Há muito tempo Brian May é considerado um dos maiores nomes do rock. O astrofísico foi fundador da banda Smile, que, dois anos mais tarde, foi rebatizada de Queen. Ao lado de Freddie Mercury, Roger Taylor e John Deacon,  o músico alcançou a fama mundial e participou de eventos lendários, como o Live Aid em 1985. E, recentemente, May foi considerado o melhor guitarrista de todos os tempos pela revista Total Guitar. Neste domingo, 19, o astro do rock completou de 73 anos de idade e continua dedicado ao legado do Queen, seja com a produção da cinebiografia Bohemian Rhapsody, as turnês ao lado de  Adam Lambert ou os tutoriais de guitarras publicados para os seguidores do Instagram. Apesar de Mercury ter sido o compositor principal e o líder do Queen, May  também contribuiu com canções e, definitivamente, foi essencial para o sucesso da banda. Para celebrar o aniversário de um dos guitarristas mais lendários do rock, selecionamos canções incríveis escritas pelo fundador e integrante do Queen, de acordo com um ranking do Ultimate Classic Rock.

O site relembrou músicas icônicas, como “Hammer To Fall” e “Who Wants To Live Forever”. Já as 7 melhores composições da lista incluem “Good Company” e “We Will Rock You”, um dos maiores hits do grupo. Confira:

7. “Good Company”  (1975)

6. “Brighton Rock” (1974)

 

5. “Tie Your Mother Down” (1977)

4. “Flash’s Theme” (1980)

3. “Fat Bottomed Girls” (1978)

2. “Now I’m Here” (1974)

1. “We Will Rock You” (1977)

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

O álbum Greatest Hits passou a marca de 900 semanas no Top 100 da Official Albums Chart – parada britânica – quase quatro décadas após seu lançamento.

Esse trabalho também é o terceiro álbum a alcançar a marca, posicionando-se atrás apenas de Legend, de Bob Marley & The Wailers, que tem 933 semanas na parada, e da compilação Gold do ABBA, que lidera esse ranking com 949 semanas.

Este álbum foi lançado pelo Queen em 26 de outubro de 1981 e desde então, tornou-se um grande sucesso comercial. Passou quatro semanas no topo da parada britânica e 380 semanas na Billboard 200 dos EUA.

No álbum estão clássicos como “Bohemian Rhapsody”, “Another One Bites The Dust”, “Don’t Stop Me Now”, “Crazy Little Thing Called Love”, “We Will Rock You”, “We Are The Champions” e mais.

Em 2014, esse trabalho foi confirmado pela The Official UK Charts Company como o primeiro álbum a vender mais de seis milhões de cópias na Grã-Bretanha.

Veja a listagem da Official Charts aqui: https://www.officialcharts.com/charts/albums-chart/

 

Fontes: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

https://www.radiorock.com.br

Brian May disse ao Guitar World que ainda há “uma chance” que uma colaboração feita com Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, veja a luz do dia.

“Conversamos mais do que qualquer coisa, mas conversamos muito mesmo. Ele é meu amigo mais querido no meio musical e isto já há muitos anos. Poderia escrever livros sobre Tony pois ele é o mais… nem sei como colocar em palavras. Ele é um ser humano luminoso com uma natureza maravilhosa e gentil e um senso de humor incrivelmente desconcertante. E, claro, ele é o pai do Heavy Metal, ele fez isto acontecer, veio dos seus dedos e sua mente. Aquele jovem ex-soldador, ele fez tudo isto, então ele sempre terá este mérito, eu penso, ele fundou isto, na minha opinião. Acho que provavelmente a maioria das pessoas concordam”.

Brian May participou de “Flame On”, faixa do álbum “Iommi” de 2000, e desde 2017 esta parceria entre os dois lendários guitarristas vem sendo comentada.

Na época, Iommi disse: “Brian veio até a minha casa há algumas semanas, e falamos disso novamente. É muito provável que gravemos um disco juntos, mas vamos ter que esperar um pouco, porque ele está em turnê no momento. Mas sim, isto é algo que eu quero fazer com Brian”.

 

Fonte: https://whiplash.net

 

35 anos de Live AID – O dia que o mundo parou para assistir a um mega show de rock

Dia 13 de julho de 1985, neste dia, foi realizado o Live Aid, que foi um mega show organizado por Bob Geldolf, vocalista da banda Boomtown Rats, para arrecadar dinheiro para combater a fome na Etiópia. Esse país africano estava em guerra civil e estima-se que mais de 1,2 de pessoas tenham morrido de fome. Foram arrecadados mais de 100 milhões de dólares para ajudar as vítimas da fome na Etiópia.

O evento foi realizado simultaneamente no Estádio de Wembley em Londres, na Inglaterra (com um público de aproximadamente 72 mil pessoas) e no Estádio JFK, na Filadélfia nos Estados Unidos (com um público de 99 mil pessoas).

Vários artistas e bandas famosas na época participaram do evento nos dois países: Sting, Phil Collins, U2, Dire Straits, Queen, David Bowie, The Who, Elton John, Paul McCartney, Billy Ocean, Black Sabbath, Judas Priest, Neil Young, Led Zeppelin, Duran Duran, Mick Jagger, Madonna.

CURIOSIDADE: Phill Collins se apresentou nos dois continentes no mesmo dia. Após terminar a sua apresentação na Inglaterra, ele pegou um Concorde e três horas depois estava desembarcando na Filadélfia, nos Estados Unidos para o seu segundo show do dia.

A BBC transmitiu o show para diversos países e mais de 1,9 bilhões de pessoas assistiram ao show ao redor do mundo.

Foto do Ingresso do Live Aid

APRESENTAÇÃO DO QUEEN

6 horas da noite do dia 13 de julho de 1985, Estádio de Wembley, Londres.

O Queen entra em cena e um Mercury carismático e cheio de confiança corre pelo palco cuja parte superior estava decorada com uma faixa dizendo “Feed The World” (Alimente o mundo).  Ele usava um jeans claro, blusa branca e tinha uma faixa no braço direito. Ele senta no piano e toca os primeiros acordes de uma versão curta de Bohemian Rhapsody e a plateia vai ao delírio.

Na música seguinte, Radio Ga Ga, Freddie anda pelo palco usando o microfone como suporte, fazendo com que a multidão entusiasmada, cante o refrão junto com a banda.

No momento seguinte, Freddie incita os 72.000 espectadores a cantarem com ele o seu famoso “ay-oh”. E foi atendido!

Em Hammer to Fall, podemos ver a integração entre os 4 integrantes não só pelo prazer de cantar ao vivo, como também felizes pela receptividade do publico. Vemos também Freddie “duelando” com um “cameraman” que estava filmando o show.

Em Crazy Little Thing Called Love, a banda pôs o estádio inteiro para cantar e dançar no melhor estilo “Rockabilly”.

E 20 minutos depois, chegamos ao final do show, com a banda tocando as suas duas músicas clássicas de fim de show: We will rock you e We are the Champions.

A apresentação do Queen foi um dos pontos altos do evento.

Segundo Bob Geldolf,

                  Nenhuma outra banda causou tanta comoção nesse                            evento. Freddie foi simplesmente fascinante.”

E acrescentou:

 “Eles eram sem dúvida alguma a melhor banda da época, qualquer que fosse a sua preferência pessoal. Eles tocavam melhor, tinham o melhor som, sabiam exatamente como fazer sucesso no mundo todo”

Brian também falou sobre esse show:

“Nós todos tocamos bem, mas Freddie levou a coisa toda para um outro nível”

E John Deacon acrescentou na época:

“O Live Aid mudou completamente o nosso mundo. Antes tínhamos prometido a nós mesmos um longo descanso, sem turnê, nada de trabalho e nada de banda.  Mas o Queen rejuvenesceu naquele dia fantástico. Estávamos todos cansados, entediados. Agora estamos explodindo de entusiasmo e cheios de idéias…”

Foi uma apresentação ÚNICA, onde a banda pode provar em apenas 20 minutos porque é uma das maiores bandas do planeta.

O show foi recriado na cinebiografia do Queen, Bohemian Rhapsody.

https://youtu.be/NIR1RuRjPUk

 

O DIA MUNDIAL DO ROCK NO BRASIL

O dia 13 de julho é considerado somente no Brasil, como o Dia Mundial do Rock.

Diz-se que essa comemoração foi idealizada por duas rádios paulistas que queriam divulgar o estilo e se basearam no que o músico Phill Collins do Gênesis sugeriu no Live Aid em 1985.

Ele sugeriu que aquele dia 13 de julho “devia ser considerado o dia global do rock”, porque o Live Aid foi um evento grandioso e inesquecível para a música.

Esta data aqui no Brasil, começou a ser comemorada a partir da década de 90.

Fontes:

www.queennet.com.br

https://www.musicjournal.com.br

https://www.letras.mus.br

Livros: 1) Queen: História Ilustrada da Maior Banda de Rock de Todos os Tempos

2) Live Aid: World Wide Concert Book

Com a colaboração de Rodrigo Renaldi, do grupo de WhatsApp Queennet

 

Neste episódio, são apresentadas algumas imagens ao vivo impressionantes da turnê Rhapsody no Japão e na Austrália, enquanto Sam nos mostra seu papel como engenheiro que envolve garantir que o sistema de iluminação rastreie corretamente as posições da banda ao redor do palco durante o show ao vivo. Ele passa grande parte do dia agitando uma variedade de varas diferentes no ar. Ele relembra um dia de show particularmente caótico e “bastante ridículo” em Brisbane, na Austrália, e revela a história por trás de Roger Taylor e alguns novos figurinos.

 

Assista: https://youtu.be/Jk5by4wvfqk

 

Fonte: https://www.facebook.com/BrianMayCom

 

 

Todas as turnês mundiais foram interrompidas no mundo em decorrência da atual pandemia do coronavírus. Mas se isso não tivesse acontecido, o Queen, de qualquer forma, teria cancelado a sua atual turnê devido ao estado de saúde do seu célebre guitarrista, Brian May. “Cancelamos a turnê e Brian ficou muito doente”, disse o baterista Roger […]

Todas as turnês mundiais foram interrompidas no mundo em decorrência da atual pandemia do coronavírus. Mas se isso não tivesse acontecido, o Queen, de qualquer forma, teria cancelado a sua atual turnê devido ao estado de saúde do seu célebre guitarrista, Brian May.

“Cancelamos a turnê e Brian ficou muito doente”, disse o baterista Roger Taylor à Rolling Stone. “Teríamos que cancelar de qualquer maneira, o que é uma ironia”.

Taylor se refere ao ataque cardíaco que o guitarrista de 72 anos sofreu antes da pandemia.

“Ele está se recuperando bastante. Estamos em contato diário. Foi um susto. Ele teve um susto real. Foi estranho. Ficamos impressionados. O nosso empresário também sofreu um ataque cardíaco bastante grave. Tem sido um ano muito estranho para nós de todas as maneiras”, revelou Roger Taylor.

Fonte: www.terra.com.br

 

O segundo episódio da série on line “Roadies in lockdown” já está disponível no canal oficial do Queen no YouTube

O título do episódio é “Jez está no controle, é como um sexto sentido”. 

Neste episódio, vemos Jez Webb, técnico de baixo, que é relativamente novo para a família Queen,  compartilhar um ‘bromance’ com o baixista de longa data do Queen + Adam Lambert, Neil Fairclough, de Manchester, Inglaterra.

Vemos a interação deles no palco durante um show de Q + AL e os vemos se aproximarem no Zoom durante o bloqueio e aprendemos e rimos com eles sobre por que, às vezes, é tudo sobre o baixo e  solo. Além de cuidar de Neil, Jez também é responsável pela criação de Brian para sua performance acústica no palco B.

Assista: https://youtu.be/FQQjupd-SHI

Fonte: https://brianmay.com/

Roger Taylor relembrou do saudoso amigo Freddie Mercury, em entrevista à BBC Radio 6 Music. Durante o bate-papo, ele tentou imaginar como estaria a banda se Mercury ainda estivesse vivo. A transcrição é da Classic Rock

“Acredito que estaríamos fazendo música até hoje. Freddie e eu… ele era meu amigo mais próximo. Éramos muito, muito próximos. Creio que ainda estaríamos fazendo coisas juntos, pois era uma grande colaboração”, afirmou.

Por outro lado, Taylor não sabe se o baixista John Deacon estaria incluído nesses planos. O músico se aposentou da carreira musical na década de 1990, após a morte de Freddie Mercury.

“Não sei se John Deacon permitiria… claro, John não estava mentalmente adequado para isso. Os outros três estavam. Gosto de pensar que estaríamos fazendo coisas juntos, seja o que for”, disse, sem dar detalhes sobre as questões envolvendo o baixista.

Ainda de acordo com Roger a formação atual do projeto Queen + Adam Lambert é conduzida por três músicos que “adoram fazer shows”. “Parece que melhoramos a cada vez que tocamos. Enquanto ainda pudermos fazer isso, vamos fazer”, afirmou.

 

Fonte: https://whiplash.net/

 

Vamos fazer um passeio pela discografia da banda, mostrando um pouco da história de cada álbum. Começaremos com os álbuns lançados nos anos 70, no início da carreira da banda.

Anos 70

O embrião do Queen foi uma banda chamada Smile que foi formada na faculdade por Brian May, Tim Staffel e Roger Taylor. No ano de 1970, Tim abandonou o Smile e em seu lugar Freddie Bulsara, que já acompanhava a banda, se ofereceu para cantar no seu lugar. Freddie propôs mudar o nome da banda para Queen, e vendo que os outros integrantes estranharam, ele se justificou: “É um nome que tem a ver com realeza, é universal, vigoroso, musical, imediato e, principalmente, soa esplêndido”. Nessa época, Freddie muda seu sobrenome para Mercury. O show realizado no dia 27 de junho de 1970 ficou marcado como o dia em que a história do Queen começou a ser contada. Precisou de mais um ano para que a banda mudasse oficialmente de nome e para que o baixista John Deacon entrasse definitivamente na banda.

Queen I – 1973

Demorou dois anos até que eles conseguiram gravar o seu primeiro álbum, intitulado Queen I. Este álbum contém referências ao som do Deep Purple e Black Sabbath, mas também encontramos sons que caracterizariam a banda para sempre, como a guitarra de Brian May e a bateria de Roger Taylor. O som é um pouco mais pesado e nem todos os fãs gostem dele. Encontramos músicas que ficariam marcadas na trajetória do Queen como Keep Yourself Alive, Liar e Seven Seas of Rhye. Após o lançamento desse álbum, a banda saiu em turnê, abrindo para o Mott the Hoople, mas logo roubaram a cena por conta da irreverência de Freddie.

Músicas deste álbum: Keep Yourself Alive, Doing All Right, Great King Rat, My Fairy King, Liar, The Night Comes Down, Modern Times Rock ‘n’ roll, Son and Daughter, Jesus e Seven Seas of Rhye.

 

Queen II – Março 1974

Lançado em março de 1974, chamando atenção pela sua enigmática capa. Conquistou o quinto lugar entre os discos mais ouvidos, e a banda conseguiu sua primeira turnê como atração principal. Infelizmente, Brian contraiu hepatite e a excursão teve que ser cancelada. Conquistaram facilidades de gravação que não ocorreram no Queen I: horários de gravação no estúdio e um considerável orçamento para a produção. Com isso, eles tiveram pela primeira vez liberdade para fazer o que bem entendessem e a sua música começou a se diferenciar das outras bandas. O álbum é uma fusão de hard rock com heavy metal criando um som inigualável e que se tornou marca da banda nos anos seguintes. A afinação singular da guitarra de Brian May (uma oitava acima ou abaixo do que era esperado para a música) e a utilização da técnica de overdub (técnica que possibilita gravar um novo material, ao mesmo tempo em que se ouve – sem apagar – o material já gravado) nos vocais e na guitarra, também se tornaram marcas registradas da banda. Podemos destacar as músicas  Nevermore e The March of the Black Queen.

Músicas deste álbum: Procession, Father to Son, White Queen, Some Day One Day, The Loser in the End, Ogre Battle, The Fairy Feller´s Master-Stroke, Nevermore, The March of the Black Queen, Funny How Love Is, Seven Seas of Rhye.

 

Sheer Heart Attack – Novembro de 1974

O disco seguinte – Sheer Heart Attack – foi lançado em novembro de 1974 e se tornou um sucesso mundial. A turnê mundial que se seguiu teve de ser estendida e a banda chegou a se apresentar em lugares diferentes em um mesmo dia. Pela primeira vez o Queen teve uma música nas paradas de sucesso: Killer Queen, que é uma música que conseguiu mostrar ao mundo quem era o Queen. O rock clássico é apresentado em Brighton Rock, Stone Cold Crazy, Misfire e Bring Back That Leroy Brown.  As faixas Flick Of The Wrist e as duas versões de In The Lap Of The Gods representam o rock clássico característico da banda. Destacam-se também a balada Tenement Funster com vocal do Roger e uma música que virou hit do grupo, obrigatória em qualquer show: Now I´m Here. Temos também as lindas Dear Friends, Lily of the Valley cantadas por Freddie e She Makes Me (Stormtrooper In Stilettos), cantada por May.

Músicas deste album: Brighton Rock, Killer Queen, Tenement Funster, Flick Of The Wrist, Lily of the Valley, Now I´m here, In The Lap Of The Gods, Stone Cold Crazy, Dear Friends, Misfire, Bring Back that Leroy Brown, She Makes Me (Stormtrooper In Stilettos), In The Lap Of The Gods… revisited.

 

A Night at the Opera – 1975

O álbum recebeu este nome após os integrantes terem assistido juntos o filme de mesmo nome  de 1935 dos irmãos Marx. Este álbum de 1975 consolidou o reconhecimento mundial da banda. Neste trabalho a fusão do rock com a música clássica chegou ao seu ponto mais alto com o clássico Bohemian Rhapsody. A partir dessa época, o grupo ganhou o apoio da EMI-Odeon. Os executivos da gravadora queriam que Bohemian Rhapsody fosse editada para ficar menor, porque eles não acreditavam que as rádios tocariam uma música de mais de 6 minutos. Mas a banda se manteve firme e ela foi lançada assim mesmo. E até hoje, mais de 40 anos depois, é uma música tocada em várias rádios o redor do mundo. Destacam-se também neste álbum I´m in Love With My Car, cantada por Roger, onde ele demonstra a sua paixão por carros, e a balada de Deacon, You´re My Best Friend, que se tornou um hit mundial. Podem ser destacadas também The Phopset´s Song e a versão de estúdio de um clássico da banda em shows: Love of my Life.

Músicas desse álbum: Death on two legs, Lazing on a Sunday Afternoon, I´m in love with my car, You´re My Best Friend, ’39, Sweet Lady, Seaside Rendezvous, The Phopset´s Song, Love of my life, Good Company, Bohemian Rhapsody, God Save The Queen.

 

A Day at the Races – 1976

O título deste álbum também é uma referência a outro filme de mesmo nome dos irmãos Marx.

Após o sucesso do seu antecessor, este álbum não obteve o mesmo sucesso, mas ainda assim é um álbum que impressiona, pois possui um material eclético e de qualidade.

A primeira faixa do álbum, Tie Your Mother Down, virou um clássico da banda e é tocada em todos os shows.  A seguir, temos duas lindas baladas: You Take My Breath Away de Freddie e Long Away de May, que mostram o talento dos integrantes da banda para fazerem músicas de vários estilos em um mesmo disco. Em The Millionaire Waltz vemos um retorno a um estilo de música que a banda sabe fazer muito bem: a junção do rock com música clássica. Outros destaques do disco e que se tornaram presenças obrigatórias em shows foram  Somebody to Love e Good Old-Fashioned Lover Boy. Teo Torriate (Let us Cling Together) é uma balada que tem dois refrões cantados em japonês. Por fim temos o ótimo rock White Man e a balada Drowse, escrita e cantada por Roger Taylor. Esse álbum pode não ser melhor do que seu antecessor, mas demonstra o quanto a banda pode ser eclética em um mesmo álbum.

Músicas deste álbum: Tie Your Mother Down, You Take My Breath Away, Long Away, The Millionaire Waltz, You And I, Somebody to Love, White Man, Good Old-Fashioned Lover Boy, Drowse  e Teo Torriatte (Let Us Cling Together).

 

News of the World – 1977  

Este álbum revelou os dois maiores hits da história da música: We Will Rock You e We are The Champions, sendo que este último virou hino em competições ao redor do mundo. Mesmo quem não gosta de rock, uma vez na vida já ouviu falar de uma dessas duas músicas. Outra música que se destaca é a linda balada de Deacon, Spread Your Wings. Taylor contribui com duas faixas, Sheer Heart Attack e Fight From The Inside. May contribuiu com a balada All Dead, All Dead, o blues Sleeping On The Sidewalk e rock It’s Late que nos faz lembrar um pouco os dois primeiros álbuns da banda. Deacon também contribuiu com Who Needs You,uma baladinha leve com influências latinas. Mercury contribuiu também com Get Down, Make Love, uma faixa sexualmente explícita e My Melancholy Blues que é boa, mas não empolga.

Músicas deste álbum: We Will Rock You, Sheer Heart Attack, All Dead, All Dead, Spread Your Wings, Fight From The Inside, Get Down, Make Love, Sleeping On The Sidewalk, Who Needs You, It’s Late e My Melancholy Blues.

 

             Jazz (1978)                   

É uma festa do começo ao fim, que combina diferentes tipos de música como blues, rock e vaudeville.  Os destaques desse álbum são: a famosa Fat Bottomed Girls composta por Brian, Bicycle Race composta por Mercuy e o hino Don´t Stop Me Now, também composta pelo vocalista e que se tornou mais uma música obrigatória nos shows. Podemos destacar também as baladas Jealousy e In Only Seven Days.     

Músicas deste álbum: Mustapha, Fat Bottomed Girls, Jealousy, Bicycle Race, If You Can’t Beat Them, Let Me Entertain You e Dead On Time, In Only Seven Days, Dreamers Ball, Fun It , Leaving Home Ain’t Easy, Don’t Stop Me Now e More Of That Jazz.

Continua….

Fontes:  

https://www.queennet.com.br

https://80minutos.com.br

https://www.rollingstone.mx

Queen & Adam Lambert divulgaram no canal oficial da banda no YouTube uma série em que são mostrados os bastidores da turnê Rhapsody.

Esta série, foi criada pelo diretor de vídeos da turnê, Steve Price, que trabalha com a banda desde 2014.

Esta série exclusiva (só estará disponível no canal Oficial do Queen no YouTube), explora os papéis de vários membros da equipe na estrada e nos bastidores de uma das turnês mais bem-sucedidos do mundo musical. As filmagens nos bastidores foram realizadas em diferentes locais do mundo, no entanto, devido à recente pandemia, as entrevistas com a equipe ocorreram em casa durante o confinamento e demonstram ainda mais o efeito que o desligamento teve no mundo da música ao vivo, não apenas para músicos e fãs, mas  para os heróis muitas vezes invisíveis e desconhecidos que compõem a equipe de apoio.

O primeiro episódio da série se chama You Can Have Your Shirt Open If You Want (Você pode ter sua camisa aberta se quiser).

Neste primeiro episódio, nos encontramos  com o gerente de palco Andy Bews na sua cozinha, nos bastidores e no palco durante a turnê. O papel de Andy na equipe de produção de turnê do Queen + Adam Lambert envolve uma infinidade de elementos diferentes. Andy nos dá uma ideia do que seu trabalho envolve e também temos a rara oportunidade de ver a banda fazer passagens de som na Austrália, Coréia do Sul e Japão. Ele também dá uma ideia do traje da equipe, que parece favorecer as camisas havaianas (apenas em uma sexta-feira … que é chamada de camisa havaiana sexta-feira em turnê), mas há limites para uma abordagem casual.

Assista ao primeiro episódio aqui:

 

Fonte: https://brianmay.com

 

 

A estrela da produção australiana de “We Will Rock You” – escolhido a dedo por Ben Elton e o Queen para o papel de Galileio- foi diagnosticada com uma forma rara e agressiva de câncer no ano passado

Ele deixa sua esposa, a violinista Jane Cho.

O publicitário Ian Phipps anunciou a notícia no Twitter:

“Vale Michael Falzon”, escreveu ele, “Você lutou bravamente até o último, meu amigo. Seu sorriso radiante, enorme talento e incrível positividade serão perdidos por muitos amigos, familiares e fãs. Nós somos melhores por tê-lo conhecido. Amo Jane e sua família.”

Brian May comentou em seu Instagram:

“Honrando M Falzon – nosso magnífico Galileo australiano.. Sua morte com somente 48 anos é tão triste e um choque para toda a Família “We Will Rock You”. Os talentos do Michael, a inteligência e o charme são insubstituíveis. As nossas mais sinceras condolências à sua esposa e família. Descanse em paz”. Bri

 

Fontes: www.smh.com.au    –    www.instagram.com/brianmayforreal

 

Pai e filho podem fazer muitas coisas juntos na quarentena, inclusive cantar. Foi o que fizeram Doug e o filho Brayden pra passar o tempo e isso revelou um dos melhores duetos com o clássico do Queen: Don’t Stop Me Now

A dupla familiar, que mora em Brick Township, Nova Jersey, EUA, adora cantar. E não perdeu a oportunidade quando surgiu um concurso on-line.

A mãe de Brayden e esposa de Doug, Maggie Brayden logo tratou de enviar o vídeo de pai e filho, gravado no início de maio, cantando juntos e arrasando nos vocais.

O concurso era da Our Kids Foundations Inc. e o vídeo acabou viralizando.

“O que você faz quando está trancado em casa … você canta!” disse Maggie na legenda do vídeo.

“Um vídeo dos meus meninos que eu vou amar para sempre. Tão especial. E sim, é a banda favorita do meu filho e provavelmente sempre será, o Queen.”, completa Maggie.

Repercussão

O desempenho dos dois rendeu centenas de comentários com elogios pela performance, em especial a imitação da guitarra.

“Não consigo acreditar até que ponto esse vídeo se espalhou! Tão incrível! Doug e Bray estão felizes e sorrindo … especialmente agora! Espero que todos estejam seguros !! Mais uma vez obrigado por todo o amor ”, ela escreveu.

Dia dos pais

O dia dos pais nos EUA foi no último domingo e a mãe orgulhosa agradeceu:

Feliz dia dos pais para o meu marido Doug! No dia dos pais, ele viu, em 24 horas, 250 mil pessoas ouvindo-o cantar. Obrigado @somegoodnews  – em referência à página de notícias boas americana.

Parabéns ‘Papai Morgan’! Sério, você é o melhor pai que eu poderia imaginar para o nosso filho. Obrigado por mostrar a Brayden como é um homem amoroso, trabalhador e atencioso. Mal posso esperar por mais aventuras! Amo vocês!

 

Fonte: www.sonoticiaboa.com.br

 

Se você perdeu no último domingo, 21/06/20, a “Turnê Mundial “Queen + Adam Lambert”, que esteve disponível apenas por 24 horas, você pode assistir agora!

Cortesia de Murilo Hebert – via Instagram

 

Agradecimentos a Murilo Hebert via Instagram

 

Cinquenta anos após a sua formação, o Queen está sendo homenageado com uma coleção de selos, cortesia da agência postal britânica

O Royal Mail anunciou que irá lançar uma série de selos comemorando os cinquenta anos da banda Queen. Serão lançados em 9 de julho, juntando-se ao Pink Floyd, David Bowie e Elton John, que já apareceram em selos britânicos. O novo conjunto consiste em capas de álbuns do Queen e imagens de suas performances ao vivo.

“É difícil expressar em palavras o que sinto ao olhar para esses belos selos”, disse o guitarrista Brian May por meio de comunicado à imprensa. “Desde que nós quatro meninos precoces começamos nossa busca há 50 anos, nossas vidas foram dedicadas a tornar nosso sonho impossível realidade. Às vezes é estranho acordar e perceber a posição em que estamos agora – nos tornamos uma instituição nacional! E nada traz esta casa mais do que esse tributo incrível do Royal Mail. “

O roqueiro admitiu que o momento do lançamento tornou tudo ainda mais emocionante. “É particularmente pungente olhar para esta coleção de imagens agora – agora que estamos todos em um mundo dominado por um coronavírus, no qual nada disso poderia ter acontecido”, explicou May. “Só sei que sinto um desejo avassalador de possuir um desses sets! De alguma forma, será uma maneira de me convencer de que realmente aconteceu!”

“Uau ……. selos com nossos álbuns!” acrescentou o baterista Roger Taylor. “Que honra. Nós devemos realmente fazer parte da mobília agora! Obrigado Royal Mail por nos estampar! “

Veja o novo Queen na galeria abaixo, junto com outros roqueiros que apareceram em selos.

Oito dos 13 selos da coleção Queen retratam os seguintes registros:

Queen II (1974): O segundo álbum do grupo, apresentando o single “Seven Seas of Rhye”. A foto da capa foi tirada por Mick Rock e depois recriada para o vídeo “Bohemian Rhapsody”.

Sheer Heart Attack (1974): O terceiro álbum do Queen contém o hit “Killer Queen” e os favoritos “Now I’m Here”, “Brighton Rock” e “Stone Cold Crazy”.

A Night at the Opera (1975): A obra-prima de todos os tempos da banda, o quarto álbum do Queen apresenta a épica “Bohemian Rhapsody”, além de “You’re my Best friend” e “I’m in Love With My Car “.

News of the World (1977): O sexto registro do grupo contém os hinos perenes “We Will Rock You” e “We Are the Champions”, ambos sempre fechando suas apresentações ao vivo.

The Game (1980): O Queen conquistou o mundo em 1980 com seu oitavo álbum de estúdio, apresentando duas de suas canções número um nos EUA: “Crazy Little Thing Called Love” e “Another One Bites the Dust”.

Greatest Hits (1981): Uma coleção das canções memoráveis ​​do Queen dos seus primeiros 10 anos, Greatest Hits vendeu mais de 6 milhões de cópias no Reino Unido – tornando-o o álbum mais vendido de todos os tempos.

The Works (1984): Considerado um disco de retorno em seu lançamento original, o The Works contém o grande sucesso “Radio Ga Ga”, junto com “I Want to Break Free” “Hammer to Fall” e “It’s a Hard Life”.

Innuendo (1991): O último álbum de estúdio do Queen lançado durante a vida de Freddie Mercury, o Innuendo lembra sonoramente os álbuns dos anos 70 da banda e apresenta faixas de destaque como a música-título, “Headlong”, “I’m Going Slightly Mad”, “These Are the Days of Our Lives” e “ The Show Must Go On.”

Os selos restantes são impressos em uma folha em miniatura com os membros individuais no palco ao longo dos anos: Mercury e May na Magic Tour de 1986; Taylor no Hyde Park em 1976; e John Deacon no Hammersmith Odeon em 1975. A folha é acentuada por um retrato de grupo em preto e branco de 1974.

“Com seu som teatral verdadeiramente original e a capacidade fácil de misturar estilos musicais, o Queen é a realeza do rock”, observou Philip Parker, do Royal Mail, em comunicado. “Prestamos homenagem a uma das bandas mais amadas de todos os tempos com esses selos impressionantes.”

A conexão entre o Queen e os selos postais foi bem documentada. O Royal Mail anteriormente mostrava Mercury em um selo de 1999 como parte da série Millennium da agência. Além disso, Mercury foi colecionador de selos durante sua infância.

O anúncio dos novos selos acontece alguns dias depois que a Netflix começou a transmitir The Show Must Go On, um documentário sobre a colaboração entre Queen e Adam Lambert, que estreou originalmente na ABC em 2019. O programa apresenta entrevistas com os diretores, juntamente com uma série de outros artistas, incluindo Taylor Hawkins, do Foo Fighters, Joe Elliot, do Def Leppard, e o ator Rami Malek, que ganhou um Oscar por sua interpretação de Mercury no filme Bohemian Rhapsody, de 2018.

 

Fonte: https://ultimateclassicrock.com

 

Uma nova linha de mercadorias inspiradas no Freddie Mercury está disponível para compra agora na loja on-line do Hard Rock . A coleção foi criada como parte da parceria de longa data do Hard Rock International com o Mercury Phoenix Trust , instituição de caridade fundada em memória a Freddie por  Roger Taylor, Brian May e o gerente da banda, Jim Beach , para arrecadar dinheiro para a luta contra o HIV / AIDS

Os novos produtos, lançado em conjunto com o Pride Month, inclui camisetas, broches, chapéus e muito mais, além de uma série de eventos associados a marcas. A coleção recebeu o nome de um dos principais lemas do Hard Rock, “All Is One”, e os itens apresentam a silhueta de Mercury e um design de arco-íris.

“Como uma marca comprometida em honrar nossos lemas fundamentais e valores filantrópicos, estamos entusiasmados por continuar nossa parceria de longa data com o Mercury Phoenix Trust, oferecendo uma coleção de mercadorias Pride destacando nossa paixão por celebrar a igualdade”, disse o executivo do Hard Rock International, Benito Mendez . “O Hard Rock continua dedicado a apoiar o importante trabalho realizado por fundações como The Mercury Phoenix Trust”.

Fonte:  http://abcnewsradioonline.com

 

O baterista do Queen , Roger Taylor , lançou uma nova música solo original intitulada “Isolation”, que parece ser inspirada pela vida durante a pandemia do COVID-19

Taylor tocou todos os instrumentos e lidou com todos os vocais na faixa, que está disponível agora para um download digital e através de serviços de streaming. Você também pode conferir no canal oficial do Roger no YouTube .

A música em ritmo lento, que possui uma sensação acústica de glam-rock, começa com Taylor cantando:

Então aqui nós estamos sentamos isolados / Acalmamos nossos medos, estamos marcando tempo / Uma maré infinita de informações / Encontramos nossos pés , estamos indo bem.”

 

Originalmente
Por Matt Friedlander
Copyright © 2020, ABC Audio. Todos os direitos reservados.

Fonte: https://www.prnewswire.com/

 

O Reino Unido é um verdadeiro celeiro de grandes astros do rock. Algumas das maiores bandas do estilo nasceram por lá: Beatles, Rolling Stones, Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep Purple, Pink Floyd, Queen e The Who são apenas algumas das várias que surgiram na região

Não é de se espantar, então, que muitos dos astros do rock mais ricos são do Reino Unido. Dessa forma, o jornal Sunday Times divulgou, recentemente, um levantamento com os músicos britânicos de maior fortuna.

Da lista geral de músicos de rock, o primeiro lugar ficou com Paul McCartney e sua fortuna de 800 milhões de libras. O eterno Beatle é cantor e multi-instrumentista – embora seja notável pelo baixo, também é guitarrista e violonista, além de dominar outros instrumentos.

O segundo lugar ficou com Elton John, cantor e pianista, com sua fortuna de 360 milhões de libras. Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, fecha o pódio, com 285 milhões de libras como patrimônio.

Caso sejam considerados apenas os guitarristas, temos um empate na primeira posição: as fortunas de Keith Richards, dos Rolling Stones, e da família de George Harrison, músico dos Beatles falecido em 2001, têm o mesmo valor de 270 milhões de libras. Em segundo lugar, está Brian May, do Queen, com seus 190 milhões de libras. O lendário Eric Clapton ocupa a terceira posição, com patrimônio de 175 milhões de libras.

Guitarristas mais ricos do Reino Unido

Veja, abaixo, quais os guitarristas mais ricos do Reino Unido, de acordo com o ‘Sunday Times’:

1. Empate:

>>> Olivia e Dhani Harrison (representando George Harrison) – £ 270 milhões, tendo aumentado £ 20 milhões de 2019 para 2020;

>>> Keith Richards – £ 270 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões de 2019 para 2020.

2. Brian May – £ 190 milhões, tendo aumentado £ 30 milhões de 2019 para 2020;

3. Eric Clapton – £ 175 milhões, sem alterações de 2019 para 2020;

4. Jimmy Page – £ 127 milhões, tendo aumentado £ 2 milhões de 2019 para 2020;

5. David Gilmour – £ 116 milhões, sem alterações de 2019 para 2020;

6. Ronnie Wood – £ 95 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões de 2019 para 2020;

7. Pete Townshend – £ 84 milhões, tendo aumentado £ 1 milhão de 2019 para 2020;

8. Mark Knopfler – £ 76 milhões, tendo aumentado £ 1 milhão de 2019 para 2020;

Fonte: https://guitarload.com.br

‘Live Killers’ foi o primeiro álbum ao vivo do Queen, lançado em 22 de junho de 1979, o disco foi gravado durante a turnê de divulgação do álbum Jazz e é conhecido por fazer uma espécie de retrospectiva das principais músicas do Queen durante a década de 70. É considerado um dos melhores “álbuns ao vivo” de todos os tempos.

No entanto, o álbum recebeu críticas mistas. A revista Rolling Stone por exemplo, destacou o fato de “Bohemian Rhapsody” não ser tocada por completo no disco.

O álbum recebeu disco de platina duplo nos Estados Unidos, além de ter atingido o status de ouro no Reino Unido, Áustria, Alemanha e Suíça.


Ficha técnica:

Álbum: Live Killers
Lançamento: 22 de junho de 1979
Gravadora: EMI / Parlophone (Europa) / Elektra e Hollywood (EUA)
Produtor: Queen
Freddie Mercury: voz e piano
Brian May: guitarra, violão, teclados e backing vocal
Roger Taylor: bateria, percussão, backing vocal e voz solo em “I’m Love With My Car”
John Deacon: baixo e backing vocal


Faixas do álbum:

CD 1:
1. We Will Rock You (fast version) (May)
2. Let Me Entertain You (Mercury)
3. Death On Two Legs (Dedicated To…) (Mercury)
4. Killer Queen (Mercury)
5. Bicycle Race (Mercury)
6. I’m Love With My Car (Taylor)
7. Get Down, Make Love (Mercury)
8. You’re My Best Friend (Deacon)
9. Now I’m Here (May)
10. Dreamer’s Ball (May)
11. Love Of My Life (Mercury)
12. ’39 (May)
13. Keep Yourself Alive (May)
CD 2:
1. Don’t Stop Me Now (Mercury)
2. Spread Your Wings (Deacon)
3. Brighton Rock (May)
4. Bohemian Rhapsody (Intro: Mustapha) (Mercury)
5. Tie Your Mother Down (May)
6. Sheer Heart Attack (Taylor)
7. We Will Rock You (May)
8. We Are The Champions (Mercury)
9. God Save The Queen (Trad.; arr. May)

Abaixo a Playlist com as músicas do álbum:

 

Forçados a adiar a tão esperada turnê europeia “Rhapsody” que aconteceria a partir deste domingo, o QUEEN + ADAM LAMBERT agora querem te provar que mesmo nestes tempos de pandemia o “show não pode parar”

Mesmo não sendo um evento ao vivo, a banda apresentará um espetáculo incluindo compilado com destaques de turnês anteriores como no dia em que tocaram no prestigiado estádio O2 de Londres pela última vez.

Fique ligado no YouTube para uma festa especial da turnê QUEEN + ADAM LAMBERT neste domingo, 21 de Junho! O evento em homenagem ao Queen e Adam Lambert permanecerá em exibição no canal QUEEN durante 24 horas.

O espetáculo com detalhes nunca antes exibidos contará com performances ao vivo de raridades como “Love Kills” e “I Was Born To Love You” – apresentadas em conjunto nos festivais Rock In Rio em Lisboa e no Rio de Janeiro; Global Citizen Festival em Nova Iorque; Fire Fight Australia; Festival Sonic de Verão do Japão; os EUA. K.’s iconic Isle Of Wight; além duma performance exclusiva do iHeartRadio em Los Angeles, e para não esquecer de Dallas, Texas, as muito procuradas “Fat Bottomed Girls” onde os músicos se apresentaram com as líderes de torcida dos Dallas Cowboys.

Vale lembrar que “Bohemian Rhapsody” faz parte do exclusivo grupo YouTube Billion View Club, sendo o primeiro vídeo dos anos 70 (e vídeo anterior aos anos 90) a atingir um bilhão de visualizações na plataforma.

Já a nova versão do QUEEN + ADAM LAMBERT de “You Are The Champions”, cujo produto vai para o Fundo de Resposta Solidária COVID-19 da Organização Mundial de Saúde, já foi visto quase quatro milhões de vezes no seu primeiro mês no YouTube.

Vale lembrar também que o documentario da Netflix sobre a história do encontro entre as vozes e talentos do Queen e Adam Lambert já está disponível no Youtube desde o dia 14 de junho.

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br

 

O lendário guitarrista do Queen, Brian May, compartilhou um vídeo de sua própria banda (The Brian May Band) em seu perfil do Instagram e revelou a música que ele mais simpatiza, mostrando seu talento ao cantar

No vídeo, a banda esta tocando a música ‘It’s Only Make-Believe‘ de Conway Twitty, e Brian esta cantando. Brian também mostrou sua gratidão às pessoas que gravaram e publicaram este vídeo.

A publicação de Brian teve mais 180 mil visualizações somente em um dia de postagem e a maioria dos fãs compartilharam suas reações.

“Me apresentado aqui há alguns anos pelo meu parente próximo TE Conway – ah, aqueles eram os dias – não posso dizer o quanto eu sinto simpatia por essa música maravilhosa. Olha – meus queridos velhos amigos da ‘Brian May Band’ estão aqui”.

“Obrigado rapazes! Obrigado MaryF.3D pela postagem. E obrigado a pessoa que capturou esse momento em vídeo ..”, escreveu na legenda do vídeo.

Confira a postagem:

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br