Body Language (Freddie Mercury)

Data de lançamento: 19 de abril de 1982

Melhor posição nas paradas: 25° lugar na parada britânica.

Lado A: Body Language (Freddie Mercury)

Lado B: Life Is Real (Song For Lennon) (Freddie Mercury)

Álbum: Hot Space

 

Em 19 de abril de 1982, o Queen lançou o single de Body Language, tendo como lado B a música Life Is Real (Song for Lennon).

Ambas as músicas foram incluídas no décimo álbum da banda, intitulado Hot Space.

Como o nome diz, Body Language (linguagem corporal), é uma música que fala de sexo e sensualidade.

Brian não gostou muito da forma como o tema foi tratado, mas a música não foi mexida. Era um risco artístico, mas o Queen assumiu vários riscos na carreira e sempre bem sucedido.

O vídeo foi filmado em Toronto no Canadá e nele aparecem garotas em roupas eróticas, o que fez o vídeo ser banido em vários países.

Nos Estados Unidos, o lançamento da música como single marcou o declínio do Queen neste país, onde seu o vídeo, que é abertamente sensual, foi censurado. Mike Hodges produziu o vídeo.

O single não teve bom desempenho, ficando apenas com um surpreendente 11° lugar nos Estados Unidos e o 25° lugar no Reino Unido.

 

 

 

Life is Real foi escrita durante o verão de 1981 por Freddie Mercury, para homenagear o ex-beatle John Lennon que havia sido assassinato em 8 de dezembro de 1980 por um fã em frente ao Edifício Dakota em Nova Iorque.

A banda soube da morte de Lennon quando estava se apresentando no Estádio de Wembley e a partir daí, e até o final da turnê The Game a banda resolveu tocar, como homenagem, a música Imagine ao vivo.

Esta era uma música muito conhecida do ex-beatle. A música foi escrita durante um voo entre Londres e Nova Iorque e aborda os problemas que aparecem com o sucesso.

 

Para saber mais sobre Body Language, clique aqui

E sobre Life is Real, clique aqui

 

Fontes: 

Livros:

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

 

Curiosidades ❗

FREDDIE MERCURY X STEVE JOBS  –  PARALELOS DE VIDA

 

®️ Continuando com as semelhanças entre Steve Jobs, o magnata americano no setor da informática, e Freddie Mercury !

®️ De suas infâncias até o falecimento.

® Estabelecendo paralelos entre Steve Jobs e Freddie Mercury – esses dois icones criativos.

Ⓡ Investigando as experiências que transformaram o timido Farrokh Bulsara em um icone do Rock que ainda reverbera no cenário global, há de se notar alguns paralelos misteriosos com Steve Jobs.

 

12) AMBOS TIVERAM RELACIONAMENTOS PESSOAIS DIFÍCEIS, ATÉ QUE FINALMENTE CONHECERAM SEUS PARCEIROS MAIS ESTÁVEIS 

? Freddie

®️ O relacionamento de Freddie com Mary Austin em seus primeiros anos em Londres!

▪️Freddie encontrou a mulher que permaneceria amiga e âncora por toda a sua vida. Freddie e ela embarcaram em um relacionamento romântico que durou seis anos, especialmente durante os primeiros anos difíceis da Banda.

▪️Mas, à essa altura, Freddie também começou a se envolver em encontros furtivos com homens e, embora fosse noivo de Mary, admitiu sua bissexualidade para ela. Ela disse à ele que ele não era bissexual, mas gay, permitindo que ele enfrentasse um aspecto reprimido de si mesmo.

▪️Mesmo depois, quando acumulou riqueza e fama inimagináveis, Freddie não conseguiu encontrar um relacionamento que o satisfizesse em todas as dimensões.

Quando um amigo de Munique (Reinhold Mack) que tinha família e filhos, reclamou certa vez de suas finanças, Freddie comentou de maneira pungente: Você tem tudo que eu nunca poderei ter.

▪️De acordo com Leslie Jones, ele poderia ter qualquer coisa que o dinheiro pudesse comprar, mas ele tinha que trabalhar cada vez mais para ter prazer.

▪️A música do Queen, It’s A Hard Life, que foi lançada mais tarde, era possivelmente um reflexo profundo da sua vida real.

Sua famosa canção – The Great Pretender – parecia ecoar sua angustia contínua, apesar de sua carreira em chamas e performances eufóricas:

Oh sim, eu sou o Grande Fingidor/ Fingindo que estou indo bem/ Minha necessidade é tal / Eu finjo também muito / estou sozinho, mas ninguém pode dizer.

▪️O último parceiro de Freddie, Jim Hutton, que esteve com ele nos últimos cinco anos até sua morte, pareceu ser o relacionamento mais estável que ele teve.

 

? Steve

▪️Jobs começou a namorar Chrissie Brennan no final de seus anos de colégio.

▪️Ela ocasionalmente o visitava no Reed College e, nos anos seguintes, eles pareciam ter um relacionamento esporádico intermitente (o que era típico de muitos jovens nos anos setenta).

▪️No entanto, quando Chrissie engravidou, Jobs negou ser o pai. Só mais tarde, quando foi processado pela Comarca de San Mateo e obrigado à fazer um teste de paternidade, ele começou a assumir alguma responsabilidade financeira por Chrissie e sua filha, Lisa.

▪️Muito mais tarde, seu outro casamento com Laurene Powell foi talvez o relacionamento mais longo, duradouro e positivo que ele teve. Mas mesmo naquela época, quando já havia sofrido de uma crise de câncer e parecia estar se recuperando, Laurene achou que iria passar mais tempo com sua família e filhos.

▪️Ele escolheu não fazê-lo. Como muitos grandes homens cujos dons são extraordinários, ele não é extraordinário em todos os domínios, disse Laurene.

 

13) O SUCESSO DE AMBOS RESULTOU DE EQUIPES IMENSAMENTE TALENTOSAS QUE NÃO TINHAM MEDO DE QUESTIONÁ-LOS/ DESAFIÁ-LOS 

? Freddie

▪️A equipe do Queen compartilhou uma química distinta. Em um campo do Rock dominado por sexo, drogas e sons pulsantes, eles tinham disposições estranhamente acadêmicas.

▪️Roger, que já era formado em Biologia, foi admitido em uma Faculdade de Medicina para estudar Odontologia.

Freddie, com seu diploma de Artes, fez muito pela Banda. Embora cada um fosse imensamente talentoso em seus papéis distintos, Freddie era claramente o mais talentoso entre eles.

Brian estava estudando Astronomia e, mais tarde, faria um doutorado na área.

John era um engenheiro eletrônico.

▪️Além disso, todos os quatro eram perfeccionistas. Somos muito tensos, muito meticulosos e exigentes, disse Freddie.

▪️Como outras Bandas, eles brigaram e discutiram, mas cada um trouxe uma notável busca pela excelência que pode ter contribuído para seu eventual domínio. Sobre o processo deles, Brian disse uma vez: Discutíamos durante dias por causa de uma nota específica.

 

? Steve

▪️Bob Belleville, o chefe da equipe de Engenharia do Mac, conscientemente desconsiderou a ordem enfática de Steve de rejeitar a unidade de disco da Sony e, em vez disso, confiar em Apple, o que foi deliberadamente escondido da visão de Steve.

▪️Uma vez, o pobre homem foi até enfiado em um armário de zeladoria.

▪️Mais tarde, quando descobriu-se que Belleville (e a Sony) salvaram a situação, Jobs disse Seu filho da p…. com um sorriso de aprovação no rosto….

 

14) AMBOS ESCREVERAM AS REGRAS DE SEUS DOMíNIOS COM PRODUTOS DESAFIADORES

? Freddie

®️ O lançamento de Bohemian Rhapsody

▪️Embora o Queen tenha gerado alguns sucessos, eles não mostraram sinais do fenômeno que estava para surgir, até que Freddie compôs Bohemian Rhapsody. Durante a fase anterior ao lançamento da música, a Banda estava falida e em dívida.

▪️A canção, ignorando todas as convenções do Rock até então, tinha uma duração inaceitável para gravadoras e para o programa Top of the Pops da BBC. A maioria das músicas tinha 3 minutos em média, enquanto a obra-prima de Freddie era desafiadora de 5 minutos e 55 segundos.

▪️As letras obscuras introduziram personagens da história da literatura, ciência e música. Falava de Scaramouche, um palhaço da commedia dell’arte (teatro de comédia italiano), Galileo (o astrônomo). Figaro (de As Bodas de Figaro, que inspirou operas de Rossini e Mozart), Belzebu (o diabo no novo Testamento e no Paraíso Perdido de Milton) e Bismillah (da frase do Alcorão, – bismillahi-r-rahmani-r-rahiim, que significa em nome do Deus, mais gracioso, mais misericordioso).

▪️Apesar de todas essas alusões sonoras, as letras eram deliberadamente obscuras, embora alguns comentaristas achassem que poderia ter sido a música ” revelada ” de Freddie.

▪️O próprio Freddie, usando a vaidade de poetas e escritores literários, recusou-se a explicar as palavras. Musicalmente também, a música era diferente de tudo que alguém já tinha ouvido antes. Tinha elementos de tudo, uma mini-ópera dentro de um show de Rock.

▪️Contrariando as expectativas cautelosas de sua gravadora e outros executivos da indústria, a música alcançou a posição de número um nas paradas do Reino Unido, e levou o Queen ao renome mundial do Rock.

 

? Steve

▪️O lançamento do Macintosh em 1984 coloca todos os usuários – donas de casa e profissionais, poetas, especialistas e leigos – em pé de igualdade.

▪️Como a Bohemian Rhapsody, que se inspirou atrevidamente em referências da alta cultura, como o Novo Testamento e as artes clássicas, Steve e a agência de publicidade exploraram habilmente o fato de que o produto estava sendo lançado em 1984 e, portanto, posicionar o computador como um meio de libertação os métodos orwellianos de seu concorrente, a IBM.

▪️Logo depois, ele exibiu o polêmico comercial que mostrava uma jovem batendo com uma marreta em uma tela que apresentava um discurso de controle mental do Big Brother.

▪️O público ficou furioso de entusiasmo.

▪️Por meio de seu lançamento e com um produto que fortalecia os usuários e a intuição, Steve projetou a sensação de ser um renegado e rebelde, uma auto imagem à qual sempre se agarrou como um adolescente dos anos 60.

 

15) AMBOS EXALAVAM INTENSA ENERGIA CRIATIVA, MESMO DEPOIS DE SEREM DIAGNOSTICADOS EM CONDIÇÕES TERMINAIS 

? Freddie

®️ Live Aid ❗

▪️Durante uma pausa (do Queen) em Munique, Freddie notou os primeiros sinais de uma nova doença surgindo em seu corpo. Por volta dessa época, o New York Times começou a relatar o surto de uma doença fatal de pele – o Sarcoma de Kaposi – em gays. A Aids ainda não havia sido identificada, mas seus sintomas e o medo que o acompanha começaram à se espalhar pela comunidade. Freddie, já exausto por seu estilo de vida vertiginoso, decidiu retornar ao Reino Unido e para o consolo de um parceiro mais calmo, Jim Hutton.

▪️Por volta dessa época, Bob Geldof organizou para todos os melhores músicos da época uma apresentação em um enorme evento de caridade no Estádio de Wembley. Este foi o evento histórico Live Aid, realizado para angariar apoio público para a fome na Etiópia. Atraídos por um propósito social, uma multidão de 70.000 pessoas se reuniu no Wembley, e Queen, entre outras Bandas importantes, decidiu se apresentar como um grupo.

▪️Embora Freddie tivesse sido diagnosticado com um problema de garganta (embora ainda não fosse formalmente diagnosticado com AIDs) e um médico lhe pedisse para não cantar, ele pulou no palco com sua vivacidade usual.

▪️Pelos próximos vinte minutos, Freddie, já um artista hipnótico, hipnotizou a multidão de Wembley de uma forma de cair o queixo que nenhum artista havia alcançado na história do Rock. Muitos outros artistas, como Elton John, U2, David Bowie e outros grandes, que estavam reunidos nos bastidores ou em áreas de espera, ficaram pasmos com a influência de Freddie sobre o palco e a multidão.

▪️Nenhuma outra Banda ou artista poderia se igualar à performance do Queen, nem naquela noite e nem em nenhuma noite conhecida, desde então.

▪️Mais tarde, após anunciar seu diagnóstico aos membros da Banda, ele insistiu em trabalhar o máximo que pudesse.

▪️Nos últimos quatro anos de sua vida, ele carregou a mesma intensidade e paixão para novos lançamentos. Ele apareceu no palco o mínimo que pôde, cobrindo suas cicatrizes e erupções com maquiagem.

 

? Steve

®️ Lança o IPad ❗

▪️Mesmo quando seu câncer deu sinais de se espalhar em 2008, exigindo um transplante de

fígado em 2009, Steve voltou ao trabalho logo que pode.

▪️Quando Steve inesperadamente reapareceu no escritório, ele disse –  não consigo acreditar como estou me sentindo criativo.

▪️A equipe se perguntava – será que ele agora, depois de enfrentar a morte, seria mais calmo? A equipe não precisava ter especulado. No primeiro dia, Jobs rasgou alguns planos de marketing e reprimiu algumas pessoas cujo trabalho ele achou de má qualidade.

▪️E então, como o ressurgente Live Aid de Freddie, veio o Ipad. Desta vez, a mídia criou um frenesi antes mesmo de Jobs o incitar. Apesar do lançamento, apesar do teatro cuidadosamente planejado de Steve, obteve uma resposta mais ambivalente, o produto subsequentemente disparou para popularidade global.

 

16) AMBOS DEIXARAM LEGADOS DURADOUROS QUE SOBREVIVERAM MUITO DEPOIS DE SUAS MORTES 

? Freddie

▪️Inesperadamente para uma Banda que perdeu seu vocalista há mais de 30 anos, o Queen continua a habitar a consciência pública.

▪️As vendas de Álbuns em todo o mundo são estimadas em 300 milhões ou mais. Uma estátua de Freddie Mercury foi instalada na Suiça, perto do Lago Genebra. Uma placa com a estrela da fama de Hollywood foi descoberta pela irmã de Freddie em Feltham, no Reino Unido, onde a família morava. Os membros restantes do Queen estabeleceram um Trust para arrecadar dinheiro para as causas da AIDS. O filme Bohemian Rhapsody, que levou dez anos para ser feito por vários motivos, já arrecadou US $ 472 milhões em todo o mundo e pode ultrapassar X-Men.

 

? Steve

▪️Depois que Jobs morreu, havia muita ansiedade no mundo da tecnologia e além, sobre se a Apple, sem seu fundador icônico, sobreviveria.

▪️Até agora, é claro, ele mostrou uma notável resiliência e uma capacidade de preservar seu DNA singular. Apesar de para onde a empresa está se dirigindo no futuro em termos de lucros ou capitalização de mercado – não há dúvida de que a marca de Steve veio para ficar.

▪️Foi a Apple que reforçou a noção de casamento entre arte e tecnologia, humanidades e ciências, estimulando muitas empresas em setores tão diferentes como educação e saúde – a adotar preceitos do pensamento de design.

▪️Nas próprias palavras de Steve, em sua biografia, – se você não está ocupado nascendo, está ocupado morrendo.

 

 

? Freddie Mercury – O show deve continuar. Eu irei enfrentar tudo com um sorriso. Eu nunca irei desistir. Avante – com o show….

 

? Steve Jobs  –   Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim… Ir para a cama à noite e pensar que foi feito alguma coisa grande. Isso é o que mais importa para mim.

 

▪️Fontes

Bibliografias.

– Isaacson, Walter, Steve Jobs, Londres, Little Brown, 2011.

– Jones, Lesley-Ann, The Definitive Biography of Freddie Mercury, Bohemian Rhapsody, London, Hodder & Stoughton, 2011.

 

▪️Tradução livre feita por Sheila Pauka.

®️ Agradecemos o seu acompanhamento até aqui, e desejamos que a matéria tenha sido interessante à você.  Muito obrigada !

 

Leia a primeira parte da matéria aqui

E a segunda parte aqui

 Parte 02/05

 

CURIOSIDADES❗

? Continuamos para a 2a parte de 5 sobre músicas não lançadas da nossa Banda preferida, em ordem alfabética.

▪️E novamente informamos que, como não foram lançadas, os detalhes conhecidos são poucos e podem ser imprecisos.

 

06) Batteries Not Included

▪️Há rumores de que essa faixa seja das sessões do News Of The World e foi escrita por John Deacon ou Brian May.

▪️Nenhuma gravação da faixa apareceu, então se ela existiu, ou ainda existe, é duvidoso.

▪️Também é possível que este seja apenas um título provisório de outra faixa, mas provavelmente nunca saberemos.

 

07) Battle Scene

▪️Esta é uma faixa instrumental gravada no Townhouse Studios em 1986 para o filme Highlander, mas acabou não sendo usada. É uma faixa bastante atmosférica, sem vocais, bateria ou baixo, mas com teclados e guitarras extensos. Provavelmente funcionaria bem dentro do filme, mas soa um tanto estranho fora do contexto.

▪️A faixa também é conhecida como Battle Theme, mas é completamente diferente da faixa de 1980 com o mesmo nome do Álbum Flash Gordon.

▪️Duração – 3:34 min.

https://youtu.be/AE06omy8CFs

 

08) Brother Of Mine

▪️Há rumores de que esta faixa se originou das sessões de The Miracle em 1988 ou 1989, mas nada mais se sabe.

 

09) Dog With A Bone (também conhecida como Goodtimes)

▪️Esta faixa, gravada durante as sessões de The Miracle, é possivelmente a melhor faixa inédita do Queen. Foi gravada em 08 de Abril de 1988 e tocada (de uma forma modificada) na Convenção de Fã Clube, e é quase uma Jam no estilo Rock-Blues. A música é cantada como um dueto entre Roger e Freddie, e também traz uma ótima guitarra de Brian.

https://youtu.be/qviK0_oHrV8

▪️Duração 4.45 min.

 

10) Face It Alone

▪️Esta é a segunda faixa mais procurada do Queen, perdendo apenas para Assassin.

▪️A versão completa aparentemente tem quase 10 minutos de duração e apenas as versões editadas estão disponíveis no momento. A faixa foi tocada em várias convenções Queen, nas quais Greg Brooks menciona que foi gravada na mesma semana que Khashoggi’s Ship e Rain Must Fall, colocando-a em algum momento em 1988 durante as sessões de The Miracle, embora também foi trabalhado para o Álbum Innuendo.

▪️A faixa é bastante básica, dominada por vocais e guitarra, com pouca percussão e baixo. As letras são mínimas, com improvisos típicos de Freddie, sugerindo que seja uma versão inicial da faixa. Não é a melhor demo inédita do Queen, mas é interessante e um ótimo teaser para a versão completa.

– versão completa

▪️Duração 9.36 min.

https://youtu.be/lc7rZzbaMWk

 

11) Feelings

▪️Esta faixa foi escrita por Brian, e acredita-se que tenha se originado em 1971, antes de John Deacon se juntar à Banda.

▪️Veio do Álbum Queen The Vaults – Demos + Rare Stuff.

▪️É uma jam muito pesada, dominada por guitarra e bateria, com letras mínimas.

▪️Mais tarde, evoluiu para a faixa Feelings, Feelings, e embora seja musicalmente bem diferente, você pode dizer que elas têm a mesma origem. A primeira versão é mais difícil de encontrar e, embora seja interessante ouvir o seu desenvolvimento, Feelings, Feelings é de maior interesse.

 

 

12 ) Feellings, Feelings  

▪️Esta faixa foi gravada para o Álbum News Of The World de 1977, e não foi lançada por muitos anos, até sua inclusão na reedição do disco duplo de 2011, e seu boxe de 40 anos de 2017.

▪️Como tal, os detalhes da versão lançada agora podem ser encontrados na página do Álbum News Of The World, e detalhes de uma demo adicional podem ser encontrados nas páginas Queen Demos.

▪️Duração 1.59 min.

https://youtu.be/LHFhh3QZj5I

 

Continua …

e obrigada por acompanhar até aqui ! ?

 

Fonte para base e composição de texto: UltimateQueen

 

▪️Nota – os links adicionados contém as gravações.

 

Veja a primeira parte aqui

BRIGHTON ROCK

(1ª música do 3º álbum)

 

– Da mesma forma que Coney Island é um refúgio de fim de semana para os nova-iorquinos ansiosos para aproveitar as atrações da costa, Brighton Beach é conhecida por sua atmosfera familiar no condado de East Sussex, a uma hora de trem ao sul de Londres. Seu famoso cais torna-se um cenário perfeito para a música de abertura de Sheer Heart Attack.

– Narra o amor de verão vivido por Jenny e Jimmy, dois ingleses forçados a se separar no final das férias. Na última estrofe você pode adivinhar que muitos anos os separam, pois enquanto Jenny teme a reação de sua mãe, Jimmy está mais preocupado com a de sua esposa…

– Na letra vemos um Brian May sarcástico e bem-humorado, embora ainda esteja convalescendo depois de passar o verão em uma cama de hospital. Contém muitas referências veladas.

– Assim, o título vem do romance Brighton Rock, de Graham Greene.

– A letra de Brian May também faz referência à religião citando Rock of Ages, hino escrito pelo reverendo Augustus Toplady em 1763.

– A música teve vários títulos de trabalho, incluindo Happy Little Day, Blackpool Rock e até Bognor Ballad.

– Bem no meio dos ruídos que servem de introdução ao tema, aos 0:12, pode-se ouvir uma melodia retirada do álbum Authentic Sound Effects Volume 1”, da Elektra. É a canção popular I Do Like To Be Side The Seaside, assobiada por um dos membros da banda e que já fechava o álbum Queen II no final de Seven Seas Of Rhye.

– A música surge quando Brian tocava no grupo Smile. O solo de guitarra de Brighton Rock tem suas raízes no coração de Son And Daughter, do primeiro álbum do Queen.

A praia de Brighton, noventa quilômetros ao sul de Londres: ponto de encontro de Jimmy e Jenny,

os dois protagonistas de Brighton Rock.

 

 

Vídeo oficial de Brighton Rock

 

Hino Rock Of Ages, do reverendo Augustus Toplady

 

I Do Like To Be Side The Seaside

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

A sensação pop Lisa Stansfield lembra o momento em que ela entrou no palco empurrando um aspirador de pó e com o cabelo em rolos, e o efeito inesperado que a reação do público teve sobre ela.

 

#MPT30

www.mercuryphoenixtrust.com

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Concerto de Tributo a Freddie Mercury – 30º Aniversário – #MPT30

Quarta-feira, 20 de abril, 15 horas, horário de Brasília haverá  a exibição especial do 30º aniversário do Freddie Mercury Tribute Concert em apoio ao Mercury Phoenix Trust – Fighting AIDS Worldwide.

A transmissão ocorrerá no YouTube.

Certifique-se de ativar o sino de notificação na página de estreia e prepare-se para grandes emoções!

https://www.youtube.com/watch?v=0PxGF4rNuLA

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Brian May compartilhou um cover do clássico Maybe Baby, de Buddy Holly. A versão de May para a faixa de 1958, faz parte da reedição especial de seu segundo álbum solo, Another World, de 1998, que chega em 22 de abril.

Eu nunca fiz uma música de Buddy Holly,

disse o guitarrista do Queen em um comunicado. Explicando como a música foi importante em seu desenvolvimento como músico, ele disse:

Essa música, provavelmente mais do que qualquer outra, é a razão pela qual estou aqui fazendo isso, tocando guitarra e sendo uma estrela do rock.

 

 

Eu ouvi Buddy Holly fazer aquele som incrível em sua guitarra, cantando aquela linda canção, ouvindo aquelas harmonias maravilhosas dos Crickets. E isso me motivou completamente.

Eu apenas pensei: ‘É isso que eu quero fazer. Eu quero ser capaz de fazer música que faça isso com as pessoas, faça-as sentir esse tipo de desejo, faça-as sentir essa alegria e paixão.

A versão de May para Maybe Baby chega acompanhada de um vídeo que apresenta uma série de imagens coloridas criadas por fãs do guitarrista ao longo de sua carreira. 

A reedição de luxo de Another World traz o álbum original remasterizado ao lado de Another Disc, que apresenta uma variedade de remixes inéditos, raridades, faixas ao vivo e versões cover. Além de Maybe Baby, o bônus Another Disc traz mais duas faixas clássicas que fizeram parte da juventude de May: o instrumental F.B.I. do grupo The Shadows, de 1961, e a música It’s Only Make Believe, de Conway Twitty, de 1958.

Esta reedição é o segundo lançamento da Brian May Gold Series, e é comemorada com um livro único de fan-art — ou, neste caso, Bri-art, como ficou conhecido , agora um fenômeno na comunidade do Instagram. As imagens do livro são selecionadas a partir do trabalho de artistas amadores e profissionais. Esta incrível coleção de obras de arte oferece um acompanhamento visual às faixas do álbum e outras imagens relacionadas.

Ele mostra os diversos talentos dessa comunidade de artistas, todos profundamente inspirados por Brian e sua música, carreira e realizações. Nestas páginas, residem mais de 300 peças únicas de arte em várias mídias e estilos, cada uma ilustrando uma perspectiva única do Dr. May in Another World, criada por aqueles que mais o amam.

– Apresentando mais de 300 peças únicas de arte criadas por artistas de todo o mundo.
– Incluindo imagens estereoscópicas impressionantes (3-D) que podem ser trazidas à vida com um   visualizador estereoscópico OWL projetado por Brian.
– Mais de 100 páginas coloridas.
– Tamanho: 300 x 300mm (O tamanho de um álbum de vinil).
– Edição de capa dura.
– 100% do lucro será doado para a instituição de caridade de Brian, a Save Me Trust.

 

Este livro é o companheiro perfeito para o álbum Another World em 2022. Ele reúne as perspectivas de mais de 130 artistas sobre o álbum e seu autor! Bri-Art Rocks!!Brian May.

 

 

Esta coleção única de obras de arte leva os espectadores a uma jornada visual acompanhando Another World e celebra a vasta comunidade de artistas que foram reunidos por meio de sua inspiração compartilhada de Brian e sua música. Esperamos que você goste! Sarah Rugg, Editora e Curadora.

 

Another World: The Bri-Art Collection, publicado pela The London Stereoscopic Company, 22 de abril de 2022 disponível em  https://shop.londonstereo.com ou www.queenonlinestore.com/Brian-May

100% do lucro será doado para a caridade de Brian o Save Me Trust – www.savemetrust.co.uk

Escute a música a música aqui: https://brianmay.lnk.to/MaybeBaby

 

Fontes: https://www.transformanews.com/

https://www.queenonline.com/

Nosso guia AZ para o Freddie Mercury Tribute Concert chega ao fim com uma última olhada em alguns dos momentos mais emblemáticos deste marco verdadeiramente memorável na história do rock.

#MPT30

www.mercuryphoenixtrust.com

 

Fonte: www.queenonline.com

 

!!! Alerta do Exército de Bri Sei que é prematuro !!! Mas não pude resistir. Esses lindos produtos do OUTRO MUNDO chegaram hoje e estou muito animado !!! Venha para o lançamento do nosso álbum nesta sexta-feira aqui mesmo no meu feed do Instagram !!!

E compartilhe toda a história!

Rock!

Bri

 

Another World, de Brian May, está disponível em 22 de abril e pode ser pré-encomendado aqui.

 

 

Fonte: www.queenonline.com

Parte 01/05

 

CURIOSIDADES❗

? Abaixo alguns detalhes (quando conhecidos) das faixas inéditas do Queen, listadas em ordem alfabética.

? A listagem apenas inclui músicas não lançadas, portanto os detalhes conhecidos são poucos e podem ser imprecisos.

 

01) Affairs

▪️Como Grand Dame, acredita-se que esta faixa tenha se originado das primeiras sessões de Innuendo em 1989, embora algumas pessoas acreditem que venha das sessões de The Miracle.  A faixa apresenta toda a Banda, com cerca de metade das letras no lugar e cerca de metade dos improvisos típicos de Freddie. A música soa como se tivesse se encaixado bem no Ålbum Made In Heaven, o que pode sugerir que a faixa não foi mais desenvolvida e a Banda não pôde completá-la.

▪️Comprimento 3:25 min.

 

02) Always On My Own

▪️Esta é uma demonstração falsa e uma das mais estranhas até agora. Embora alegado ser uma demo do Queen, ela simplesmente inclui o primeiro verso da segunda versão inicial de Love Me Like There No Tomorrow, seguido por um efeito de eco, a edição híbrida de Living On My Own, então um muito curto clipe de baixa qualidade de Freddie dizendo –

E de mim e dos meninos, do Queen, muito obrigado ….. Sayonara

– com alguns efeitos sonoros adicionados ao longo do caminho.

▪️Naturalmente, as duas músicas não combinam bem, pois têm um estilo e andamento completamente diferentes, e seria difícil criar algo menos convincente.

▪️Comprimento 5:00 min.

https://youtu.be/qM8LnHgFWvQ

 

 

 03) A New Life Is Born

▪️Esta faixa foi quase certamente escrita por Freddie e destinava-se à The Miracle. Os primeiros 27 segundos da faixa já foram lançados, no início de Breakthru. No entanto, os vocais – de alguma forma, eu tenho que fazer este Breakthru final, agora estão faltando, e ao invés disso ele vai para uma música lenta, apresentando apenas Freddie ao piano, que corta abruptamente. Como a letra ainda não foi totalmente desenvolvida, Freddie faz seu improviso normal.

▪️Não se sabe se esta música progrediu à partir desta demo. Possivelmente ela só foi tão longe antes de ser editada e combinada com Breakthru.

▪️Comprimento 1:29 min.

https://youtu.be/7C07fkSUxNQ

▪️Há outra versão circulando que adiciona bateria e teclado aos vocais e piano de Freddie, e perde os vocais de Breakthru, que estão longe de ser convincentes e não soam como Queen.

 

▪️Comprimento 0:59 min.

 

04) Assassin

▪️Esta é facilmente a gravação relacionada ao Queen mais procurada. É um resultado de Innuendo, e algumas fontes sugerem que seja uma versão inicial ou muito semelhante à faixa-título. Isso pode explicar por que não foi usado no Made In Heaven ou, alternativamente, não está completo ou simplesmente não é muito bom.

▪️Muito pouco se sabe sobre a música.

▪️Existem pelo menos dois MP3 em circulação que afirmam ser demos desta faixa – um é uma faixa incrivelmente horrível em 4:39 que é dolorosamente ruim, com música terrível e um cantor duvidoso.

▪️A outra faixa tem 8:35 min. e é na verdade Kashmir de Led Zepellin, mas editada para que seja uma faixa instrumental, dominada por guitarra e bateria.

▪️Nenhum dos dois é particularmente convincente, ou de alguma forma o estilo usual do Queen.

– versão de 4.39 min.

https://youtu.be/fm2kckS5TI8

 

 

– Led Zepellin – versão de 8.35 min.

 

 

05) Back To Storm / Little Boogie

▪️Acredita-se que essas duas faixas tenham se originado logo após as sessões de The Works em 1984, ou possivelmente durante as sessões de A Kind Of Magic em 1985 ou 1986.

▪️Back To Storm é uma demo de estúdio, que apresenta Freddie, Roger e John, e é uma faixa de ritmo rápido, dominada por piano e bateria, com uma sensação semelhante à Sandbox. Possui alguns diálogos no início e no final, e vocais para a primeira metade da música, com o resto instrumental.

▪️Algumas pessoas pensam que a letra principal é  chegando muito forte, e outras acham que  de volta à tempestade está definitivamente mais perto.

▪️Comprimento 1:19 min . ou 1:32 min. com o diálogo.

 

– versão de 1.19 min.

 

 

– versão com diálogo

https://youtu.be/HwMDIr__5vY

 

▪️Little Boogie é uma demo de piano da mesma faixa, executada por Freddie, que algumas pessoas afirmam ser uma fraude derivada de Back To Storm, mas para alguns soa genuíno, já que há uma seção diferente por volta de 0:11 min, e um som de batidas nas teclas do piano que não parece estar na versão da Banda.

▪️Comprimento 2:02 min.

https://youtu.be/5wKm7vOFt2Q

▪️Além disso, há dois remixes de fãs, à saber, versão mista, com duração de 1:19 min. e remix definitivo com duração de 2:53 min., que sem dúvida serão considerados demos genuínos em algum momento.

▪️Ambas as trilhas repetem seções das versões originais para criar mixagens mais completas.

 

? …. continua ……

 

▪️Fonte – UltimateQueen

 

▪️Nota – Os links anexados contem as gravações.

SEVEN SEAS OF RHYE

(11ª música do 2º álbum)

 

– Já vimos Seven Seas Of Rhye… como o final instrumental do primeiro álbum do Queen. A música, então inacabada, foi retrabalhada por Freddie Mercury, e seria selecionada para se tornar o único single do álbum, com a inédita See What A Fool I’ve Been de Brian May, no lado B.

 

– O sucesso viria após a apresentação da banda na frente de dez milhões de espectadores (em playback, para desgosto de seus membros) durante a transmissão principal do Top of the Pops da BBC, em 21 de fevereiro de 1974.

 

– Inicialmente, Queen II deveria começar com Seven Seas Of Rhye para garantir a continuidade com o primeiro álbum. Mas a escolha de Procession como introdução é uma opção mais pertinente.

 

– Embora o mistério paire sobre o órgão Dubreq Stylophone que acompanha as vozes, Brian May sempre disse que é Roy Thomas Baker quem o toca, sublinhando a melodia cantada pelo coro.

 

– Este instrumento de bolso, equipado com um pequeno teclado e uma caneta, teve seus momentos de glória durante sua comercialização por Brian Jarvis em 1968.

 

– David Bowie o utilizou em seu Space Oddity, gravado em 1969 no Trident Studios.

Seu uso não é mencionado no álbum, enquanto o famoso …and nobody played synthesizer… again (…e ninguém tocou sintetizador… de novo) reaparece dentro da obra.

 

?Discreto e prático, o Stylophone é um dos instrumentos mais vendidos do mundo.

Vídeo oficial de Seven Seas Of Rhye:

 

 

Pequeno vídeo muito interessante com a explicação de como funciona um original Dubreq Stylophone dos anos 70

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

Olha, há uma estrela muito brilhante lá em cima brilhando lá em cima – é Freddie!

O Freddie Mercury Tribute Concert, lembrado por Jim Jenkins, especialista/coautor do Queen de “As It Started” e amigo da banda.

#MPT30

***

Quando me contaram sobre o Concerto Tributo, decidi organizar um ônibus de Liverpool para facilitar um pouco a viagem para Londres. Contatando amigos contando sobre o show que todos concordaram em ir, até alguns de fora da área de Merseyside disseram que viajariam conosco. Assim que tive a data, liguei para a empresa de ônibus e reservei o ônibus. Eles ficaram intrigados porque eu queria um treinador para Wembley!

Em preparação para este grande evento, reuni amigos para fazer milhares de fitas vermelhas que seriam distribuídas no local. Alguns fins de semana foram gastos fazendo essa tarefa que causou muita risada, que era o que todos precisávamos desde a morte de Freddie teve um grande efeito sobre nós. Uma viagem até Londres até os escritórios da banda em Pembridge Road era inevitável, carregando um monte de sacos de lixo pretos cheios de fitas dobradas. Uma nova instituição de caridade estava sendo lançada no evento. A Mercury Phoenix Trust.

À medida que as notícias filtravam quem estava aparecendo a emoção começou a crescer e a segunda-feira de Páscoa chegou muito rapidamente e todos nós nos encontramos fora do Empire Theatre no centro da cidade de Liverpool, o teatro onde o Queen tinha tocado muitas vezes nos anos 70. Ninguém se atrasou e partimos. O maior bate-papo sobre o treinador foram os artistas que apareceram e o que menos esperava era George Michael. Não há muitos fãs do Wham no ônibus! Quando o treinador parou fora dos degraus do Estádio de Wembley e todos nós empilhados enquanto os portões se abriam então todos nós corremos para o campo, muitos correndo para a frente. Decidi ficar no campo com meus amigos enquanto minha irmã cuidava da mãe na área sentada. Eu tinha emoções misturadas e não tinha certeza de como me sentiria vendo Brian, Roger e John no palco sem a lenda Freddie Mercury!

Os três membros restantes do Queen saíram ao palco para um rugido tão alto quanto os participantes de Wembley poderiam dar. Sim, houve lágrimas de alguns na multidão, incluindo o seu verdadeiramente! Houve muitos destaques no palco, mas o hit surpreendente foi George Michael! Sua interpretação de Somebody To Love foi hipnotizantemente soberba! Surpreendeu muitos de nós. Sim, sabíamos que George sabia cantar, mas não tão bom! A Oração do Senhor de David Bowie adicionou algo ao processo. Todos ao meu redor se juntaram a ele. Me pareceu certo! A aparição de Freddie na tela grande fez com que as lágrimas fluíssem. Quando Liza Minelli entrou no palco meu estômago tremia. Oh, quão orgulhoso Freddie estaria de ter um de seus cantores favoritos tocando uma de suas músicas? Um dos meus amigos apontou para o céu e disse: “Olha, há uma estrela muito brilhante lá em cima brilhando lá em cima brilhando – é Freddie!” Mais lágrimas fluíram! Foi surreal. Foi realmente uma montanha russa emocional neste concerto. Nunca fui a um show como esse e provavelmente nunca mais vou. Um momento divertido, porém, foi quando as pessoas estavam olhando para seus relógios e estavam dizendo que o gravador de vídeo estava prestes a cortar! Havia uma quantidade inacreditável de talento no palco naquela noite e como os três membros da banda aguentam eu nunca saberei.

Encontrar o treinador quando saímos do chão foi muito difícil. Não sei como voltamos a isso muito a mão e conseguimos ir para o norte rapidamente. O principal tópico da conversa indo para casa era o quão grande George Michael era! Total oposto de viajar para baixo! Paramos em um posto de gasolina e como os jornais estavam disponíveis compramos todos para ler no resto da viagem para casa. Uma vez em casa eu verifiquei se meu gravador tinha cortado ou se eu tinha conseguido gravar todo o show. Eu tive sorte, eu fiz. Assisti um pouco antes de tentar dormir um pouco quando eu estava fora para o trabalho 2 horas depois!

Segunda-feira de Páscoa de 1992 foi um longo dia memorável, nunca esquecerei. Mas, um concerto que eu gostaria de não precisar assistir. Não acredito que foi há 30 anos e a história da Rainha continua. Freddie ficaria orgulhoso. Eu sei disso! Ele teve a despedida de uma lenda merecida. Foi-se, mas nunca esqueceu.

Jim Jenkins

Queen Expert e Amigo da Banda

Curiosidades: FREDDIE MERCURY  X  STEVE JOBS – PARALELOS DE VIDA

 

Continuando com as semelhanças entre Steve Jobs, o magnata americano no setor da informática, e Freddie Mercury !

De suas infâncias até o falecimento.

® Estabelecendo paralelos entre Steve Jobs e Freddie Mercury – esses dois icones criativos.

®️ Investigando as experiências que transformaram o timido Farrokh Bulsara em um icone do Rock que ainda reverbera no cenário global, há de se notar alguns paralelos misteriosos com Steve Jobs.

 

07) AMBOS SE SENTIRAM MAIS ESPERTOS DO QUE SEUS PAIS 

? Freddie

▪️Enquanto ele trabalhava para obter seu

diploma, a vida doméstica de Freddie era cercada de disputas constantes. Seus pais, como a maioria dos asiáticos conservadores, queriam que ele estudasse Direito ou Contabilidade.

▪️Um Freddie desafiador

costumava ficar na rua até tarde e frequentemente batia a porta ou discutia com a mãe. Em uma cena comovente retratada no filme, seu pai, com base nas escrituras zoroastrianas, pediu-lhe que adotasse Bons Pensamentos, Boas Palavras, Boas Ações .

A resposta rápida de Freddie foi: E como isso funcionou para você ?

▪️Ao contrário de seu pai modesto, Freddie já havia descoberto que o sucesso de um imigrante exigia uma ousadia especial que seu pai pode não ter.

? Steve

▪️Jobs se lembrou de um incidente vivido que lhe ensinou que seu pai não sabia de tudo. Ao participar de um experimento eletrônico, Jobs percebeu que um microfone podia funcionar sem um amplificador. Excitado, ele correu para casa para transmitir a descoberta à seu pai, que a desprezou.

▪️Mais tarde, Paul Jobs (pai de Steve) foi compelido à reconhecer seu erro.

Mais tarde, Jobs disse: É um momento muito grande que ficou gravado em minha mente. Quando percebi que era mais inteligente do que meus pais.

08) AMBOS CRESCERAM NA CONTRACULTURA DOS ANOS 60 NOS EPICENTROS DE MUDANÇA INTENSA

? Freddie

▪️Londres, no final dos anos 60, era um imã para os jovens e tudo novidade. A arte, a música e a moda estavam sendo refeitas. A Beatlemania ainda dominava o mundo, mas muitas Bandas e artistas mais novos estavam invadindo os clubes da cidade.

▪️Foi uma década emocionante para a moda e, em particular, para a moda feminina. A minissaia foi introduzida para que as mulheres pudessem se mover com mais facilidade e ser tão lúdicas e jovens quanto os homens.

▪️Para o jovem Freddie, emergindo de sua década protegida na India e depois em Zanzibar, a agitação e a alegria acenaram. De acordo com um colega de faculdade, ele queria tudo e queria agora, bem na sua porta. As boutiques de moda, as lojas de discos e livrarias, os locais de música, pubs e clubes.

 

? Steve

▪️Por causa dos investimentos militares na Califórnia, vários empreiteiros de defesa começaram à montar laboratórios e centros experimentais na área onde Jobs cresceu. Steve Jobs atribuiu sua motivação futura e escolha de carreira ao crescimento no viveiro da reinvenção tecnológica. Me inspirei na história do lugar , disse ele.

 

09) AMBOS ERAM MASTER SHOWMEN

? Freddie

▪️Desde o início da ascensão da Banda, haviam dois Freddie’s. Fora do palco, um rapaz tímido e encolhido, constrangido com os olhos escuros e os dentes salientes. Então, no palco, um performer teatral, extravagante e incrivelmente destemido. Essa personalidade persiste por toda a vida.

▪️Como lembra um ex-executivo de TV:  O que Freddie sabia, instintivamente, era a regra de ouro do showbiz: você faz o programa.

▪️Suas performances eletrizantes foram resultado de detalhes cuidadosamente coreografados. Por exemplo, sua vestimenta selvagem e andrógina, sua subsequente adoção de estilos gays predominantes, seus movimentos de palco hiperenergéticos, sua virilidade ostensiva, a maneira hipnótica com que dominava o público.

▪️Em um show no Rio, Spike Edney notou que Freddie era como um Deus: Ele levantava a mão e eles cantavam junto. Ele abaixava a mão e eles ficavam em silêncio, porque ele quis isso. O efeito foi inacreditável. É como ver um reator nuclear dividir o átomo.

▪️Ele também foi uma das primeiras estrelas à começar à introduzir toques locais em shows. Por exemplo, em Budapeste, ele incendiou a multidão cantando Tavasi Szel Vizet Araszt , uma balada folclórica húngara. No Madison Square Garden, ele usou o chapéu e a jaqueta dos Yankees.

 

? Steve

▪️Jobs era tão obsessivo com o show quanto Freddie, mais do que outros CEOs da indústria de tecnologia. Para seus lendários lançamentos de produtos, ele se preocupou com os menores detalhes, incluindo a roupa que usaria, as minúcias do som e da iluminação do palco.

▪️Para o lançamento do Macintosh, ele insistiu que John Sculley – recentemente atraído da Pepsi para servir como CEO da Apple – mudasse de assento em assento em um auditório vazio enquanto o próprio Steve brincava com as luzes. Sculley lembrou mais tarde que Steve estava ” levando as pessoas à loucura “, ao repassar cada variação de seu lançamento teatral fortemente coreografado.

 

10) AMBOS MARCARAM SEUS EMPREENDIMENTOS COM SUAS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS E PECULIARIDADES

? Freddie

▪️Freddie sugeriu que a Banda Smile mudasse seu nome para uma palavra memorável – QUEEN !

▪️Ele estava ciente da associação da palavra com o movimento gay, mas além disso, ele foi atraído por seu peso real. Embora Queen pareça um nome perfeitamente kosher hoje, foi um afastamento radical da cultura distintamente masculina em que os shows de Rock estavam inseridos naquela época. Foi uma jogada ousada e bizarra nomear uma Banda só de homens com uma identidade feminina e com um vocalista que parecia não ter medo de exibir sua personalidade afeminada no palco.

 

? Steve

▪️Jobs também abriu novos caminhos ao chamar sua empresa de Apple, uma palavra que qualquer leigo poderia usar.

▪️No final das contas, as origens do nome estranho para uma empresa de tecnologia pareciam mais irreverentes e intuitivas, ao invés de profundamente pensadas.

▪️Steve foi voluntário em uma fazenda para podar macieiras. Ele já havia decidido abrir uma empresa e precisava apresentar os papéis no dia seguinte. Então, em um passeio em Los Altos, ele lançou opções. No inicio, consideraram alguns que soavam tecnologicamente como Matrix e Executek.

▪️Finalmente, Steve propôs a Apple. Parecia divertido, espirituoso e não intimidante.

 

11) AMBOS ERAM CONHECEDORES DE NEGÓCIOS, MAS RELUTANTES EM SE ALINHAR COM FORÇAS COMERCIAIS CONSERVADORAS OU GRANDES  

 

? Freddie

▪️Ele convenceu a Banda à vender sua Van para financiar sua primeira gravação. Mesmo mais tarde, ele foi rápido em compreender os aspectos comerciais da indústria musical. Ao mesmo tempo, enquanto apresentava a Banda aos executivos da indústria, ele disse que sua música era destinada aos excluidos, para pessoas que não pertenciam.

▪️Como um imigrante gay com herança asiática, Freddie se identificou com desajustados ao invés de com detentores de poder.

▪️Mesmo depois de ter se tornado uma estrela de sucesso, muitos de seus parceiros gays eram, ironicamente, da classe trabalhadora ou de grupos de baixa classe econômica.

 

? Steve

▪️Como Freddie, Steve sempre gostou de pensar que estava enfrentando indústrias conservadoras, destruindo paredes e lutando contra as forças do Mal.

▪️Às vezes, ele usava essas palavras e frases em seus lançamentos e anúncios. Apesar da Apple ter se tornado um gigante comercial igualmente grande, Steve nunca pareceu se identificar com corporações enfadonhas.

▪️Talvez implantando seu famoso campo de distorção da realidade, ele tenha conseguido posicionar a Apple como um Davi lutando contra vários Golias, uma versão irônica que ele parecia acreditar intensamente até para si mesmo.

 

******

 

? Freddie Mercury  – Você pode imaginar como é terrível quando você tem tudo e você ainda está desesperadamente só? Isso é terrível para além das palavras.

? Steve Jobs – Às vezes, a vida vai te acertar um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Eu estou convencido de que a única coisa que me fez seguir em frente era que eu amava o que eu fazia!

 

▪️Tradução livre feita por Sheila Pauka.

▪️Fontes para composição e ajustes de texto

– By Brinda S. Narayan de Dezembro de 2.018. Bibliografias. – Isaacson, Walter, Steve Jobs, Londres, Little

– Brown, 2011 – Jones, Lesley-Ann, The Definitive Biography of Freddie Mercury, Bohemian Rhapsody, London, Hodder & Stoughton, 2011.

 

▪️Continua ….

 

Veja a primeira parte desta matéria aqui

 

Another World, de Brian May, está disponível em 22 de abril e pode ser pré-encomendado aqui.

Em uma nova entrevista, Brian conta a história por trás de sua viagem em 1998 para fotografar a árvore extraordinária que compreende a impressionante imagem de capa do álbum, e compartilha imagens exclusivas de sua jornada emocional para revisitá-la em março de 2022.

O herói da guitarra do Queen, Brian May, retornou a um dos locais marcantes associados ao seu trabalho solo para uma nova entrevista para marcar o relançar seu segundo álbum de estúdio Another World. O álbum estará disponível em uma edição recém-aumentada e remasterizada a partir de 22 de abril.

A série estreia no YouTube terça-feira, 12 de abril, passando semanalmente até meados de maio
e é produzida por Simon Lupton, criador da recente série de Queen The Greatest.

No recurso de vídeo Back To The Tree, Brian fala sobre revisitar a ilha de El Hierro, a segunda menor das Ilhas Canárias, na costa da África. Foi aqui que foi capturada a memorável imagem da capa de Outro Mundo, representando a famosa, simbólica e histórica árvore, em El Sabinar, em La Dehesa.

Brian conta a história de sua viagem original de 1998 para fotografar a árvore extraordinária e seu subsequente retorno emocional a El Hierro em março de 2022. “Eu a chamo de ‘Minha árvore'”, diz ele. “Na verdade, é o tipo de emblema nacional de El Hierro, se quiser.”

Ele lembra que sua primeira consciência da magnífica árvore teve um efeito significativo em sua mentalidade.

“Eu vi a árvore pela primeira vez em um artigo de jornal, em preto e branco, e pensei, ‘que coisa incrível.’ Porque eu sempre fui… Estou sempre passando por momentos difíceis, como emocionalmente, tanto faz. E este foi um momento difícil. E eu pensei, “Se eu não mudar, eu meio que vou morrer nesta situação”, então eu tenho que encontrar maneiras de passar.

Essa árvore [estava] vivendo em circunstâncias muito adversas. Está tentando crescer em um lugar onde há constantemente um vento de condução fora dos oceanos, vento de água salgada, e ainda está conseguindo sobreviver. Como sobreviveu? Adaptando-se. Pensei que queria visitar aquela árvore. Então eu encontrei em uma revista de viagens. Lá estava ele, [em] Sabinosa em El Hierro. Por impulso – quero dizer, você tem que viver a vida por impulsos às vezes, não é? – Eu pensei: ‘OK, temos que ir lá.’

May diz sobre a sessão de fotos:

Nós tiramos fotos de mim e da árvore, e eu estava tentando encontrar maneiras de eu fazer o que a árvore fez. Eu estava tentando essas poses como imitar a pose da árvore. E, eventualmente, nós inventamos essa coisa, que eu acho que fez quase por acidente. Foi apenas uma espécie de curvatura e adaptação dessa forma. Então você me vê ao lado da árvore.

Isso tudo foi nos dias antes do Photoshop, é claro.

Você não poderia mexer em nada, então é real, o que você está olhando, e infelizmente ou felizmente, a árvore é realmente muito grande”, revela. “É quase o dobro do tamanho de mim. Então, para obter o efeito que queríamos, usamos a perspectiva. [E] a árvore é um grande símbolo para outro mundo para mim.

Voltar à árvore cerca de 24 anos depois foi comovente para May.

Agora há uma corda em torno dele e diz: ‘Por favor, não entre’, ele observa, “e eu não. Foi tão tentador correr até ela, abraçar aquela árvore e tocá-la e fazer contato com todos esses anos atrás. Mas eu não fiz isso porque eu pensei, ‘Eu tenho que dar um exemplo.’ Eu tenho que ser o mesmo que todos os outros, e eu não deveria estar invadindo lá. Eu deveria respeitar essa árvore, não tocá-la, apenas gostar de estar perto dela, e espero que ela esteja lá por mais 300 anos.

 

Another World de 1998, a continuação da estreia solo de Maio de 1992, Back To The Light, está sendo relançado ao lado de seu single original On My Way Up como o segundo lançamento em sua Série Ouro. O álbum contém a marca registrada de Brian, guitarra ao lado de melodias inesquecíveis, algumas versões de capa marcantes e, nas novas edições 2CD e box set, uma generosa seleção de remixes inéditos, raridades e faixas ao vivo.

 

Fonte: www.queenonline.com

FUNNY HOW LOVE IS

(10ª música do 2º álbum)

 

– Não se trata de uma música dos Beach Boys que chegou ao álbum Queen II. É sem dúvida, uma composição de Freddie Mercury.

 

– A banda havia demitido John Anthony durante as primeiras sessões de gravação, e Roy Thomas Baker era o responsável pela produção. Dado o tamanho da tarefa, o produtor pede a ajuda de um colega da Trident Studios, Robin Geoffrey Cable, para Nevermore e Funny How Love Is.

 

– Cable está familiarizado com o Queen, tendo participado da iniciativa do projeto Larry Lurex em 1972.

 

– Os irmãos Sheffield, que lhe deram total liberdade para o projeto Larry Lurex, permitiram que ele passasse de engenheiro de som a produtor. No entanto, ele só se destacaria nesse papel por sua vontade de imitar o trabalho de Phil Spector, um gênio e inventor de sons completamente loucos, responsável por obras-primas como The Long And Winding Road, dos Beatles.

 

– A mistura do tema com ótimas cores, além de sua melodia alegre, fazem dela um objeto sonoro não identificado no Black Side de Freddie, cuja estrutura, composta por músicas sérias e sombrias, era coerente até aquele momento.

?Phil Spector, cujo trabalho influenciou a produção de Funny How Love Is com os Beach Boys e Bobby Hatfield dos The Righteous Brothers, em 1965.

 

Vídeo oficial de Funny How Love Is

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

 

                               The Hero

 

Álbum – Flash Gordon

Data de lançamento -1980

Gênero – Metal

Compositor – Brian May

▪️Uma enorme explosão de guitarras e palavras. Uma peça complementar totalmente realizada e diferenciada para o tema de Flash.

▪️Tomando emprestado o motivo ocasional, mas sozinha como uma enorme explosão de liberação e alívio. É uma explosão imensa e avassaladora de movimento ascendente.

▪️É inspiradora e maravilhosa, e na verdade representa tudo de heroísmo que o próprio Flash Gordon não necessariamente faz.

 

? Eleve sua cabeça às estrelas

E o mundo será agradável para você ?

( Tudo que você tem à fazer é salvar o mundo )

 

▪️Brian está em sua melhor forma aqui. Liberando cada pedacinho de restrição que ele usou para construir tensão, e apenas deixando-a voar por todo o lugar.

▪️Freddie canta seu vocal, apenas revelando heroísmo por si mesmo. Para o bem de todos. Ele quer ser o herói (e ele é), ele quer que sejamos o herói (e poderíamos ser).

 

 

▪️Flash é irrelevante neste momento, isso é algo mais puro e maior.

▪️Esquadrões de guitarras, o tema da batalha renasce como parte de algo maior. Tambores tocando e voando …

▪️A canção dá muita precisão ao filme nos momentos finais. Explosões de sintetizadores e cordas das partituras de Howard Blake ( que fez os arranjos orquestrais adicionais ) e da Banda.

▪️Todas as emoções furiosas, cordas surgindo, sintetizadores em chamas, tudo entrelaçado na peça antes de seguir para um solo real de Brian, que se transforma em enormes explosões épicas e, na verdade, reafirma os motivos de Flash.

▪️Até termina com um adeus final ao próprio Flash, trazendo seu tema de volta mais uma vez.

▪️E, claro, termina com um estrondo … Então você sente que é o fim da história .

▪️( E sim, você é um herói ).

 

▪️Vídeo de The Hero – Milton Keynes  – 1982.

           

 

 

Tradução da canção abaixo

 

O herói

 

Então você sente que não é ninguém

Sempre precisando estar com alguém

Ponha os pés no chão

Ponha sua mão no coração

Eleve sua cabeça às estrelas

E o mundo será agradável para você

 

Então você sente que esse é o fim da história

Acha isso tudo muito satisfatório

Bem eu digo à você meu amigo

Isso pode parecer o fim

Mas a continuação

É você quem faz

 

Sim, você é um herói !

 

Fonte: Ava Foxfort

THE MARCH OF THE BLACK QUEEN

(9ª música do 2º álbum)

 

– Freddie Mercury, na entrevista que concede a Caroline Coon, da Melody Maker, em Dezembro de 1974, afirma:

 

The March Of The Black Queen? Eu precisei de séculos de trabalho.

 

– É uma das canções mais misteriosas da banda e talvez uma das mais pessoais para Freddie, que já estava trabalhando nela antes de conhecer Brian e Roger. No mesmo padrão de The Fairy Feller’s Master-Stroke e Ogre Battle, The March Of The Black Queen é povoada por personagens imaginários que evoluem em um cenário nascido do espírito do grande cantor.

 

– Como de costume, Freddie não especifica o significado da letra. No entanto, na descrição da rainha negra, há um vislumbre da superestrela que ele logo se tornaria:

I reign with my left hand/I rule with my right/

I’m lord of all darkness/I’m queen of the night

(Eu governo com minha mão esquerda/Eu governo com minha direita/

Eu sou o senhor de todas as trevas/Eu sou a rainha da noite).

 

– Em breve encontraremos, como neste último verso, cada vez mais alusões a um novo Freddie, cuja sexualidade é ambígua. Aliás, ele já tinha sido implicitamente questionado na escolha do nome da banda, uma vez que a palavra Queen, com o seu duplo sentido, também significa gay.

 

– Na mesma entrevista para a Melody Maker, quando a jornalista lhe pergunta como seu personagem andrógino ganha vida quando ele entra em cena, Freddie responde:

 

Eu jogo com a bissexualidade por diversão. Ninguém está me forçando a fazer o show, e a última coisa que eu quero é que as pessoas me vejam como eu realmente sou. Eu quero que elas tenham a sua própria ideia sobre mim.

 

– Na gravação vale destacar a presença de Roy Thomas Baker nas castanholas aos 2:30 e Brian May nos sinos tubulares aos 2:39.

 

– A editora japonesa Quest Corporation lançou, em 1993, uma série de videogames chamados Ogre Battle, cujo primeiro volume se chamava Ogre Battle: The March Of The Black Queen, em homenagem ao grupo, reverenciado na terra do sol nascente.

Freddie em Londres, em fevereiro de 1974.

 

 

Vídeo oficial de The March Of The Black Queen

 

 

Videogame Ogre Battle: The March Of The Black Queen

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Continuando nosso guia A-Z para o Freddie Mercury Tribute Concert, destacando algumas performances e momentos mais incríveis de algumas das maiores estrelas da música.

Vamos rever a apresentação da atriz Liza Minnelli cantando We Are The Champions no final do Tributo.

 

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Fonte: www.queenonline.com