O Rock In Rio ainda não está confirmado, mas já se especula a vinda de Queen + Adam Lambert. A informação foi divulgada pelo jornalista José Norberto Flesch em seu canal no YouTube.

Lembrando que se esta informação for verdadeira, será a quinta vez da banda no Brasil. A primeira foi em 1981, no Estádio do Morumbi em São Paulo. A segunda vez foi em 1985 no Rock In Rio, onde a banda fez dois shows memoráveis e que são lembrados até hoje. Essas duas apresentações contaram ainda com Freddie Mercury nos vocais.

Em 2008, como parte do projeto Queen+Paul Rodgers, a banda retornou ao Brasil e fez shows por algumas cidades brasileiras.

A última vez que a banda esteve por aqui foi em 2015 já com Adam Lambert nos vocais.

Só nos resta esperar e torcer para que o show realmente aconteça.

Assista ao vídeo do jornalista.

Fonte: http://www.rockbizz.com.br

Queen + Adam Lambert anunciaram que lançarão um CD de edição limitada e versões em vinil de 7 “de seu sucesso” You Are The Champions “.

A banda lançou o vídeo com a versão atualizada de seu sucesso clássico “We are the champions” nos primeiros dias do “lockdown” da pandemia de Covid-19 e lançará as novas edições limitadas (3.000 cópias apenas) em 21 de agosto por meio de sua loja online com a renda indo para o Fundo de Resposta Solidária COVID-19.

Brian May ajudou no lançamento original da faixa de lockdown, “Parece-me que devemos dedicar este a todos os soldados da linha de frente que lutam pela Humanidade contra o coronavírus insurgente. Assim como nossos pais, avós e bisavós que lutaram por nós em duas guerras mundiais, esses bravos guerreiros na linha de frente são nossos novos CAMPEÕES. Isso significa os médicos, enfermeiras, faxineiros, carregadores, motoristas, copeiros, e todos que estão silenciosamente arriscando suas vidas diariamente para salvar as vidas de nossos parentes. TODOS CAMPEÕES  !!! “

Roger Taylor disse: “Como um pai com uma filha na linha de frente, estou ultraconsciente do trabalho vital que eles estão fazendo diariamente para salvar a nós e à nossa sociedade. Sua bravura e sacrifício não devem ser prejudicados por nada menos do que um esforço cem por cento de nossos governos para protegê-los. Eles são preciosos para todos nós e são realmente nossos campeões. “

Adam Lambert acrescentou: “É com a mais profunda gratidão a todos aqueles na linha de frente em todo o mundo que dedicamos nosso desempenho. Obrigado por nos manter seguros, estamos maravilhados com sua bravura e força.” 

Assista ao vídeo abaixo:

Fonte: https://www.antimusic.com/

Em 9 de agosto de 1986, as 120 mil pessoas que estavam em Knebworth para o que seria o último show do Queen, ouviram Freddie Mercury falar pela última vez

Boa noite e bons sonhos

para uma multidão.

A apresentação da banda no Live Aid no ano anterior ainda era lembrada por todos como uma das maiores performances da história do Rock.

O ano de 1986 foi marcado pelo lançamento do LP A Kind of Magic e o conseqüente lançamento da turnê Magic Tour. Esta turnê percorreu toda a Europa e teve o seu final no dia 9 de agosto de 1986 no Knebworth Park, na Inglaterra.

 

Em sua autobiografia Peter Hince – que foi durante muitos anos roadie da banda – declarou

Em Knebworth… de alguma forma eu sabia que seria o último show para todos nós. Eu não tinha ideia do estado de saúde de Freddie, mas apenas assisti como o último show para mim e para eles”.

Freddie Mercury também estava ciente da sua condição física, porque durante uma discussão com John Deacon disse:

Não vou fazer isso para sempre. Está é, provavelmente, a minha última vez.

Status Quo, Big Country, Marillion e Belouis foram algumas das bandas de apoio para esse show de Knebworth. Neste show o público pode ver a banda chegando de helicóptero no estádio.

 

 

O show começou com uma versão de One Vision, o single de 1985 lançado após o triunfo do Live Aid. A partir daí, a banda apesentou alguns dos seus maiores sucessos: Under PressureAnother One Bites the Dust, Bohemian Rhapsody e a balada de 1986 Who Wants to Live Forever.

https://youtu.be/iV7XvG7fgm0

 

Fonte: https://roadiecrew.com/

             http://baudorock.net/

Com a colaboração de Fabiano Miguel

  Após a realização do épico Tributo ao Freddie Mercury em abril de 1992, os fãs acabaram se sentindo órfãos de qualquer material novo da banda. Na época, não havia tanto acesso à informação, e a grande maioria não sabia dos prováveis planos dos remanescentes. Muitos só souberam da existência do álbum “Made In Heaven” em seu próprio lançamento. E com ele, conseguiram identificar com as faixas um pouco do trabalho desempenhado, e até mesmo a lógica do título e das musicas que estavam presentes nele.

Não há como negar que é um album extremamente emotivo. Mas diante deste contexto, convenhamos que a faixa 9 chamou muito a atenção de todos: You Don’t Fool Me.

Balada estilo “Eurodance” (estilo de música que estava em alta desde o início da década de 90) que a banda resolveu encarar como um desafio. O início dela é ótimo, mostrando que a banda manteve o alto nível de qualidade e perfeccionismo que tinha. Frisamos: os vocais foram gravados em Montreux, nos derradeiros meses de vida de Freddie Mercury.

Pelo estilo diferente do que o Queen já havia produzido, muito se especulou sobre ela após o lançamento. E para a nossa sorte, um fã fez a seguinte pergunta ao Brian May  em seu site pessoal: [In response to “Was ‘You Don’t Fool Me’ written in the late 80’s or during the Hot Space sessions…?”] – “Em resposta a ‘You Don’t Fool Me’  foi escrita no final dos anos 80 ou durante as sessões do Hot Space…?”

“É estranho, porque “You don´t fool me” não foi um projeto que eu levei facilmente. Entre todos os fragmentos parcialmente trabalhados deixados quando Freddie não estava mais por perto, esse, para mim, era um dos menos promissores. Eu tinha pouco a ver com sua gênese… Acho que era realmente algo que Freddie havia trabalhado em momentos esparsos com John. Havia tão pouco vocal, e existia tão pouca melodia na existência, e o ritmo tipo club na base não me atraiu – e realmente não consegui visualizar uma faixa final. Na verdade, foi Dave Richards quem assumiu o desafio de dar um pontapé inicial de alguma forma, motivado por Roger, eu acho. David (agora infelizmente também recentemente partiu) construiu uma nova faixa rítmica, baseada em um loop “humano” em vez de uma máquina, e reuniu todas as várias tentativas gravadas nela. Eu não acho que havia uma guitarra nisso tudo naquele momento, e eu ainda não conseguia ouvi-lo. Então, em um dia em que todos nós começamos a focar nele, desenvolvemos uma estrutura de acordes e, como eu me lembro, todos começamos a gostar realmente. Ou talvez fosse apenas eu! De qualquer forma, quando isso acontece comigo, fico empolgado com um tipo de obsessão… E a música acontece comigo (por exemplo, com o arranjo de Born Free para Kerry). Uma noite, tive idéias suficientes para habitar meu cérebro febril e liguei a guitarra. O que aconteceu é aproximadamente o que você ouve na mix final. Mas havia muito a ver e a fazer. Eu queria criar um tipo de riff hipnótico para complementar a insistência já hipnótica da música. E todos os embelezamentos que fiz estão relacionados a isso. O riff é muito simples – infantil, realmente, mas parecia ser o ingrediente que faltava na faixa. O solo? Bem, obrigado – acho que ninguém destacou isso antes. Eu também gosto… E é um daqueles momentos em que sou agradecido por David ter gravado. Era muito cedo – muito espontâneo e aconteceu porque eu já podia ouvir na minha cabeça, e o momento era certo. De repente, senti realmente uma empatia pela faixa…. Por causa do bom trabalho que havia sido feito nela, agora eu podia sentir a paixão no vocal, e a faixa tinha intensidade para me sentir relaxado e animado. Provavelmente, o ponto principal é que finalmente senti que a faixa era de alguma forma sobre a minha vida. A maneira como todos fazemos as músicas com as quais nos relacionamos… Certo? Enfim, está aí, e agradeço por perceber. Havia um monte de mágica por toda a parte em Made In Heaven, e apesar de alguns terem sido dolorosos, eu concordo que é possivelmente, no final, o melhor álbum do Queen. A vida é estranha.”

  Para fechar com chave de ouro, ainda ficou em ficou em 1° lugar na Itália.

Fonte: Brian’s Soapbox.

Dica: Arnaldo Silveira

 

Vamos brincar de Freddie Mercury?

Essa é a proposta do jogo Let’s Sing presents Queen, o game, da Koch Media e da Voxler. O jogo, que chegará em outubro vai fazer  o jogador tentar se igualar aquela que é considerada pela ciência a maior voz da história da música. O jogo permitirá que se cante sozinho ou que se divida o palco com seus amigos. Há muitas músicas do Queen para cantar. Bohemian Rhapsody, Bicycle Race, We Will Rock You, Another One Bites The Dust, I Want To Break Free e We Are The Champions estão entre os 30 hits da lendária banda inglesa que estarão disponíveis.

O novo Let’s Sing aceita microfones USB, mas também permite a cantoria via app. Basta baixar o Let’s Sing Microphone, conectar no console e, assim, começar a cantar We Are The Champions com as mãos pro alto.

 

https://youtu.be/mjviDDLVXzE

Modos de jogo e data de lançamento

  • Classic – Suba ao palco sozinho ou com amigos. Acerte as notas certas, prove que você tem o que é preciso para ser uma estrela e alcance a pontuação mais alta
  • “Feat.” mode – Trabalho em equipe é fundamental. Chame um amigo ou junte-se ao lendário Freddie Mercury no modo single player. Assim, quanto melhor suas vozes corresponderem, maior será sua “pontuação de compatibilidade”
  • World Contest – É você contra o mundo. Suba ao topo da classificação desafiando amigos ou outro cantor on-line do outro lado do mundo. O jogo mostrará suas performances como se vocês estivessem cantando juntos
  • Mix Tape 2.0 – Este modo de jogo garante horas de diversão e uma lista de reprodução que nunca é a mesma. Cada Medley neste inovador modo de jogo é uma mistura gerada dinamicamente
  • Jukebox – Relaxe e curta uma lista de músicas para sua próxima jam session
  • Let’s Party – O maior desafio para a seu grupo em Let’s Sing! Duas equipes com até quatro jogadores cada e apenas um microfone por equipe se enfrentam nos modos de jogo escolhidos aleatoriamente para determinar quem são verdadeiros astros

Let’s Sing presents Queen chega no dia 2 de outubro, para Playstation 4,Xbox One e Nintendo Switch.

 

Fonte: https://www.arkade.com.br/

Recentemente, Nuno Bettencourt do Extreme apresentou em seu programa de telelvisão chamado At Home and Social com Nuno Bettencourt & Friends, uma versão diferente de Bohemian Rhapsody. Nesta versão, ele estava acompanhado por seus amigos da Generation Axe – Steve Vai, Zakk Wylde , Yngwie Malmsteen e Tosin Abasi – e também com Bran May para uma performance de seis guitarras. Cada um tocou de sua casa.

Os homens do Generation Axe reavivaram a versão instrumental de Bohemian Rhapsody que tocam ao vivo há vários anos, mas só que agora contaram com a participação especial de May e sua Red Special, que se juntaram para adicionar alguns ritmos além de tocar seu solo icônico.

Assista:

Fonte: https://www.guitarworld.com

A partir de setembro, mais uma série de álbuns clássicos e influentes do rock e do metal serão homenageados pela Zee Productions, que através de sua marca Rock Saws lançará suas capas como quebra-cabeças de 1000 peças. Outra coisa bacana a respeito destes lançamentos, é que todos os quebra-cabeças virão embalados em uma caixa do tamanho de uma caixa de vinil, para que o respectivo LP seja guardado junto com o ‘puzzle’. Os álbuns do Queen que serão lançados são o News of the World e o Queen II.

Fonte: https://roadiecrew.com

De Brighton Rock a Bijou, eis as melhores músicas, solos e atos do gênio melódico do Queen

Brian May foi eleito recentemente pelos leitores da Total Guitar como o maior guitarrista de rock de todos os tempos Então, é a ocasião ideal para desenterrar as músicas do Queen e encontrar o homem com o cabelo encaracolado e os melhores momentos da guitarra encaracolada .

Quando você os reúne assim, mostra a profundidade da arte de May e como ele pode pegar o rock ‘n’ roll e vesti-lo com elegância orquestral e encontrar uma sensação de misticismo quase medieval para içar seu público fora de sua realidade atual.

É um ato de feitiçaria, na verdade, e ele faz tudo isso com um violão caseiro e apenas alguns efeitos bem escolhidos – usados ​​como o nome sugere, para o efeito – o tornam ainda mais notável.

Vamos começar com um animado, e um lema para viver:

1. Keep yourself alive (Queen, 1973)

Como faixa de abertura de sua estréia, o Keep Yourself Alive, escrita por May, serve como uma  declaração de missão. O ritmo flangeado a galope e as pistas azuis explodem com trovões metálicos e seu solo harmonizado, classicamente tonalizado, colocou a fasquia alta desde o início.

 

2. Seven Seas Of Rhye (Queen II, 1974)

O número final no lançamento do segundo ano do Queen, escrito por Freddie Mercury, apresenta um dos solos mais agressivos de May, uma seção menor brilhantemente ensanduichada entre as execuções principais em staccato, atrasadas.

3. Brighton Rock (Sheer Heart Attack, 1974)

Quando o quarteto estava trabalhando em seu terceiro álbum, seu som clássico pop estava começando a se solidificar. Dito isto, momentos como o solo em Brighton Rock provaram que May poderia facilmente dar a Jimmy Page uma corrida pelo dinheiro e pelo rock da mesma maneira.

https://youtu.be/AKvju3Gj99E

4. Now I’m Here (Sheer Heart Attack, 1974)

O segundo single de Sheer Heart Attack alcança um equilíbrio perfeito entre riff e melodia, desde a introdução suave e acordes cheios de gordura até o solo de blues, com May também tocando as partes de piano honky-tonk. Continua sendo o favorito ao vivo até hoje, com o Queen e Adam Lambert usando-a para abrir sets durante 2014 e 2015.

5. Stone Cold Crazy (Sheer Heart Attack, 1974)

Muitas vezes considerado um precursor do speed metal mais tarde tocado por bandas como Motörhead, o Stone Cold Crazy poderia muito bem ser o Queen no seu peso mais pesado. Os riffs escolhidos com rapidez são intensificados ainda mais pelos dois solos berrantes de fase.

https://youtu.be/T8Rfb1Jtmic

6. Killer Queen (Sheer Heart Attack, 1974)

O fato de não haver guitarras em Killer Queen até a metade da música  seja exatamente o que torna seu solo tão impactante. Em vez de tocar algo muito previsível ou blues, May se harmoniza contra si mesmo com um balanço quase vaudeviliano.

7. Lily Of The Valley (Sheer Heart Attack, 1974)

Os minutos finais em um medley de três músicas incluem uma orquestra de violões de fundo enganosamente em camadas para soar mais como sintetizadores ou uma seção de cordas. Tocando a música e não o centro das atenções, ela resume o talento de May para toques finais mais minimalistas.

8. Bohemian Rhapsody (A Night At The Opera, 1975)

Poderosamente expressivo e sucinto, o solo intermediário do maior sucesso do Queen é frequentemente selecionado como um dos melhores de todos os tempos. Então, é claro, há aquele riff famoso imortalizado na cena do carro da comédia de 1992 Wayne’s World … (Quanto mais idiota melhor)

9. Tie Your Mother Down (A Day At The Races, 1976)

Após todo o sucesso do Bohemian Rhapsody, o Queen agora era uma das maiores bandas do mundo. O boogie de acordes A de sua faixa de abertura foi feito para conquistar estádios, auxiliado por alguns trabalhos deliciosos de May até o final de seu solo.

10. The Millionaire Waltz (A Day At The Races, 1976)

Pode não ser um dos hinos, mas esse número liderado por piano de seu quinto álbum mostra a capacidade de May de adicionar partes de guitarra clássicas, quase medievais, às prodigiosas óperas de Mercury. É brincalhão e travesso de maneira que nenhum outro guitarrista poderia ter concebido.

11. It’s Late (News Of The World, 1977)

Escrito por May como sua própria versão de uma peça de três atos, It’s Late apresenta alguns riffs pesados ​​por trás de um solo que utiliza batidas de duas mãos. Eddie Van Halen pode ter recebido grande parte do crédito pela técnica, mas esse corte profundo do News of the World chegou às prateleiras antes da estréia de sua banda.

12. Bicycle Race (Jazz, 1978)

Tentar evocar uma corrida de bicicleta com guitarra elétrica não é o trabalho mais fácil do mundo, e foi exatamente isso que fez com que os duelos de May fossem tão maravilhosamente inventivos – quase parodiando a bobagem que você esperaria ouvir no circo.

13. Fat Bottomed Girls (Jazz, 1978)

O fato de que o drop-D de Brian May sintonizada na Red Special soa levemente desafinado quando ele bate mais forte nas cordas mais baixas, apenas contribui para o charme desse hit. Sem teclados ou piano, ele exemplifica o lado mais simples e direto do Queen.

14. Sail Away Sweet Sister (The Game, 1980)

Apresentando grandes doses do som harmonizado da guitarra, que May ajudou a popularizar,  e seus próprios vocais durante seu verso e refrão, esta música do oitavo álbum do Queen também contém alguns trabalhos de acústicos verdadeiramente requintados.

https://youtu.be/bAInsrtLv0o

15. Hammer To Fall (The Works, 1984)

Este single, escrito por May, provou que o Queen não havia se esquecido de onde eles vieram, com seu AC30 rugindo tão duro quanto no começo dos anos 70. Você pode realmente ouvir o chiado de sua moeda de seis centavos durante a primeira metade do solo.

16. One Vision (A Kind Of Magic, 1986)

Como um riff independente, o One Vision poderia muito bem ser o melhor de Brian May. Se não fosse pelo seu inconfundível timbre de guitarra, você seria perdoado por pensar que estava ouvindo o Eddie Van Halen trabalhar durante o breve.

17. I Want It All (The Miracle, 1989)

O single principal do Miracle é o Queen por excelência, sua seção dupla de solo culminando em uma série de curvas harmonizadas e lentas que pairam no ar logo antes da ponte final. Pura magia.

18. Chinese Torture (The Miracle, 1989)

Steve Vai e Joe Satriani elogiaram May como uma influência ao longo dos anos – e, curiosamente, este instrumental desfiado, que inclui algum cromático intenso e seleção de varredura, indica que o sentimento poderia muito bem ter sido mútuo.

19. Bijou (Innuendo, 1991)

Esta penúltima faixa do álbum final lançado durante a vida de Mercury provou que a química entre o cantor e o guitarrista da banda nunca havia diminuído. May mais tarde creditaria a obra-prima instrumental de Jeff Beck, Where Were You, como uma inspiração por trás de suas contribuições.

 

20. These Are The Days Of Our Lives (Innuendo, 1991)

Escrita por Roger Taylor, esta balada com teclado é uma das músicas menos complicadas do álbum. O solo de May começa com algumas notas delicadas para reforçar a fragilidade da música, antes de fazer algumas apresentações verdadeiramente impressionantes de David Gilmour.

Fonte: https://www.guitarworld.com

“Under Pressure”, “We Will Rock You”, “Radio Gaga” … Tantos sucessos incríveis, que se tornaram grandes clássicos que serão lembrados hoje! Aqui está uma bela homenagem a Freddie Mercury e à lendária banda Queen ; capas de quadrinhos , ilustradas com a efígie de cada música.

Apresentamos a você a estrela dessa prática, o artista mais famoso nessa arte de transpor melodias para quadrinhos: Butcher Billy. Quando hits de culto ganham vida graças à ilustração!

Este designer e ilustrador brasileiro desenha tanto séries de TV (como Stranger Things ou Black Mirror) quanto artistas cult pós-punk dos anos 80 , como The Cure ou Joy Division. Mas desta vez, para continuar no mundo da música, ele escolheu projetar uma série de quadrinhos de ficção, chamada Planet Mercury Comics . E como o título anuncia, o cantor icônico está presente em todos os pôsteres!

“A KIND OF MAGIC”

Freddie Mercury foi um dos melhores solistas do mundo: com sua voz assustadora , sua presença carismática no palco, os shows inesquecíveis e sua extravagância , ele será lembrado como imortal. Portanto, é lógico que ainda sirva como uma grande inspiração para muitos artistas ao redor do mundo!

O toque final? O fato de que, nesta série, Butcher Billy mistura referências da cultura pop ao seu trabalho ; como Watchmen, Superman, Guerra nas Estrelas e Game of Thrones, que se encaixam estranhamente bem em todas as capas!

Em uma entrevista recente, o ilustrador explicou que estava muito frustrado em seu trabalho de rotina como diretor de arte , em uma agência digital. “Então comecei a me lembrar de todas as coisas que me inspiravam quando criança, filmes, música, quadrinhos, arte de rua … Então, tentei me divertir com esses ícones, esses conceitos que eu gostei quando adolescente ”. E foi assim que Butcher Billy nasceu. Uma dose de lembranças do passado com sua experiência e a técnica de hoje: uma mistura eficaz para um resultado profissional! Para mais informações e para descobrir todas as suas criações, convidamos você a visitar o site do artista: https://butcherbilly.tumblr.com/

“WE ARE THE CHAMPIONS”

“DON’T STOP ME NOW”

 

“I WANT TO BREAK FREE”

 

“UNDER PRESSURE” (com David Bowie)

 

“RADIO GA GA”

 

“KILLER QUEEN”

 

“BOHEMIAN RHAPSODY”

 

“WE WILL ROCK YOU”

 

“CRAZY LITTLE THING CALLED LOVE”

 

“BOHEMIAN RHAPSODY”

 

“WHO WANTS TO LIVE FOREVER”

 

FONTE: Creapills

Há muito tempo Brian May é considerado um dos maiores nomes do rock. O astrofísico foi fundador da banda Smile, que, dois anos mais tarde, foi rebatizada de Queen. Ao lado de Freddie Mercury, Roger Taylor e John Deacon,  o músico alcançou a fama mundial e participou de eventos lendários, como o Live Aid em 1985. E, recentemente, May foi considerado o melhor guitarrista de todos os tempos pela revista Total Guitar. Neste domingo, 19, o astro do rock completou de 73 anos de idade e continua dedicado ao legado do Queen, seja com a produção da cinebiografia Bohemian Rhapsody, as turnês ao lado de  Adam Lambert ou os tutoriais de guitarras publicados para os seguidores do Instagram. Apesar de Mercury ter sido o compositor principal e o líder do Queen, May  também contribuiu com canções e, definitivamente, foi essencial para o sucesso da banda. Para celebrar o aniversário de um dos guitarristas mais lendários do rock, selecionamos canções incríveis escritas pelo fundador e integrante do Queen, de acordo com um ranking do Ultimate Classic Rock.

O site relembrou músicas icônicas, como “Hammer To Fall” e “Who Wants To Live Forever”. Já as 7 melhores composições da lista incluem “Good Company” e “We Will Rock You”, um dos maiores hits do grupo. Confira:

7. “Good Company”  (1975)

6. “Brighton Rock” (1974)

 

5. “Tie Your Mother Down” (1977)

4. “Flash’s Theme” (1980)

3. “Fat Bottomed Girls” (1978)

2. “Now I’m Here” (1974)

1. “We Will Rock You” (1977)

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

O álbum Greatest Hits passou a marca de 900 semanas no Top 100 da Official Albums Chart – parada britânica – quase quatro décadas após seu lançamento.

Esse trabalho também é o terceiro álbum a alcançar a marca, posicionando-se atrás apenas de Legend, de Bob Marley & The Wailers, que tem 933 semanas na parada, e da compilação Gold do ABBA, que lidera esse ranking com 949 semanas.

Este álbum foi lançado pelo Queen em 26 de outubro de 1981 e desde então, tornou-se um grande sucesso comercial. Passou quatro semanas no topo da parada britânica e 380 semanas na Billboard 200 dos EUA.

No álbum estão clássicos como “Bohemian Rhapsody”, “Another One Bites The Dust”, “Don’t Stop Me Now”, “Crazy Little Thing Called Love”, “We Will Rock You”, “We Are The Champions” e mais.

Em 2014, esse trabalho foi confirmado pela The Official UK Charts Company como o primeiro álbum a vender mais de seis milhões de cópias na Grã-Bretanha.

Veja a listagem da Official Charts aqui: https://www.officialcharts.com/charts/albums-chart/

 

Fontes: https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

https://www.radiorock.com.br

Brian May disse ao Guitar World que ainda há “uma chance” que uma colaboração feita com Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, veja a luz do dia.

“Conversamos mais do que qualquer coisa, mas conversamos muito mesmo. Ele é meu amigo mais querido no meio musical e isto já há muitos anos. Poderia escrever livros sobre Tony pois ele é o mais… nem sei como colocar em palavras. Ele é um ser humano luminoso com uma natureza maravilhosa e gentil e um senso de humor incrivelmente desconcertante. E, claro, ele é o pai do Heavy Metal, ele fez isto acontecer, veio dos seus dedos e sua mente. Aquele jovem ex-soldador, ele fez tudo isto, então ele sempre terá este mérito, eu penso, ele fundou isto, na minha opinião. Acho que provavelmente a maioria das pessoas concordam”.

Brian May participou de “Flame On”, faixa do álbum “Iommi” de 2000, e desde 2017 esta parceria entre os dois lendários guitarristas vem sendo comentada.

Na época, Iommi disse: “Brian veio até a minha casa há algumas semanas, e falamos disso novamente. É muito provável que gravemos um disco juntos, mas vamos ter que esperar um pouco, porque ele está em turnê no momento. Mas sim, isto é algo que eu quero fazer com Brian”.

 

Fonte: https://whiplash.net

 

35 anos de Live AID – O dia que o mundo parou para assistir a um mega show de rock

Dia 13 de julho de 1985, neste dia, foi realizado o Live Aid, que foi um mega show organizado por Bob Geldolf, vocalista da banda Boomtown Rats, para arrecadar dinheiro para combater a fome na Etiópia. Esse país africano estava em guerra civil e estima-se que mais de 1,2 de pessoas tenham morrido de fome. Foram arrecadados mais de 100 milhões de dólares para ajudar as vítimas da fome na Etiópia.

O evento foi realizado simultaneamente no Estádio de Wembley em Londres, na Inglaterra (com um público de aproximadamente 72 mil pessoas) e no Estádio JFK, na Filadélfia nos Estados Unidos (com um público de 99 mil pessoas).

Vários artistas e bandas famosas na época participaram do evento nos dois países: Sting, Phil Collins, U2, Dire Straits, Queen, David Bowie, The Who, Elton John, Paul McCartney, Billy Ocean, Black Sabbath, Judas Priest, Neil Young, Led Zeppelin, Duran Duran, Mick Jagger, Madonna.

CURIOSIDADE: Phill Collins se apresentou nos dois continentes no mesmo dia. Após terminar a sua apresentação na Inglaterra, ele pegou um Concorde e três horas depois estava desembarcando na Filadélfia, nos Estados Unidos para o seu segundo show do dia.

A BBC transmitiu o show para diversos países e mais de 1,9 bilhões de pessoas assistiram ao show ao redor do mundo.

Foto do Ingresso do Live Aid

APRESENTAÇÃO DO QUEEN

6 horas da noite do dia 13 de julho de 1985, Estádio de Wembley, Londres.

O Queen entra em cena e um Mercury carismático e cheio de confiança corre pelo palco cuja parte superior estava decorada com uma faixa dizendo “Feed The World” (Alimente o mundo).  Ele usava um jeans claro, blusa branca e tinha uma faixa no braço direito. Ele senta no piano e toca os primeiros acordes de uma versão curta de Bohemian Rhapsody e a plateia vai ao delírio.

Na música seguinte, Radio Ga Ga, Freddie anda pelo palco usando o microfone como suporte, fazendo com que a multidão entusiasmada, cante o refrão junto com a banda.

No momento seguinte, Freddie incita os 72.000 espectadores a cantarem com ele o seu famoso “ay-oh”. E foi atendido!

Em Hammer to Fall, podemos ver a integração entre os 4 integrantes não só pelo prazer de cantar ao vivo, como também felizes pela receptividade do publico. Vemos também Freddie “duelando” com um “cameraman” que estava filmando o show.

Em Crazy Little Thing Called Love, a banda pôs o estádio inteiro para cantar e dançar no melhor estilo “Rockabilly”.

E 20 minutos depois, chegamos ao final do show, com a banda tocando as suas duas músicas clássicas de fim de show: We will rock you e We are the Champions.

A apresentação do Queen foi um dos pontos altos do evento.

Segundo Bob Geldolf,

                  Nenhuma outra banda causou tanta comoção nesse                            evento. Freddie foi simplesmente fascinante.”

E acrescentou:

 “Eles eram sem dúvida alguma a melhor banda da época, qualquer que fosse a sua preferência pessoal. Eles tocavam melhor, tinham o melhor som, sabiam exatamente como fazer sucesso no mundo todo”

Brian também falou sobre esse show:

“Nós todos tocamos bem, mas Freddie levou a coisa toda para um outro nível”

E John Deacon acrescentou na época:

“O Live Aid mudou completamente o nosso mundo. Antes tínhamos prometido a nós mesmos um longo descanso, sem turnê, nada de trabalho e nada de banda.  Mas o Queen rejuvenesceu naquele dia fantástico. Estávamos todos cansados, entediados. Agora estamos explodindo de entusiasmo e cheios de idéias…”

Foi uma apresentação ÚNICA, onde a banda pode provar em apenas 20 minutos porque é uma das maiores bandas do planeta.

O show foi recriado na cinebiografia do Queen, Bohemian Rhapsody.

https://youtu.be/NIR1RuRjPUk

 

O DIA MUNDIAL DO ROCK NO BRASIL

O dia 13 de julho é considerado somente no Brasil, como o Dia Mundial do Rock.

Diz-se que essa comemoração foi idealizada por duas rádios paulistas que queriam divulgar o estilo e se basearam no que o músico Phill Collins do Gênesis sugeriu no Live Aid em 1985.

Ele sugeriu que aquele dia 13 de julho “devia ser considerado o dia global do rock”, porque o Live Aid foi um evento grandioso e inesquecível para a música.

Esta data aqui no Brasil, começou a ser comemorada a partir da década de 90.

Fontes:

www.queennet.com.br

https://www.musicjournal.com.br

https://www.letras.mus.br

Livros: 1) Queen: História Ilustrada da Maior Banda de Rock de Todos os Tempos

2) Live Aid: World Wide Concert Book

Com a colaboração de Rodrigo Renaldi, do grupo de WhatsApp Queennet

 

Neste episódio, são apresentadas algumas imagens ao vivo impressionantes da turnê Rhapsody no Japão e na Austrália, enquanto Sam nos mostra seu papel como engenheiro que envolve garantir que o sistema de iluminação rastreie corretamente as posições da banda ao redor do palco durante o show ao vivo. Ele passa grande parte do dia agitando uma variedade de varas diferentes no ar. Ele relembra um dia de show particularmente caótico e “bastante ridículo” em Brisbane, na Austrália, e revela a história por trás de Roger Taylor e alguns novos figurinos.

 

Assista: https://youtu.be/Jk5by4wvfqk

 

Fonte: https://www.facebook.com/BrianMayCom

 

 

Todas as turnês mundiais foram interrompidas no mundo em decorrência da atual pandemia do coronavírus. Mas se isso não tivesse acontecido, o Queen, de qualquer forma, teria cancelado a sua atual turnê devido ao estado de saúde do seu célebre guitarrista, Brian May. “Cancelamos a turnê e Brian ficou muito doente”, disse o baterista Roger […]

Todas as turnês mundiais foram interrompidas no mundo em decorrência da atual pandemia do coronavírus. Mas se isso não tivesse acontecido, o Queen, de qualquer forma, teria cancelado a sua atual turnê devido ao estado de saúde do seu célebre guitarrista, Brian May.

“Cancelamos a turnê e Brian ficou muito doente”, disse o baterista Roger Taylor à Rolling Stone. “Teríamos que cancelar de qualquer maneira, o que é uma ironia”.

Taylor se refere ao ataque cardíaco que o guitarrista de 72 anos sofreu antes da pandemia.

“Ele está se recuperando bastante. Estamos em contato diário. Foi um susto. Ele teve um susto real. Foi estranho. Ficamos impressionados. O nosso empresário também sofreu um ataque cardíaco bastante grave. Tem sido um ano muito estranho para nós de todas as maneiras”, revelou Roger Taylor.

Fonte: www.terra.com.br

 

O segundo episódio da série on line “Roadies in lockdown” já está disponível no canal oficial do Queen no YouTube

O título do episódio é “Jez está no controle, é como um sexto sentido”. 

Neste episódio, vemos Jez Webb, técnico de baixo, que é relativamente novo para a família Queen,  compartilhar um ‘bromance’ com o baixista de longa data do Queen + Adam Lambert, Neil Fairclough, de Manchester, Inglaterra.

Vemos a interação deles no palco durante um show de Q + AL e os vemos se aproximarem no Zoom durante o bloqueio e aprendemos e rimos com eles sobre por que, às vezes, é tudo sobre o baixo e  solo. Além de cuidar de Neil, Jez também é responsável pela criação de Brian para sua performance acústica no palco B.

Assista: https://youtu.be/FQQjupd-SHI

Fonte: https://brianmay.com/

Roger Taylor relembrou do saudoso amigo Freddie Mercury, em entrevista à BBC Radio 6 Music. Durante o bate-papo, ele tentou imaginar como estaria a banda se Mercury ainda estivesse vivo. A transcrição é da Classic Rock

“Acredito que estaríamos fazendo música até hoje. Freddie e eu… ele era meu amigo mais próximo. Éramos muito, muito próximos. Creio que ainda estaríamos fazendo coisas juntos, pois era uma grande colaboração”, afirmou.

Por outro lado, Taylor não sabe se o baixista John Deacon estaria incluído nesses planos. O músico se aposentou da carreira musical na década de 1990, após a morte de Freddie Mercury.

“Não sei se John Deacon permitiria… claro, John não estava mentalmente adequado para isso. Os outros três estavam. Gosto de pensar que estaríamos fazendo coisas juntos, seja o que for”, disse, sem dar detalhes sobre as questões envolvendo o baixista.

Ainda de acordo com Roger a formação atual do projeto Queen + Adam Lambert é conduzida por três músicos que “adoram fazer shows”. “Parece que melhoramos a cada vez que tocamos. Enquanto ainda pudermos fazer isso, vamos fazer”, afirmou.

 

Fonte: https://whiplash.net/

 

Vamos fazer um passeio pela discografia da banda, mostrando um pouco da história de cada álbum. Começaremos com os álbuns lançados nos anos 70, no início da carreira da banda.

Anos 70

O embrião do Queen foi uma banda chamada Smile que foi formada na faculdade por Brian May, Tim Staffel e Roger Taylor. No ano de 1970, Tim abandonou o Smile e em seu lugar Freddie Bulsara, que já acompanhava a banda, se ofereceu para cantar no seu lugar. Freddie propôs mudar o nome da banda para Queen, e vendo que os outros integrantes estranharam, ele se justificou: “É um nome que tem a ver com realeza, é universal, vigoroso, musical, imediato e, principalmente, soa esplêndido”. Nessa época, Freddie muda seu sobrenome para Mercury. O show realizado no dia 27 de junho de 1970 ficou marcado como o dia em que a história do Queen começou a ser contada. Precisou de mais um ano para que a banda mudasse oficialmente de nome e para que o baixista John Deacon entrasse definitivamente na banda.

Queen I – 1973

Demorou dois anos até que eles conseguiram gravar o seu primeiro álbum, intitulado Queen I. Este álbum contém referências ao som do Deep Purple e Black Sabbath, mas também encontramos sons que caracterizariam a banda para sempre, como a guitarra de Brian May e a bateria de Roger Taylor. O som é um pouco mais pesado e nem todos os fãs gostem dele. Encontramos músicas que ficariam marcadas na trajetória do Queen como Keep Yourself Alive, Liar e Seven Seas of Rhye. Após o lançamento desse álbum, a banda saiu em turnê, abrindo para o Mott the Hoople, mas logo roubaram a cena por conta da irreverência de Freddie.

Músicas deste álbum: Keep Yourself Alive, Doing All Right, Great King Rat, My Fairy King, Liar, The Night Comes Down, Modern Times Rock ‘n’ roll, Son and Daughter, Jesus e Seven Seas of Rhye.

 

Queen II – Março 1974

Lançado em março de 1974, chamando atenção pela sua enigmática capa. Conquistou o quinto lugar entre os discos mais ouvidos, e a banda conseguiu sua primeira turnê como atração principal. Infelizmente, Brian contraiu hepatite e a excursão teve que ser cancelada. Conquistaram facilidades de gravação que não ocorreram no Queen I: horários de gravação no estúdio e um considerável orçamento para a produção. Com isso, eles tiveram pela primeira vez liberdade para fazer o que bem entendessem e a sua música começou a se diferenciar das outras bandas. O álbum é uma fusão de hard rock com heavy metal criando um som inigualável e que se tornou marca da banda nos anos seguintes. A afinação singular da guitarra de Brian May (uma oitava acima ou abaixo do que era esperado para a música) e a utilização da técnica de overdub (técnica que possibilita gravar um novo material, ao mesmo tempo em que se ouve – sem apagar – o material já gravado) nos vocais e na guitarra, também se tornaram marcas registradas da banda. Podemos destacar as músicas  Nevermore e The March of the Black Queen.

Músicas deste álbum: Procession, Father to Son, White Queen, Some Day One Day, The Loser in the End, Ogre Battle, The Fairy Feller´s Master-Stroke, Nevermore, The March of the Black Queen, Funny How Love Is, Seven Seas of Rhye.

 

Sheer Heart Attack – Novembro de 1974

O disco seguinte – Sheer Heart Attack – foi lançado em novembro de 1974 e se tornou um sucesso mundial. A turnê mundial que se seguiu teve de ser estendida e a banda chegou a se apresentar em lugares diferentes em um mesmo dia. Pela primeira vez o Queen teve uma música nas paradas de sucesso: Killer Queen, que é uma música que conseguiu mostrar ao mundo quem era o Queen. O rock clássico é apresentado em Brighton Rock, Stone Cold Crazy, Misfire e Bring Back That Leroy Brown.  As faixas Flick Of The Wrist e as duas versões de In The Lap Of The Gods representam o rock clássico característico da banda. Destacam-se também a balada Tenement Funster com vocal do Roger e uma música que virou hit do grupo, obrigatória em qualquer show: Now I´m Here. Temos também as lindas Dear Friends, Lily of the Valley cantadas por Freddie e She Makes Me (Stormtrooper In Stilettos), cantada por May.

Músicas deste album: Brighton Rock, Killer Queen, Tenement Funster, Flick Of The Wrist, Lily of the Valley, Now I´m here, In The Lap Of The Gods, Stone Cold Crazy, Dear Friends, Misfire, Bring Back that Leroy Brown, She Makes Me (Stormtrooper In Stilettos), In The Lap Of The Gods… revisited.

 

A Night at the Opera – 1975

O álbum recebeu este nome após os integrantes terem assistido juntos o filme de mesmo nome  de 1935 dos irmãos Marx. Este álbum de 1975 consolidou o reconhecimento mundial da banda. Neste trabalho a fusão do rock com a música clássica chegou ao seu ponto mais alto com o clássico Bohemian Rhapsody. A partir dessa época, o grupo ganhou o apoio da EMI-Odeon. Os executivos da gravadora queriam que Bohemian Rhapsody fosse editada para ficar menor, porque eles não acreditavam que as rádios tocariam uma música de mais de 6 minutos. Mas a banda se manteve firme e ela foi lançada assim mesmo. E até hoje, mais de 40 anos depois, é uma música tocada em várias rádios o redor do mundo. Destacam-se também neste álbum I´m in Love With My Car, cantada por Roger, onde ele demonstra a sua paixão por carros, e a balada de Deacon, You´re My Best Friend, que se tornou um hit mundial. Podem ser destacadas também The Phopset´s Song e a versão de estúdio de um clássico da banda em shows: Love of my Life.

Músicas desse álbum: Death on two legs, Lazing on a Sunday Afternoon, I´m in love with my car, You´re My Best Friend, ’39, Sweet Lady, Seaside Rendezvous, The Phopset´s Song, Love of my life, Good Company, Bohemian Rhapsody, God Save The Queen.

 

A Day at the Races – 1976

O título deste álbum também é uma referência a outro filme de mesmo nome dos irmãos Marx.

Após o sucesso do seu antecessor, este álbum não obteve o mesmo sucesso, mas ainda assim é um álbum que impressiona, pois possui um material eclético e de qualidade.

A primeira faixa do álbum, Tie Your Mother Down, virou um clássico da banda e é tocada em todos os shows.  A seguir, temos duas lindas baladas: You Take My Breath Away de Freddie e Long Away de May, que mostram o talento dos integrantes da banda para fazerem músicas de vários estilos em um mesmo disco. Em The Millionaire Waltz vemos um retorno a um estilo de música que a banda sabe fazer muito bem: a junção do rock com música clássica. Outros destaques do disco e que se tornaram presenças obrigatórias em shows foram  Somebody to Love e Good Old-Fashioned Lover Boy. Teo Torriate (Let us Cling Together) é uma balada que tem dois refrões cantados em japonês. Por fim temos o ótimo rock White Man e a balada Drowse, escrita e cantada por Roger Taylor. Esse álbum pode não ser melhor do que seu antecessor, mas demonstra o quanto a banda pode ser eclética em um mesmo álbum.

Músicas deste álbum: Tie Your Mother Down, You Take My Breath Away, Long Away, The Millionaire Waltz, You And I, Somebody to Love, White Man, Good Old-Fashioned Lover Boy, Drowse  e Teo Torriatte (Let Us Cling Together).

 

News of the World – 1977  

Este álbum revelou os dois maiores hits da história da música: We Will Rock You e We are The Champions, sendo que este último virou hino em competições ao redor do mundo. Mesmo quem não gosta de rock, uma vez na vida já ouviu falar de uma dessas duas músicas. Outra música que se destaca é a linda balada de Deacon, Spread Your Wings. Taylor contribui com duas faixas, Sheer Heart Attack e Fight From The Inside. May contribuiu com a balada All Dead, All Dead, o blues Sleeping On The Sidewalk e rock It’s Late que nos faz lembrar um pouco os dois primeiros álbuns da banda. Deacon também contribuiu com Who Needs You,uma baladinha leve com influências latinas. Mercury contribuiu também com Get Down, Make Love, uma faixa sexualmente explícita e My Melancholy Blues que é boa, mas não empolga.

Músicas deste álbum: We Will Rock You, Sheer Heart Attack, All Dead, All Dead, Spread Your Wings, Fight From The Inside, Get Down, Make Love, Sleeping On The Sidewalk, Who Needs You, It’s Late e My Melancholy Blues.

 

             Jazz (1978)                   

É uma festa do começo ao fim, que combina diferentes tipos de música como blues, rock e vaudeville.  Os destaques desse álbum são: a famosa Fat Bottomed Girls composta por Brian, Bicycle Race composta por Mercuy e o hino Don´t Stop Me Now, também composta pelo vocalista e que se tornou mais uma música obrigatória nos shows. Podemos destacar também as baladas Jealousy e In Only Seven Days.     

Músicas deste álbum: Mustapha, Fat Bottomed Girls, Jealousy, Bicycle Race, If You Can’t Beat Them, Let Me Entertain You e Dead On Time, In Only Seven Days, Dreamers Ball, Fun It , Leaving Home Ain’t Easy, Don’t Stop Me Now e More Of That Jazz.

Continua….

Fontes:  

https://www.queennet.com.br

https://80minutos.com.br

https://www.rollingstone.mx

Queen & Adam Lambert divulgaram no canal oficial da banda no YouTube uma série em que são mostrados os bastidores da turnê Rhapsody.

Esta série, foi criada pelo diretor de vídeos da turnê, Steve Price, que trabalha com a banda desde 2014.

Esta série exclusiva (só estará disponível no canal Oficial do Queen no YouTube), explora os papéis de vários membros da equipe na estrada e nos bastidores de uma das turnês mais bem-sucedidos do mundo musical. As filmagens nos bastidores foram realizadas em diferentes locais do mundo, no entanto, devido à recente pandemia, as entrevistas com a equipe ocorreram em casa durante o confinamento e demonstram ainda mais o efeito que o desligamento teve no mundo da música ao vivo, não apenas para músicos e fãs, mas  para os heróis muitas vezes invisíveis e desconhecidos que compõem a equipe de apoio.

O primeiro episódio da série se chama You Can Have Your Shirt Open If You Want (Você pode ter sua camisa aberta se quiser).

Neste primeiro episódio, nos encontramos  com o gerente de palco Andy Bews na sua cozinha, nos bastidores e no palco durante a turnê. O papel de Andy na equipe de produção de turnê do Queen + Adam Lambert envolve uma infinidade de elementos diferentes. Andy nos dá uma ideia do que seu trabalho envolve e também temos a rara oportunidade de ver a banda fazer passagens de som na Austrália, Coréia do Sul e Japão. Ele também dá uma ideia do traje da equipe, que parece favorecer as camisas havaianas (apenas em uma sexta-feira … que é chamada de camisa havaiana sexta-feira em turnê), mas há limites para uma abordagem casual.

Assista ao primeiro episódio aqui:

 

Fonte: https://brianmay.com

 

 

A estrela da produção australiana de “We Will Rock You” – escolhido a dedo por Ben Elton e o Queen para o papel de Galileio- foi diagnosticada com uma forma rara e agressiva de câncer no ano passado

Ele deixa sua esposa, a violinista Jane Cho.

O publicitário Ian Phipps anunciou a notícia no Twitter:

“Vale Michael Falzon”, escreveu ele, “Você lutou bravamente até o último, meu amigo. Seu sorriso radiante, enorme talento e incrível positividade serão perdidos por muitos amigos, familiares e fãs. Nós somos melhores por tê-lo conhecido. Amo Jane e sua família.”

Brian May comentou em seu Instagram:

“Honrando M Falzon – nosso magnífico Galileo australiano.. Sua morte com somente 48 anos é tão triste e um choque para toda a Família “We Will Rock You”. Os talentos do Michael, a inteligência e o charme são insubstituíveis. As nossas mais sinceras condolências à sua esposa e família. Descanse em paz”. Bri

 

Fontes: www.smh.com.au    –    www.instagram.com/brianmayforreal