Commons

 

BOHEMIAN RHAPSODY

(11ª música do 4º álbum)

 

– Em julho de 1975, o grupo se isola em uma propriedade em Herefordshire, nos limites do País de Gales, para compor seu novo álbum.

– O lugar, propício à inspiração, é administrado por Joan e sua filha Tiffany. Esta última, agora uma escritora de sucesso, inspira-se em suas memórias para escrever o romance Diamond Star Halo, publicado em 2010.

– Durante a promoção de seu livro, ela cita algumas anedotas daquele verão de 1975. Freddie levantava-se cedo, muito mais cedo do que os outros, e Joan, que preparava o café para os músicos, gostava de ver a estrela cantarolando algumas melodias ao piano.

– Tiffany Murray conta o dia em que o cantor toca as primeiras notas de sua futura obra-prima para sua mãe e pede sua opinião. Ela é fantástica!, exclama sua anfitriã. É um pouco longa, responde Freddie.

– Roy Thomas Baker relembra o dia em que Freddie o recebeu em sua casa:

 

Uma noite, quando eu estava jantando com ele em seu apartamento em Kensington, ele se sentou ao piano e me disse: ‘Gostaria de tocar uma música que estou trabalhando.’ Ele toca a primeira parte e comenta: ‘Essa é a parte cantada com acordes de piano’. Ele avança pela música e pára, declarando: ‘Aqui começa a parte da ópera!

 

– Algumas das palavras do radialista amigo da banda, Kenny Everett:

Freddie disse-me que ‘Bohemian Rhapsody’ é uma sequência de disparates sem pé e nem cabeça, e que por acaso rimam!

 – Quando BoRap chega ao primeiro lugar nas paradas britânicas em 25 de novembro de 1975, rouba o estrelato de outro sucesso: You Sexy Thing, do Hot Chocolate.

– Uma noite, quando o Queen vai ao show do Hot Chocolate, seu cantor, Errol Brown, cumprimenta Freddie e seus amigos com um amistoso:

Gangue de filhos da put@! Era minha única chance de conseguir o número 1 no Natal!

 – Roy Thomas Baker, que precisava de um tempo para entender até onde Freddie queria ir com Galileo e Mamma mia, costumava chamar a música de Freddie’s Thing (A coisa de Freddie), durante as sessões de gravação.

Estranha fotografia de Terry O’Neill, de 1976, não preservada para o single Bohemian Rhapsody.

 

Vídeo oficial de Bohemian Rhapsody

 

You Sexy Thing, com Hot Chocolate

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de  Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

Lista completa de canções do Queen na ordem A-Z.

Esta é uma lista completa das canções do Queen ordenadas alfabeticamente e inclui o nome do Álbum do Queen em que a canção apareceu e o número do Álbum, para ajudá-lo em sua busca.

O objetivo é capturar qualquer música do Queen gravada em estúdio nesta lista de títulos.

Se você encontrar qualquer música que não esteja nesta lista, por favor, me avise.

 

Título – Álbum – Nro. do Álbum

39 – A Night At The Opera – 4°

A Human Body – The Game – 8°

A Kind of ‘A Kind of Magic – A Kind of Magic – 12°

A Kind Of Magic – A Kind Of Magic – 12°

A Winter’s Tale – Made In Heaven – 15°

Action This Day – Hot Space – 10°

All Dead, All Dead – News Of The World – 6°

All God’s People – Innuendo – 14°

Another One Bites The Dust – The Game – 8°

Arboria ( Planet Of The Tree Men ) – Flash Gordon – 9°

Back Chat – Hot Space – 10°

Battle Theme – Flash Gordon – 9°

Bicycle Race – Jazz – 7°

Bijou – Innuendo – 14°

Body Language – Hot Space – 10°

Bohemian Rhapsody – A Night At The Opera – 4°

Breakthru – The Miracle – 13°

Brighton Rock – Sheer Heart Attack – 3°

Bring Back That Leroy Brown – Sheer Heart Attack – 3°

Calling All Girls – Hot Space – 10°

Chinese Torture – The Miracle – 13°

Coming Soon – The Game – 8°

Cool Cat – Hot Space – 10°

Crash Dive on Mingo City – Flash Gordon – 9°

Crazy Little Thing Called Love – The Game – 8°

Dancer – Hot Space – 10°

Dead on Time – Jazz – 7°

Dear Friends – Sheer Heart Attack – 3°

Death on Two Legs ( Dedicated to… ) – A Night at The Opera – 4°

Delilah – Innuendo – 14°

Doing All Right- Queen – 1°

Don’t Lose Your Head – A Kind of Magic – 12°

Don’t Stop Me Now- Jazz – 7°

Don’t Try So Hard – Innuendo – 14°

Don’t Try Suicide – The Game – 8°

Dragon Attack – The Game – 8°

Dreamer’s Ball – Jazz – 7°

Drowse – A Day at the Races – 5°

Escape from the Swamp – Flash Gordon – 9°

Execution of Flash – Flash Gordon – 9°

Fat Bottomed Girls – Jazz – 7°

Father to Son – Queen II – 2°

Feelings Feelings – News of the World – 6°

Fight from the Inside – News of the World – 6°

Flash to the Rescue – Flash Gordon – 9°

Flash’s Theme – Flash Gordon – 9°

Flash’s Theme Reprise (Victory Celebrations) – Flash Gordon – 9°

Flick of the Wrist – Sheer Heart Attack – 3°

Football Fight – Flash Gordon – 9°

Forever – A Kind of Magic – 12°

Friends Will Be Friends – A Kind of Magic – 12°

Fun It – Jazz – 7°

Funny How Love Is – Queen II – 2°

Get Down, Make Love – News of the World – 6°

Gimme the Prize ( Kurgan’s Theme ) – A Kind of Magic – 12°

God Save the Queen – A Night at The Opera – 4°

Good Company – A Night at The Opera – 4°

Good Old-Fashioned Lover Boy – A Day at the Races – 5°

Great King Rat – Queen – 1°

Hammer to Fall – The Works – 11°

Hang On in There ( B Side ) – The Miracle – 13°

Headlong – Innuendo – 14°

Heaven for Everyone – Made in Heaven – 15°

Hijack My Heart – The Miracle – 13°

I Can’t Live with You – Innuendo – 14°

I Go Crazy – The Works – 11°

I Want It All – The Miracle – 13°

I Want to Break Free – The Works – 11°

I Was Born to Love You – Made in Heaven – 15°

I’m Going Slightly Mad – Innuendo – 14°

I’m in Love with My Car – A Night at The Opera – 4°

If You Can’t Beat Them – Jazz – 7°

In Only Seven Days – Jazz – 7°

In the Death Cell ( Love Theme Reprise ) – Flash Gordon – 9°

In the Lap of the Gods – Sheer Heart Attack – 3°

In the Lap of the Gods… Revisited – Sheer Heart Attack – 3°

In the Space Capsule ( The Love Theme ) – Flash Gordon – 9°

Innuendo – Innuendo – 14°

Is This the World We Created…? – The Works – 11°

It’s a Beautiful Day – Made in Heaven – 15°

It’s a Beautiful Day ( Reprise ) – Made in Heaven – 15°

It’s a Hard Life – The Works – 11°

It’s Late – News of the World – 6°

Jealousy – Jazz – 7°

Jesus – Queen – 1°

Keep Passing the Open Windows – The Works – 11°

Keep Yourself Alive – Queen – 1°

Khashoggi’s Ship – The Miracle – 13°

Killer Queen – Sheer Heart Attack – 3°

Las Palabras de Amor – Hot Space – 10°

Lazing on a Sunday Afternoon – A Night at The Opera – 4°

Leaving Home Ain’t Easy – Jazz – 7°

Let Me Entertain You – Jazz – 7°

Let Me Live – Made in Heaven – 15°

Liar – Queen – 1°

Life Is Real ( Song for Lennon ) – Hot Space – 10°

Lily of the Valley – Sheer Heart Attack – 3°

Long Away – A Day at the Races – 5°

Lost Opportunity ( B-side ) – Innuendo – 14°

Love of My Life – A Night at The Opera – 4°

Machines ( or ‘Back to Humans’ ) – The Works – 11°

Mad the Swine – Queen – 1°

Made in Heaven – Made in Heaven – 15°

Man on the Prowl – The Works – 11°

Marriage of Dale and Ming ( And Flash Approaching ) – Flash Gordon – 9°

Ming’s Theme ( In the Court of Ming the Merciless) – Flash Gordon – 9°

Misfire – Sheer Heart Attack – 3°

Modern Times Rock ‘n’ Roll – Queen – 1°

More of That Jazz – Jazz – 7°

Mother Love – Made in Heaven – 15°

Mustapha – Jazz – 7°

My Baby Does Me – The Miracle – 13°

My Fairy King – Queen – 1°

My Life Has Been Saved – Made in Heaven – 15°

My Melancholy Blues – News of the World – 6°

Need Your Loving Tonight – The Game – 8°

Nevermore – Queen II – 2°

Now I’m Here – Sheer Heart Attack – 3°

Ogre Battle – Queen II – 2°

One Vision – A Kind of Magic – 12°

One Year of Love – A Kind of Magic – 12°

Pain Is So Close to Pleasure – A Kind of Magic – 12°

Party – The Miracle – 13°

Play the Game – The Game – 8°

Princes of the Universe – A Kind of Magic – 12°

Procession – Queen II – 2°

Put Out the Fire – Hot Space – 10°

Radio Ga Ga – The Works – 11°

Rain Must Fall – The Miracle – 13°

Ride the Wild Wind – Innuendo – 14°

Rock It ( Prime Jive )- The Game – 8°

Sail Away Sweet Sister – The Game – 8°

Save Me – The Game – 8°

Scandal – The Miracle – 13°

Seaside Rendezvous – A Night at The Opera – 4°

See What a Fool I’ve Been – Queen II – 2°

Seven Seas of Rhye – Queen II – 2°

Seven Seas of Rhye… ( instrumental ) – Queen – 1°

She Makes Me ( Stormtrooper in Stilettoes ) – Sheer Heart Attack – 3°

Sheer Heart Attack – News of the World – 6°

Sleeping on the Sidewalk – News of the World – 6°

Some Day One Day – Queen II – 2°

Somebody to Love – A Day at the Races – 5°

Son and Daughter – Queen – 1°

Soul Brother – Hot Space – 10°

Spread Your Wings – News of the World – 6°

Staying Power – Hot Space – 10°

Stealin’ ( B-side ) – The Miracle – 13°

Stone Cold Crazy – Sheer Heart Attack – 3°

Sweet Lady – A Night at The Opera – 4°

Tear It Up – The Works – 11°

Tenement Funster – Sheer Heart Attack – 3°

Teo Torriatte ( Let Us Cling Together ) – A Day at the Races – 5°

Thank God It’s Christmas – The Works – 11°

The Fairy Feller’s Master-Stroke – Queen II – 2°

The Hero – Flash Gordon – 9°

The Hitman – Innuendo – 14°

The Invisible Man – The Miracle – 13°

The Kiss ( Aura Resurrects Flash ) – Flash Gordon – 9°

The Loser in the End – Queen II – 2°

The March of the Black Queen – Queen II – 2°

The Millionaire Waltz – A Day at the Races – 5°

The Miracle – The Miracle – 13°

The Night Comes Down – Queen – 1°

The Prophet’s Song – A Night at The Opera – 4°

The Ring ( Hypnotic Seduction of Dale ) – Flash Gordon – 9°

The Show Must Go On – Innuendo – 14°

The Wedding March – Flash Gordon – 9°

These Are the Days of Our Lives – Innuendo – 14°

Tie Your Mother Down – A Day at the Races – 5°

Too Much Love Will Kill You – Made in Heaven – 15°

Under Pressure ( com David Bowie ) – Hot Space – 10°

Untitled – Made In Heaven – 15°

Vultan’s Theme ( Attack of the Hawk Men ) – Flash Gordon – 9°

Was It All Worth It – The Miracle – 13°

We Are the Champions – News of the World – 6°

We Will Rock You – News of the World – 6°

White Man – A Day at the Races – 5°

White Queen ( As It Began ) – Queen II – 2°

Who Needs You – News of the World – 6°

Who Wants to Live Forever – A Kind of Magic – 12°

Yeah – Made in Heaven – 15°

You and I – A Day at the Races – 5°

You Don’t Fool Me – Made in Heaven – 15°

You Take My Breath Away – A Day at the Races – 5°

You’re My Best Friend – A Night at The Opera – 4°

 

 

 

Fonte: Shane’s Queen

 

Friends Will Be Friends

Data de lançamento: 09 de junho de 1986

Melhor posição nas paradas: 14° lugar na parada britânica.
Lado A: Friends Will Be Friends (Freddie Mercury & John Deacon)

Lado B: Seven Seas of Rhye (Freddie Mercury)

Álbum: A Kind Of Magic

Freddie Mercury: vocal principal, backing vocal, piano, sintetizadores

Brian May: guitarra backing vocal

Roger Taylor: bateria, backing vocal

John Deacon: baixo, guitarra

Spike Edney: teclados

Gravado Musicland Studios, Munique: 1985  e The Town House, Londres entre fevereiro-março de 1986

Equipe técnica Produtores: Queen, Reinhold Mack

Engenheiro de som: Reinhold Mack

 

Friends Will Be Friends foi composta colaborativamente por Freddie e John, .e se tornou um hino tão inesquecível quanto We Are The Champions. Foi lançado como o segundo single de A Kind Of Magic, acompanhado de Seven Seas Of Rhye, pois esta música iria ser incluída no set list da futura Turnê Magic.

– De acordo com Peter Phoebe Freestone,

Friends Will Be Friends foi na verdade escrita por John, mas, com uma contribuição considerável de Freddie, foi co-creditada como uma colaboração Mercury/Deacon por causa do comportamento generoso de John e a contribuição final do vocalista – bem como as músicas de Roger Radio Ga Ga e A Kind Of Magic, ambos alterados drasticamente de suas visões originais.

 

 

Brian disse sobre a música:

Freddie escreveu uma música chamada ‘Friends Will Be Friends’, e acho que Freddie e John trabalharam juntos. É algo que eu levei muito a sério também porque é meio que um som tradicional do Queen. Tem isso… se você lembrar de We Are The Champions ou Play The Game, é nesse molde, tem todas as marcas registradas do Queen. E, no entanto, é uma nova música e uma nova ideia, e isso é algo com o qual instantaneamente me identifiquei. Muito bom, trilha muito boa. Parece muito completo.

 

 

– No lançamento de 12”, a música foi estendida, abrindo com o refrão em vez da introdução da guitarra e prolongando a música por mais de seis minutos.

– O videoclipe foi filmado em 15 de maio de 1986 no JVC Studios em Wembley, onde o grupo se preparava para a sua futura turnê, intitulada Magic Tour, que seria a última de Freddie Mercury.

– Foi produzido pelos Torpedo Twins (Rudi Dolezal e Hannes Rossacher), que já haviam filmado o grupo durante as gravações de One Vision.

– David Mallet dirigiu o vídeo.

–  O vídeo mostra a banda no palco, com um público entusiasmado formado por membros do fã-clube oficial, onde cada participante tinha uma camisa onde estava escrito: “Sou fã do Queen”

 

 

 

 

Vídeo Oficial de Friends Will B Friends

 

Versão estendida de 12″

 

Fontes:

Georg Purvis. Queen: Complete Works.

Bernoît Clerc.  Queen all the songs: the story behind every track

Fotos: queenphotos.wordpress.com

GOOD COMPANY

(10ª música do 4º álbum)

 

– Quando criança, Brian May nunca perdia seu programa favorito, Uncle Mac’s Children’s Favorites, que ia ao ar na BBC nas manhãs de sábado.

– O programa apresentava todos os tipos de música e influenciou muito a formação musical do guitarrista, que se interessava então pelo jazz, pelo swing e, em especial, pelas big bands: orquestras compostas por um grande número de instrumentos de sopro.

– À medida que sua cultura musical aumentou e se intensificou, a preferência de Brian mudou para um jazz mais retrô, levando ao período entre guerras, à juventude de seu pai, Harold, e sua mãe, Ruth.

-Para sua felicidade, uma grande orquestra obtém êxito na Inglaterra dos anos 1960, lembrando os antigos sucessos de jazz: The Temperance Seven.

– Em 1975, quando o grupo se encerra no estúdio para gravar A Night At The Opera, Brian propõe uma música que cimentaria para sempre sua reputação de técnico inigualável. A música é uma homenagem ao The Temperance Seven, e ele está determinado a levar sua ideia maluca até o fim: recriar uma big band com sua guitarra Red Special como único instrumento.

– Assim como na gravação de The Prophet’s Song, Brian se tranca sozinho no Sarm East Studios com a intenção de trabalhar em sua obra-prima.

– Em Good Company é possível distinguir todos os instrumentos de uma orquestra de jazz: trompetes, trombones, clarinetes… O músico insiste em registrar nota por nota as múltiplas partes do famoso solo: a obra é colossal!

 

The Temperance Seven e seu swing divertido influenciaram Brian May em seus experimentos de big band, especialmente durante a composição de Good Company

 

Vídeo oficial de Good Company

 

 

Charleston & Black Bottom, com The Temperance Seven 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de  Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

    O que a frase The Show Must Go On significa?

                  ( O Show Deve Continuar )

 

▪️A expressão é usada há muito tempo na comunidade teatral, mas com o tempo, passou à ter implicações mais amplas.

▪️A frase pode ter se originado em circos, que remontam ao século XIX. Quando um artista de circo se machucava realizando seu ato que desafia a morte ou de outra forma exigente, ou quando um animal se solta, supostamente o Mestre do circo e a Banda manteriam o entretenimento para que a multidão não se preocupasse e entrasse em pânico.

▪️Hoje, ao ver a expressão escrita ou ouvi-la ser usada, a pessoa está dizendo que tudo o que já foi planejado ou agendado, o plano deve ser executado de qualquer maneira – independente das circunstâncias, sejam elas boas ou más, e mesmo em face de dificuldades ou interrupções.

▪️Em algum momento, a frase passou a se aplicar ao show business em geral e, eventualmente, passou à ter o significado figurativo que conhecemos hoje. O show ( business ou não ) deve continuar, não importa que problemas surjam.

▪️Quando ouvimos a frase, imediatamente pensamos no hit de mesmo nome do Queen. A letra da música, escrita por Brian May, remete à história de Freddie, que continuou à se apresentar e à liderar a Banda, apesar de se sentir mal após seu diagnóstico de HIV / AIDS.

▪️A expressão é usada repetidamente no refrão da música –

 

➡️ O show tem que continuar

O show deve continuar, sim

Por dentro meu coração está se partindo

Minha maquiagem pode estar descascando

Mas meu sorriso, ainda, permanece …

 

▪️Brian tinha dúvidas se Freddie estava fisicamente capaz de cantá-la. Em resposta, ele gravou-a em um único take, numa das interpretações vocais mais notáveis em seus últimos anos .

▪️The Show Must Go On é a última faixa do Álbum Innuendo, lançado em 1991.

 

Vídeo oficial

 

▪️Tradução da canção –

 

O Show Deve Continuar

 

Espaços vazios

Pelo o que nós estamos vivendo?

Lugares abandonados

Eu acho que nós sabemos o resultado

De novo e de novo

Alguém sabe o que nós estamos procurando?

 

Outro herói

Outro crime impensável

Atrás da cortina

Na pantomima

Segure a linha

Alguém ainda quer ela?

 

O show deve continuar

O show deve continuar, sim

Por dentro, meu coração está se partindo

Minha maquiagem pode estar escorrendo

Mas meu sorriso

Permanece

 

O que quer que aconteça

Eu deixarei tudo à sorte

Uma outra mágoa

Um outro romance fracassado

De novo e de novo

Alguém sabe pelo o que nós estamos vivendo?

 

Eu acho que estou aprendendo

Eu preciso ser mais caloroso agora

Em breve estarei virando

A esquina agora

Lá fora está amanhecendo

Mas dentro, na escuridão, eu estou desesperado para ser livre

 

O show deve continuar

O show deve continuar, sim

Por dentro, meu coração está se partindo

Minha maquiagem pode estar escorrendo

Mas meu sorriso

Permanece

 

Minha alma é pintada como as asas das borboletas

Contos de fada de ontem vão crescer mas nunca morrer

Eu posso voar, meus amigos

 

O show deve continuar, sim

O show deve continuar

Enfrentarei tudo com um sorriso no rosto

Nunca vou me render

Que continue o show

 

Oh, eu vou pagar o preço, eu vou superar

Eu tenho que achar vontade para continuar

(Continuar com o show)

(Continuar com o show)

O Show

(O show deve continuar)

 

Fonte para base e composição de texto –

thewordcounter.com

 

Durante os eventos relacionados ao Jubileu de Platina da Rainha Elizabeth II, Brian May e Roger Taylor anunciaram que uma música inédita do Queen com Freddie Mercury nos vocais será disponibilizada em breve.

O nome da faixa é Face it Alone, uma faixa inédita gravada por Freddie Mercury durante as sessões de gravações do álbum The Miracle, de 1989.

Em entrevista à BBC Radio 2 (transcrita pelo Blabbermouth), o guitarrista falou sobre o material.

Encontramos essa pequena pérola da qual simplesmente havíamos esquecido até agora. Ela é maravilhosa, um verdadeiro achado. A ideia é disponibilizarmos em setembro.

O baterista admitiu que a banda meio que sabia da existência da faixa, mas hesitou várias vezes antes de decidir oferecer ao público.

Era meio que algo escondido e à vista de todos ao mesmo tempo. Nós olhamos para ela muitas vezes e pensamos: ‘ah, não, não podemos resgatar isso’. Mas, na verdade, fomos lá novamente e nossa maravilhosa equipe de engenharia disse: ‘ok, podemos dar um jeito’. É como costurar pedaços. Ficou linda. É tocante, uma obra muito apaixonada.

A dupla se apresentou durante o evento monárquico do último fim de semana com o cantor Adam Lambert, mantendo a parceria que recentemente completou uma década. O espetáculo aconteceu em frente ao Palácio de Buckingham, sede da Família Real em Londres.

Queen e The Miracle

The Miracle foi o primeiro lançamento do Queen após Freddie Mercury ter revelado aos seus colegas que era soropositivo. O trabalho chegou ao número 1 nas paradas do Reino Unido, Áustria, Alemanha, Holanda e Suíça. Ganhou 6 discos de platina e 5 de ouro, tendo vendido mais de 5 milhões de cópias em todo o mundo.

 

Fonte: https://igormiranda.com.br/

Dica de Evandro Braz, do Grupo de WhatsApp Queen Net

LOVE OF MY LIFE

(9ª música do 4º álbum)

 

– Interpretada no piano por Freddie Mercury e acompanhada na harpa por Brian May, Love Of My Life é uma bela balada que seu autor teria escrito para o amor de sua vida, Mary Austin.

– No entanto, de acordo com a cronologia, John Reid, então empresário da banda, afirma que a música tem uma origem totalmente diferente:

Freddie escreveu ‘Love Of My Life’ para David Minns. Freddie me disse: ‘Love Of My Life’ foi para David Minns.

 – Pouco importa hoje quem inspirou essa maravilha a Freddie Mercury; todo mundo sabe que Mary Austin foi o amor de sua vida. Eles sempre permaneceram unidos, e a jovem herdou metade de seus bens quando o cantor faleceu.

– Roger Taylor recorda o entusiasmo que a música despertava:

Na América do Sul, ‘Love Of My Life’ foi um verdadeiro sucesso. Então nós a apresentamos sistematicamente em concerto, e se tornou um momento chave de todos os nossos shows na América do Sul.

 

– Freddie estava determinado a realizar sua ideia: haveria uma harpa em sua música!

– Como ele diria ao New Musical Express:

[No álbum] Tem uma baladinha linda, na qual minhas influências clássicas reaparecem. Brian experimenta tocar harpa, uma harpa de verdade! Eu o forcei a tocá-la até ele perder os dedos!

 

– Em 1979, após um estrondoso sucesso durante a turnê, a versão extraída do álbum Live Killers foi relançada em formato single. Erro de digitação ou jogo intencional de palavras, a música aparece na capa como Love Of My Live, com um v, embora tenha o nome original na etiqueta do álbum.

 

Freddie e Mary Austin, relacionada à delicada Love Of My Life. A jovem esteve presente até a morte do cantor.

 

Love Of My Life (versão original com a harpa)

 

Love Of My Life (versão com o violão de doze cordas Ovation 1615 Pacemaker)

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de  Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

Queen e Adam Lambert deram início às festividades na Platinum Party no Palace no sábado (dia 04/06) a noite

As comemorações começaram com a famosa banda de rock tocando sua faixa de sucesso We Will Rock You enquanto iniciavam as comemorações do Jubileu de Platina da monarca – e Sua Majestade até se envolveu em um doce esboço com Paddington Bear.

Quando o grupo começou o show, 20 anos depois de Brian May ter tocado violão no telhado do Palácio de Buckingham, a própria rainha Elizabeth II se envolveu e foi vista batendo sua colher de chá contra a xícara ao som de We Will Rock You.

Os fãs sintonizados no show ficaram emocionados ao ver a Rainha e o Urso Paddington usando uma colher para bater a batida em uma xícara de chá chinesa, enquanto a Banda da Marinha Real de Sua Majestade e a própria banda começaram a música no palco.

Do lado de fora, cercando o palco principal, fãs ansiosos que se reuniram no Palácio de Buckingham, The Mall e Royal Parks se juntaram em uníssono quando todos se envolveram no início do show.

https://youtu.be/cjFl6lsFaNA

 

Brian May do Queen se apresentando em frente ao Memorial da Rainha Victoria

 

Os espectadores que assistiram ao programa de casa foram ao Twitter para compartilhar sua empolgação com o papel principal da rainha.

Isso é humor britânico em um esboço perfeito e eu adoro isso. Nossa rainha surpreendendo o mundo novamente! #partyatthepalace”, escreveu um, enquanto um segundo acrescentou: “Isso é hilário. Bom para a rainha! #partyatthepalace.

 

Queen and Adam-Lambert iniciam a Festa no Palácio

 

Um terceiro acrescentou:

Eu amei aquela esquete com a rainha e Paddington #partyatthepalace.

A rainha está ausente do evento em si, mas o príncipe William e Kate Middleton estão presentes ao lado de seus filhos, o príncipe George e a princesa Charlotte, enquanto também há uma longa lista de outros membros da realeza.

Falando antes do show, Adam descreveu como muito surreal se apresentar no evento.

É selvagem. Estamos em turnê agora, então estamos prontos para ir, estamos muito calorosos e sempre é ótimo ser um convidado de Brian e Roger nos palcos ao redor do mundo. E agora ser um convidado do Reino Unido para o Jubileu, é uma grande honra, disse ele.

O que aprendi sobre a Rainha, (é) que senhora impressionante, que presença graciosa e poderosa neste país. Estou emocionado. Quando estava no palco, percebi que estava no portão do palácio e pensei que esta é definitivamente a coisa mais surreal que eu fiz.

 

Fonte: https://www.mirror.co.uk/

Queen atinge o marco de primeiro artista britânico com 1.000 semanas dentro da parada de álbuns oficiais com Greatest Hits

Greatest Hits é agora o terceiro álbum, e primeiro de um artista britânico, a reivindicar 1000 semanas no Official Albums Chart Top 100.

Martin Talbot – CEO da Official Charts Company comentou:

Que conquista incrível do Queen, se tornar o primeiro ato britânico a atingir 1.000 semanas na parada de álbuns oficiais com seus maiores sucessos, um total que equivale a mais de 19 anos sólidos – e quão apropriado também deve atingir esse recorde – quebrando um marco na semana do Jubileu de Platina da Rainha Elizabeth.

 

 

Fonte: www.queenonline.com

No – One But You (Only The Good Die Young)

 

No-One But You (Only The Good Die Young) é um single do Queen, inicialmente escrita por Brian em homenagem à Freddie Mercury para o seu Álbum solo Another World.

– A música foi gravada pelos três membros remanescentes em 1997, seis anos após a morte de Freddie, em 1991. Brian divide o vocal principal com Roger Taylor, que fez adaptações na música antes de ser gravada.

– A ideia da música veio após a morte de Lady Di, em Agosto de 1997, mas é claramente destinada à Freddie, e à todos os que morreram cedo.

?Brian:

 Eu escrevi essa música para Freddie em um dia chuvoso quando inauguramos a estátua em Montreux, e fui inundado por emoções indesejáveis ​​- como raiva por ter sido tudo o que restou do meu amigo. Mas é claro que ainda resta muito: um arco-íris de músicas e gravações de uma voz que parece bela demais para ser deste mundo. Eu acho que Freddie foi realmente feito no paraíso.

– Podemos notar no início da música que há referências à Freddie, através da sua estátua em Montreux –  A hand above the water  ( uma mão acima da água ) e  An angel reaching for the sky  ( um anjo alcançando o céu ).

 

O videoclipe –

– O videoclipe da música foi dirigido pela DoRo Productions e gravado nos Estúdios Bray, em Londres, em 29 de Novembro de 1997.

– A música mostra Brian, Roger e John em um lugar parecido com um estúdio abandonado. No início do clipe, é possível ver um desenho de Ícaro voando debaixo do sol, fazendo referência à uma parte da música The Show Must Go On, onde Freddie diz que consegue voar.

– No fim do clipe, os integrantes se retiram do local. Quando as luzes são desligadas, uma se acende sobre um piano, onde há uma taça de champanhe, que era uma das bebidas preferidas de Freddie.

– Neste momento, a voz dele é ouvida, simbolizando que ele continua vivo ……

Gravações –

– Uma segunda versão do clipe foi feita, com um novo fim em uma montagem de Freddie através de todos os seus anos na Banda. Essa versão está presente em Queen Rocks: The Video, de 1998, e em Greatest Flix III VHS, de 1999. Também foi feito um lançamento digital do clipe em 2011.

– Esse foi o último lançamento inédito do Queen até a canção Let me In Your Heart Again, do Álbum Queen Forever, de 2014.

– Essa também foi a última faixa com a participação de John Deacon, que após, se aposentou da vida pública.

 

Vídeo oficial

 

Making of

 

Fonte – SongMeanings

THE PROPHET’S SONG

(8ª música do 4º álbum)

 

– Muitas vezes considerada a Bohemian Rhapsody de Brian May, The Prophet’s Song foi, por um tempo, candidata a se tornar o primeiro single do álbum antes de ser ofuscada pela obra-prima de Freddie Mercury. É, portanto, um título antológico em que o guitarrista trabalha durante duas semanas no seu confinamento no Sarm East Studios enquanto os outros três músicos lançam as bases para várias canções em Rockfield.

– Como em ’39, Brian May se inspira em um sonho em que o mundo chega ao fim, devastado pela dissolução das relações humanas:

 

No meu sonho, as pessoas estavam andando na rua, tentando desesperadamente apertar as mãos […]. Acho que o problema decorre do fato (é uma das minhas obsessões, admito) que as pessoas não se comunicam o suficiente […]. Estou preocupado com esta questão. Sinto-me culpado por não fazer nada para mudar as coisas, enquanto a situação parece piorar a cada dia.

 

– De acordo com uma anedota famosa, a música ainda estava no meio da mixagem quando Kenny Everett, amigo do grupo e apresentador da Capital Radio, pega emprestado um premix de The Prophet’s Song de Roy Thomas Baker e transmite alguns trechos em exclusivo no seu programa. Brian, nos estúdios de gravação dia e noite, acabava adormecendo de madrugada, exausto, e certa vez acordou ouvindo sua própria música no rádio!

– A música, com duração final de 8:21, é um dos momentos mais intensos do álbum.

– Seria interpretada pela primeira vez em concerto no Empire em Liverpool em 15 de novembro de 1975, e é muito apreciada pelas improvisações vocais de Freddie Mercury.

– Desde a introdução, presta homenagem ao Japão. Os quatro músicos, que desde então se tornaram semideuses na Terra do Sol Nascente, não deixariam de prestar homenagem a este país, que lhes abre os braços quando a imprensa britânica lhes dá as costas.

The Prophet’s Song destaca-se pelo break, que dura 2:28, durante o qual Freddie fica sozinho para improvisar as harmonias vocais. A voz do cantor passa por um delay, que a repete na frequência escolhida por Roy Thomas Baker.

– Basta ter Freddie cantando abaixo da primeira faixa gravada para harmonizar as tomadas ao vivo.

– Graças a este truque, pode improvisar todos os tipos de overdubs até 5:50, quando os instrumentos tomam seu lugar novamente, apoiados por uma guitarra forte e muito pesada.

– Um ouvido treinado consegue discernir, na linha vocal de Freddie, certa semelhança entre a subida harmônica da ponte de The Prophet’s Song aos 6:50 e o verso de Flash’s Theme aos 1:55, que será o single tema da trilha sonora do filme Flash Gordon (1980).

– O título de trabalho de The Prophet’s Song era People Of The Earth, o primeiro verso da música.

Embora a dupla May/Mercury seja imparável, Freddie está sozinho no palco durante a passagem a cappella de The Prophet’s Song durante a turnê A Night At The Opera.

 

Vídeo oficial de The Prophet’s Song

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de  Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Reproduzimos aqui uma resenha escrita por Stacey Mullen do Glasgowtimes sobre a apresentação do Queen + Adam Lambert no Glasgow Ovo Hydro em 2 de junho de 2022.

 

Milhares de fãs de música de Glasgow juraram fidelidade ao Queen.

Essa é certamente a impressão dada pelo público fiel do Hydro na noite de quinta-feira, que contribuiu para uma atmosfera elétrica enquanto os roqueiros lendários davam um show como nenhum outro, repleto de sucessos que resistem ao teste do tempo.

Uma coroa gigante preparou o cenário para o que foi o início de um dos shows mais teatrais que o local já viu do início ao fim com o Queen usando todo tipo de adereço de palco à sua disposição, desde luzes piscantes até guitarras pirotécnicas.

Crédito da foto: Xavier Vila

 

Dando início aos procedimentos, o vocalista Adam Lambert cantou Now I’m Here antes de lançar Somebody to Love e Don’t Stop Me Now. Parecendo confiante, ele comandou o palco sabendo que estava prestes a impressionar a plateia com a realeza do rock para apoiá-lo na forma do guitarrista Brian May e do baterista Roger Taylor.

Crédito da foto: Bojan Hohnjec

Ele então se dirigiu humildemente aos fãs de Glasgow, declarando:

 

Sou fã como todos vocês. Tenho muita sorte de estar tocando com essa banda incrível há mais de 10 anos.

 

Aproveitando um momento para homenagear o vocalista do Queen que uma vez agraciou o palco antes dele, a estrela lembrou o falecido ícone Freddie Mercury, e fez um simples pedido para a multidão:

 

Que você e eu celebremos a música de Freddie Mercury e Queen juntos.

 

E isso foi algo que todo o público fez especialmente durante a performance solo de Love of My Life de May, que viu um vídeo de Freddie aparecer na tela. O momento foi incrivelmente emocionante quando o Hydro acendeu em sua memória.

O show marcou a primeira de duas noites da turnê Rhapsody em Glasgow. Foi também o primeiro show do Queen na cidade desde o lançamento do filme biográfico Bohemian Rhapsody em 2018, que sem dúvida atraiu toda uma legião de novos fãs para a música.

 

Fãs antigos e novos puderam experimentar os diferentes lados do Queen. Isso inclui a musicalidade de May e Taylor, que são mestres em seus respectivos instrumentos. Eles são a espinha dorsal desse som do Queen e ouvi-lo em uma arena é simplesmente magnífico. Eles impressionam especialmente em grandes números como We Will Rock You e I Want to Break Free.

 

Enquanto Lambert oferece até certo ponto o novo, ele tem seu próprio arranjo nos vocais. Sua voz é poderosa. Um verdadeiro showman como Freddie e divertido por toda parte.

 

Juntos, eles simplesmente funcionam lindamente.

 

Under Pressure foi um momento para se lembrar com os vocais da banda tocando um ao outro enquanto Lambert foi uma estrela de destaque impressionando em Bohemian Rhapsody e We Are the Champions que completaram o set.

 

Se você viu o Queen pela primeira vez ou sua introdução foi nesta nova era, não há como negar que esta é uma banda que sabe se apresentar em um palco ao vivo.

 

Fonte: https://www.glasgowtimes.co.uk/

Dica de Fernando Lima do Grupo de WhatsApp Queen Net

 

O Queen surgiu em 1973 com seu álbum de estreia, autointitulado, e chegou ao final da década como uma das maiores bandas do mundo. No entanto, a relação entre os integrantes foi se desgastando com a fama, as drogas e desejos artísticos conflitantes. E com a chegada dos anos 80 a coisa só se agravou.

Em “Hotspace” (1981), a guitarra deu lugar aos sintetizadores e o rock pesado deu lugar ao tipo de música que na época embalava as pistas de dança. Em 83, a situação chegou ao ponto em que eles começaram a buscar em carreira solo uma válvula de escape criativa.

Enquanto Freddie Mercury deu início à produção de “Mr. Bad Guy” (1985), Brian May lançou o EP “Star Fleet Project” como Brian May + Friends. Uma das grandes atrações daquele trabalho foi a participação de Eddie Van Halen numa das faixas, Blues Breaker, um blues improvisado que foi dedicado a Eric Clapton, mas ele odiou. Confira abaixo:

Conforme publicado pela NME, em entrevista para a Total Guitar, Brian May recordou como foi sua parceria com Eddie Van Halen: “Assim que eu soube da notícia [da morte] de Eddie, eu retornei a ‘Star Fleet’. Eu comecei a revisitar todos aqueles sentimentos que experimentei quando entramos em estúdio para fazer aquilo, o que ajudou a curar minha alma um pouco.”

“Aquele foi um dos grandes momentos da minha vida”, prosseguiu, “porque tocamos uma vez e acertamos. Foi um breve momento, mas um momento de grande alegria tocar com aquele cara. Eu fiquei estupefato com ele tocando! Basicamente, aquilo estava tudo nos dedos dele. Não importa que guitarra pegasse, soava como ele.”

Brian May viu Eddie em ação pela primeira vez em 1978, quando ele abriu para o Black Sabbath — e comparou o impacto com o de Hendrix uma década antes.

“[Eu o conheci] no camarim em Munique quando Van Halen estava abrindo show para o Black Sabbath. Eu já tinha ouvido falar do Van Halen e felizmente tive a oportunidade de assistir eles, porque eu fui por Tony [Iommi]. Mas eu cheguei a tempo de ver Van Halen, e eu fiquei extremamente impressionado com Eddie.”

“Eu fiquei pensando: ‘Nunca vi nada parecido com isso em toda minha vida! Não consigo acreditar!’ foi parecido com ver Jimi Hendrix pela primeira vez. Ele foi o maior. Não havia ninguém que se comparasse a ele, ninguém chegava nem perto. Jamais haverá outro como ele”, concluiu.

 

Fonte: https://whiplash.net/

 

O lendário músico inglês Brian May, um dos integrantes da banda Queen, figura na prateleira dos maiores e mais influentes guitarristas de todos os tempos. Além de tudo isso, o veterano ícone da música também é humilde, como provou durante recente entrevista conduzida pelo jornalista Dave Everley e publicada no site da revista Classic Rock.

O entrevistador mencionou que em eleição promovida pela revista Total Guitar, Brian foi eleito o maior guitarrista de todos os tempos. Ao comentar o resultado da votação, o autor de alguns dos maiores hits do rock deu um show de humildade:

“Eu não poderia concordar. Estou muito lisonjeado e significa muito para mim que tantas pessoas tenham votado, porque significa que elas gostam do meu trabalho. Então, eu sou imensamente grato. Mas eu acredito? Não. Quero dizer, olhe para alguém como Al Di Meola. Não há como eu aspirar a fazer um centésimo do que ele faz. Yngwie Malmsteen… qualquer número de pessoas. Então, sim, eu agradeço, mas isso me faz sorrir”.

Al Di Meola começou sua carreira no início da década de 1970 e explorou diferentes estilos musicais. Ele chegou a ser eleito por quatro vezes o melhor guitarrista do mundo pela revista Guitar Player Magazine.

 

Fonte: https://whiplash.net

A Kind Of Magic (Álbum)

Data de lançamento: 2 de junho de 1986

Melhor posição no Reino Unido: 1ª. Posição

Melhor posição nos Estados Unidos: 47ª. posição

Gravado entre setembro de 1985 a março de 1986 no The Townhouse Studios em Londres; Musicland Studios em Munique e Mountain Studios em Montreux.

– Após a turnê para divulgação do álbum The Works, o Queen estava planejando umas merecidas férias. Mas o sucesso estrondoso do show do Live Aid no dia 13 de julho de 1985 mudou os planos.

– Após o show eles se sentiram revigorados e resolveram entrar no estúdio para gravar algo.

– Em setembro de 1985 eles entraram no Mountain Studios e duas semanas depois nascia One Vision, e a partir daí, eles decidiram trabalhar em seu décimo segundo álbum de estúdio.

– Durante as sessões, a banda foi abordada pelo diretor Russel Mulcahy que queria que a banda fizesse a música tema do filme Highlander, estrelado por Christopher Lambert e Sean Connery. Após assistir uma prévia de 20 minutos do filme, a banda ficou tão empolgada que eles acabaram fazendo a trilha sonora completa.

– No segundo semestre de 1985, eles começaram a trabalhar nas músicas para Highlander.

– Como antes, a banda caiu em velhos hábitos, muitas vezes trabalhando solo em suas próprias canções, o que explica as estranhas formações de instrumentação: John toca guitarras em Pain Is So Close To Pleasure e Don’t Lose Your Head, e decidiu não ter qualquer guitarra em One Year Of Love.

 

 

Who Wants to Live Forever, de Brian, é, essencialmente, um dueto entre Freddie e Brian, com acompanhamento orquestrado pela Orquestra Filarmônica de Londres; a percussão foi tocada pela orquestra e programada por Brian.

 

 

– A faixa-título foi escrita completamente por Roger antes de ser levada por Freddie, que adicionou o riff de baixo e a transformou de uma canção de rock cinematográfico (como ouvido nos créditos finais de Highlander) em uma canção pop contagiante.

 

– No filme pode ser encontrada também uma versão cover de New York, New York.

– O álbum apresentava nove canções, sendo que uma – One Vision – foi lançada em novembro de 1985 e fez parte da trilha sonora do filme Águia de Aço, estrelado por Louis Gosset Junior.

 

– Supõe-se que o álbum tenha vendido tão bem não apenas pelo maravilhoso show do Queen no Live Aid, mas também porque uma semana após o lançamento do álbum, a banda saiu em sua maior turnê até aquele momento (Magic Tour)

– Esta também foi a última turnê de Freddie Mercury….

 

– A Kind Of Magic se tornou o primeiro novo lançamento do Queen a aparecer em CD, e um material adicional foi lançado: remixes estendidos de A Kind Of Magic e Friends Will Be Friends. 

 

 

– Foi lançada também uma versão instrumental de Who Want To Live Forever (intitulada Forever) foram lançados como material bônus.

– Em 1991, quando a Hollywood Records adquiriu o catálogo anterior do Queen, apenas Forever e o remix estendido de One Vision foram lançados.

 

Fonte:

Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc
Sites: www.queenpedia.com
www.queenvault.com