Matéria CNN Brasil – Queen com ‘We are the Champions’ e ‘Imagine’, de John Lennon, na Ucrânia

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

 

Os valores podem variar de acordo com o estado dos discos. Confira a lista que separamos para você!

Com o advento da internet no mundo contemporâneo existe um número significativo de plataformas que nos possibilitam escutar nossas músicas preferidas a qualquer momento do dia em nossos smartphones. Porém, o que muitos jovens da geração Z não sabem é que nas décadas que antecederam suas vidas, os discos de vinil (obviamente antes dos CDs) eram o meio pelo qual as pessoas ouviam suas músicas e álbuns favoritos.

A era dos discos de vinil se foi, no entanto, seu legado, hoje, ainda é muito presente.

Nessa perspectiva, iremos transcorrer acercas dos 10 vinis mais caros do mundo. Confira:
O primeiro disco é o The Who Sell Out, sendo o terceiro álbum de estúdio do The Who. Esse é um álbum conceitual organizado com canções não relacionadas intercalando com comerciais falsos. O álbum foi feito no intuito de parecer-se com uma transmissão da rádio pirata Radio London. Seu lançamento foi feito em 1697, a versão que mais vale é a com um pôster de borboleta dentro do disco, custando entre R$3 mil e R$5,5 mil.

O segundo disco é o disco de Jimi Hendrix, Axis: Bold as Love. Lançado em 1967, é o segundo álbum de estúdio The Jimi Hendrix Experience. A versão que possui um valor significativo é a primeira prensagem britânica em mono, chegando a custar até R$4 mil reais.

O terceiro disco foi lançado por Kate Bush, intitulado The Sensual World, lançado em 1989. Em 2019, esse disco foi relançado em vinil acetato azul com somente 50 cópias (uma tremenda raridade). Hoje, esse disco chega a custar até R$5,5 mil, obviamente, dependendo de sua condição.

O quarto disco é da banda Nirvana, intitulado Bleach. Esse álbum foi lançado em 1989, nos Estados Unidos pela gravadora Sub Pop. O que realmente vale é a terceira prensagem desse álbum que venho com manchas brancas e vermelhas e acompanhado de um compacto de 7 polegadas. Por essa razão, essa terceira prensagem custa, em média, entre R$4,4 mil e R$5,5 mil.

O quinto disco é do Pink Floyd, intitulado The Dark Side Of The Moon. Esse disco foi lançado em 1973 e correspondeu a uma pequena e importante mudança no som da banda, caracterizando-se pela diminuição na duração das canções e a adaptação para uma sonoridade um pouco mais direta e com mensagens mais claras. A primeira prensagem desse disco, ao contrário das outras, tinha um triângulo azul no meio do vinil, por isso é uma raridade. Essa prensagem custa hoje em média R$6,7 mil.

O sexto disco é de Ozzy Osbourne, intitulado Diary of a Madman. Esse disco foi lançado em 1981, porém, foi lançado em acetato azul pela UNICEF com 50 cópias. Estima-se que essas cópias podem valer até R$7,5 mil dependendo das condições do vinil.

O sétimo disco é o primeiro a ser lançado pelo Led Zeppelin em 1969. A primeira prensagem saiu com letras azuis ao invés de de laranjas, por isso esse disco vale tanto. Um fato curioso é que esse disco, na época, foi detonado pela crítica apontando vários erros envolvidos na produção, afirmando que a voz de Robert Plant era fina e estranha. Contudo, hoje, esse disco está avaliado em torno de R$10 mil.

O oitavo disco, um vinil que possui 7 polegadas e é do Queen, contendo de um lado Bohemian Rhapsody e do outro I’m In love with my car. Apenas 200 cópias deste disco foram feitas, podendo chegar hoje a custar R$27 mil.

O nono disco é um single da banda Sex Pistols chamado God Save The Queen. A banda havia fechado um contrato com a gravadora e assim que esse disco foi gravado a gravadora rompeu o contrato por considerar a banda desordeira. Nesse sentido, havia 25 mil cópias desse single e por conta dos problemas mandaram destruir 20 cópias e o restante foi distribuído para a empresa. Esse disco, hoje, pode custar até R$83 mil.

O décimo e último disco dessa lista é o White Album dos Beatles, lançado em 1968. Um álbum duplo, com uma capa branca com nada nela, apenas o nome da banda em alto relevo, que foi feito com a ideia de ter um contraste com a arte de capa de seu álbum anterior Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band. Esse disco tem “serial number”, e as primeiras cópias 0000001, 0000002, 0000003, 0000004 ficaram com os membros da banda. Nesse sentido, Ringo Starr ficou com a cópia 0000001 e escutou em seu vinil durante um tempo e, posteriormente, guardou em um banco por 35 anos. Esse disco, então, foi leiloado por aproximadamente R$5 milhões. Todavia, quanto mais baixo o serial number do disco, mais ele vale, podendo chegar até R$100 mil.

 

Fonte: https://pronatec.pro.br
Via Grupo de WhatsApp Queen Net – Por Fabiano

 

Álbum: Queen II

Data de lançamento: 08 de março de 1974

Melhor posição nas paradas: 5° lugar na parada britânica; 49° lugar nos Estados Unidos

Ficha técnica

Freddie Mercury: vocais, piano, cravo

Brian May: guitarra, vocais, piano

John Deacon: baixo, violão

Roger Taylor: bateria, percussão, vocais

Gravação: agosto de 1973 no Trident Studios, Londres

Produtores: Queen e Robin Geoffrey Cable (Nevermore e Funny How Love Is), Queen, Robin Geoffrey Cable e Roy Thomas Baker (The March Of The Black Queen), Queen e Roy Thomas Baker (todas as outras faixas)

 

Queen II foi lançado menos de 1 ano depois do seu antecessor, e neste álbum podemos ver  todo o talento da banda. Este disco abriu caminho para o sucesso que a banda tem até hoje.

Apesar de terem recebido duras críticas no trabalho anterior, a banda permaneceu unida e começou a trabalhar no que seria um dos melhores álbuns que eles lançaram. Em agosto de 1973 (menos de 1 mês depois do lançamento do álbum de estreia, a banda voltou ao Trident Studios com Roy Thomas Baker e Mike Stone, e exigiu dos Sheffields o tempo de estúdio necessário para completar este álbum em vez de gravar durante o tempo de inatividade.

O resultado dessa reunião permitiu que o Queen completasse o álbum dentro de um mês; a banda tinha várias ideias que queriam explorar, e foram capazes de realizá-las completamente com o tempo adicional concedido.

O álbum recebeu o título provisório de Over The Top. O quarteto estava fervilhando de ideias e aproveitando que, na época, estava muito em voga álbuns conceituais, o Queen resolveu que o seu futuro álbum seria dividido em Lado 1, que era o lado branco e teria 4 canções escritas por Brian (Procession, Father To Son, White Queen (As It Began), Some Day, One Day, e uma composta por Roger: The Loser In The End).

Já o lado 2, foi chamado de Lado negro e continha 6 canções compostas por Freddie (Ogre Battle, The Fairy Feller’s Master-Stroke, Nevermore, The March Of The Black Queen, Funny How Love Is, Seven Seas Of Rhye). O álbum foi muito bem trabalhado e surgiram muitas obras-primas como Nevermore, Ogre Battle e The March of The Black Queen.

Queen II é uma coleção superior de música complexa repleta de camadas de guitarra, overdubs vocais e letras ambíguas. Alguns até argumentaram que é a própria versão da banda de um álbum conceitual, como Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band de 1967, que todas as bandas tentaram imitar desde então.

Após a gravação do álbum, o Queen saiu em turnê como banda de apoio da Mott the Hoople. Durante as apresentações, os membros da banda ganharam mais confiança no palco e o sucesso estava começando a aparecer, à medida que a banda era reconhecida.

Então, entre 1° de março e 2 de abril de 1974, a banda saiu em turnê como atração principal e aos poucos percebeu o interesse crescente do público pela sua música. A fim de melhorar o visual no palco, a estilista Zandra Rhodes desenhou novos looks para os músicos.

A capa do álbum com a fotografia dos 4 membros da banda foi de autoria do fotógrafo Mick Rock. A foto foi inspirada na atriz alemã Marlene Dietrich que enfrentou Adolf Hitler e não participou da propaganda nazista. Outra inspiração seria o álbum With the Beatles, lançado em 1967.

                                     Marlene Dietrich           Freddie Mercury

Álbum dos Beatles

Freddie, na posição das seis horas, é ladeado por John e Roger em ambos os lados, enquanto Brian, sendo o mais alto, aparece acima de Freddie. Com olhos encapuzados e feições brancas e cerosas, os quatro rostos carrancudos olham sem emoção. Vestido todo de preto e contra um fundo totalmente preto.

Não havia nenhum significado oculto na fotografia, e ela contrastava lindamente com a parte interna, que é exatamente o oposto da capa: a banda está toda vestida de branco, Freddie escondendo tudo menos a metade superior do rosto com uma capa branca.

No dia 21 de fevereiro de 1974, o destino da banda mudou, por pura sorte, quando eles se apresentaram no programa Top Of The Pops da BBC. O convidado original do programa era David Bowie, que teve que cancelar a sua participação no programa e o Queen foi chamado para substituí-lo e fez muito sucesso.

A turnê norte-americana – que era um sonho para a banda – teve que ser interrompida em Nova York. No dia 13 de maio, antes de um show em Boston, Brian não se sentiu bem e a banda foi obrigada a cancelar a turnê. O guitarrista foi carregado para o assento do avião pelos outros membros da banda e teve que passar várias semanas em recuperação. Então, para o resto da banda, só havia uma coisa a fazer: recomeçar o trabalho como um trio, até o guitarrista ficar bom.

Sobre o álbum Roger Taylor falou para a Sounds poucas semanas depois do lançamento do álbum:

Considerando o abuso que tivemos ultimamente, estou surpreso que o novo LP tenha se saído tão bem. Acho que é basicamente porque as pessoas gostam da banda. 

Sobre o álbum, Brian falou:

Para mim, Queen II era o tipo de música emocional que sempre quisemos tocar, embora não pudéssemos tocar a maior parte no palco porque era muito complicado. Estávamos tentando levar as técnicas de estúdio a um novo limite para grupos de rock – estava realizando todos os nossos sonhos porque não tivemos muitas oportunidades para isso no primeiro álbum. Passou pela nossa cabeça chamar o álbum de Over The Top.

 

Músicas que compõe o álbum:

 1 – Procession

 

2 -Father To Son

 

3 – White Queen (As It Began)

 

4 – Some Day, One Day

 

5 – The Loser In The End

 

6 – Ogre Battle 

 

7 – The Fairy Feller’s Master-Stroke

 

8 – Nevermore

 

9 – The March Of The Black Queen

 

10 – Funny How Love Is

 

11 – Seven Seas Of Rhye

 

Fontes:

http://www.queenpedia.com/

http://queenvault.com/

Livros: Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

George Purvis. Queen: Complete Works, Edição do Kindle.

 

 

My Fairy King

(4ª música do 1º álbum)

– Para muitos observadores, My Fairy King é o primeiro passo para o trabalho de composição que levaria Freddie a The March Of The Black Queen no Queen II e depois Bohemian Rhapsody.

– As semelhanças estão na própria estrutura dessas canções, que Freddie concebe ao unir várias partes musicais, como nos atos de uma ópera, que se articulam e se complementam.

My Fairy King, muito complicada de reproduzir no palco, foi executada com pouca frequência naquela época, mas Freddie improvisou algumas notas durante os shows “Hot Space Tour” em 1982 e The Works Tour em 1984.

A inspiração para seu nome artístico está na própria letra.:

Mother Mercury, look what they’ve done to me

(Mãe Mercúrio, veja o que eles fizeram comigo).

E então afirma que se identifica com o personagem. Por isso, será chamado Freddie Mercury.

– Na letra está o lirismo onde o cantor é um entusiasta, com suas criaturas e seus personagens imaginários, e, como no caso de Great King Rat, para escrevê-la ele se inspira, sem dúvida, em suas memórias de infância.

– A música apresenta uma homenagem repetida ao poema The Pied Piper of Hamelin (O Flautista de Hamelin), de Robert Browning (1842), no qual o prefeito encarrega o herói de manter os ratos fora da cidade.

My Fairy King” começa assim:

In the land where horses born with eagle wings/

And honey bees have lost their stings/

There’s singing forever/

Lion’s den with fallow deer/

And rivers made from wine so clear

(No país onde nascem cavalos com asas de águia/

E as abelhas perderam o ferrão/

A canção é eterna/

O leão vive com o veado/

E os rios cristalinos carregam o vinho).

 

E esse é o poema de Browning:

The sparrows were brighter tan peacocks here/

And their dogs outran our fallow deer/

And honey-bees had lost their stings/

And horses were born with eagles’ wings”

(Aqui os pardais eram mais brilhantes que os pavões/

E seus cachorros corriam mais rápido que nossos veados/

E as abelhas perderam seus ferrões/

E os cavalos nasciam com asas de águia).

– Grandes autores encontram sua inspiração em sua própria cultura. O tema desta fábula medieval já aparecia em um dos contos imortalizados pelos Irmãos Grimm: Der Rattenfänger von Hameln (O Flautista de Hamelin), que apareceu em Deutsche Sagen (Lendas Alemãs) em 1816.

 

Ilustração de Kate Greenaway (1846-1901) para “The Pied Piper of Hamelin”, de Robert Browning, que inspiraria Freddie Mercury a compor “My Fairy King”.

 

Conto O Flautista de Hamelin, em português:

 

Vídeo oficial de My Fairy King:

 

 

Fonte: “Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones”, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita Dos Santos Melo

 

 

 

04 de Março de 1977

 

– Drowse é lançada como lado B do single Tie Your Mother Down da Elektra nos EUA.

– Roger vinha se mostrando cada vez mais versátil como compositor desde sua estreia em Modern Times Rock’n’Roll em 1973. Seu esforço de GlamRock – Loser In The End – não foi bem recebido pela crítica, mas a sombria e sinistra Tenement Funster foi um passo na direção certa, e I’m In Love With My Car provaria seu poder de permanência como uma favorita ao vivo por quase cinco anos.

– Em vez de continuar na veia do Hard Rock, Roger se tornou introspectivo para sua quinta música para o Queen, remontando aos dias simples da juventude.

– Drowse é uma música requintada, uma das melhores que Roger já escreveu e certamente uma de suas melhores performances vocais.

– Lembra a sua adolescência, quando ele e seus amigos “arrastavam a calçada com pés infinitamente incansáveis” e ampliavam suas mentes “mais no salão de bilhar do que fariam (eles) nos corredores da escola”.

– Essencialmente jovem demais para aproveitar o que os adultos poderiam desfrutar, mas já ultrapassado a fronteira da inocência da infância, Roger se vê entediado e levado “à lágrimas de ira “com“ o fantástico devaneio das tardes de Domingo”.

– Musicalmente, a música é uma conquista, pois apresenta sons de guitarras acústicas e rítmicas, tocadas por Brian e Roger, e uma das primeiras tentativas de Brian na guitarra Slide, que sobe sem esforço ao longo da música.

– Lançada como o lado B americano de Tie Your Mother Down, Drowse escapou de uma colocação no repertório ao vivo.

– As palavras finais sobre as quais Roger finalmente se desvanece, durante anos a causa de muita especulação, foram reveladas em 1984 – “Acho que serei Clint Eastwood…

Jimi Hendrix era demais…

Vamos tentar William, o conquistador …

Agora, de quem mais eu gosto?”

 

Vídeo de Drowse

https://youtu.be/jo4d5zlKzlU

 

– E, se você aumentar o volume o suficiente, poderá ouvir a resposta de Roger à sua própria pergunta – “Brian May”.

 

Fonte – Georg Purvis – Queen: Complete Works

 

 

Post de Tigerlily Taylor vem meses depois de ela mostrar que havia perdido um dente da frente

Tigerlily Taylor fez a temperatura subir nas redes sociais nesta quinta-feira (3), quando publicou uma sequência de fotos usando uma lingerie ousada.

A britânica de 27 anos, que é filha do baterista do Queen, Roger Taylor, compartilhou os registros no Instagram. Neles, ela aparece com uma combinação de sutiã e calcinha fio dental de renda esverdeados.

“Você é tão bonita”, elogiou uma seguidora, enquanto outra escreveu: “Meta de corpo”.

“Estonteante”, concordou mais um admirador.

Veja o post a seguir:

No mês passado, a influencer revelou que estava apostando numa nova rotina de exercícios físicos com seu personal trainer e ainda estava usando equipamentos de eletroestimulação muscular, conforme reportou o Daily Mail. Para mostrar os resultados de quatro semanas de treino, ela publicou um “antes e depois” no Instagram (veja abaixo).

TIGERLILY TAYLOR MOSTROU SEU ANTES E DEPOIS NO INSTAGRAM (FOTO: REPRODUÇÃO / INSTAGRAM)
TIGERLILY TAYLOR MOSTROU SEU ANTES E DEPOIS NO INSTAGRAM (FOTO: REPRODUÇÃO / INSTAGRAM)

Já no último mês de outubro, Tigerlily agitou a rede social com um post em que aparecia tomando um banho de champanhe. Nele, ela também revelou que havia perdido um dos seus dentes da frente.

“Estou com um dente da frente faltando e posto fotos dele quando estou de ressaca. Vou colocar outro, mas é muito engraçado”, disse na ocasião.”

TIGERLILY TAYLOR, FILHA DO BATERISTA DO QUEEN ROGER TAYLOR (FOTO: REPRODUÇÃO INSTAGRAM)
TIGERLILY TAYLOR, FILHA DO BATERISTA DO QUEEN ROGER TAYLOR (FOTO: REPRODUÇÃO INSTAGRAM)

 

Fonte: https://revistamonet.globo.com
Via: Grupo de WhatsApp Queen Net – Por: Beto Mercury

 

A música I´m in Love With My Car, é mencionada no filme Bohemian Rhapsody, e é uma canção que oferece inúmeras anedotas sobre o Queen.

Na gravação do álbum A Night at the Opera em 1975,o Queen dividiu o trabalho de escrita em duas partes. No primeiro, cada um ficou fechado individualmente em um estúdio, gravando demos curtos e pequenas ideias. Para então gravar na segunda parte das gravações.

Roger Taylor, baterista da banda muito bem também na guitarra, permanece fechado uma noite inteira em seu estúdio na companhia de Jonathan Harris, seu roadie, o homem encarregado de montar e desmontar sua bateria antes e depois de cada show.

 

Alfa Romeo Spider vs Triumph TR4

Harris, como Taylor, era apaixonado por carros. Mas os dois frequentemente discutiam. Taylor com o dinheiro ganho com os primeiros discos tinha comprado um Alfa Romeo Spider: O meu primeiro carro novo, conta ainda hoje o baterista da banda. Harris, em vez disso, comprou um Triumph TR4 de 1964 usado, um belo Roadster verde garrafa.

 

Alfa Romeo                                                   Triumph

         

                                                                 

Os dois viviam em discussões intermináveis ​​sobre as qualidades de seus respectivos carros: quando Harris lhe disse que

dirigir o Roadster era melhor do que acariciar uma mulher na cama,

Roger Taylor disse:

Estou apaixonado pelo meu carro.

 

Queen: I´m In Love With My Car

Um texto cheio de duplos significados em que a fronteira entre a paixão por carros e o sexo é muito fina. A canção é uma das poucas que é cantada por Taylor e não por Freddie Mercury: e no início nem precisava fazer parte do disco. A biografia da banda conta inúmeras discussões entre Bryan May, Roger Taylor e Freddie Mercury sobre se incluir uma música tão diferente das outras do álbum.

A história é falsa de que Mercury se recusou a canta-la. Também é falso que Bryan May não queria publicá-la para não perturbar o ego do cantor. No final, a música foi inserida: terceira canção do lado A, letras e música de Roger Taylor. A banda gosta da canção: ao ponto de May enriquecê-la com um longo solo de guitarra convencendo Mercury a inseri-la no lado B de Bohemian Rhapsody, o primeiro single do álbum.

 

História e realidade sobre o Queen

A canção também é mencionada no filme de biografia feito por Bryan Singer e inteiramente dedicado à banda, que a aprovou e produziu. A citação sobre ele é do mais alto nível. E é sobre o executivo da EMI Ray Foster, o homem que vai discutir com o Queen na véspera do lançamento do álbum, trazendo a banda um passo mais perto de romper com a gravadora.

No filme Foster, interpretado por Mike Myers (um grande fã da banda, diretor e protagonista de Austin Powers e da saga Wayne’s World) sugere que I´m In Love With My Car é o single certo para lançar:

Esta é a música que os jovens ouvem em volume total no carro balançando a cabeça, 

diz ele.

 

Na realidade, Mike Myers pediu e conseguiu mudar aspas de seu personagem: porque em seu primeiro “Wayne’s World” (Quanto mais idiota melhor no Brasil) – ele e seus amigos a bordo de um AMC Pacer está apenas balançando a cabeça que eles ouvem em pleno volume para a letra de Bohemian Rhapsody. Uma contra-citação para grandes fãs.

 

 

 Versão ao vivo de I’m in live with my Car gravada em Montreux, na primeira data de sua última turnê.

 

Vídeo oficial da música

 

Um grande sucesso

I’m in live with my Car nasceu depois de uma longa discussão entre Jonathan Harris e Roger Taylor. Mas Taylor para ver a capa de seu single chegará a ameaçar deixar a banda: no encarte o baterista escreve dedicado a Jonathan Harris, o cara que sempre corre até o fim.

Em uma entrevista de 1986, Roger Taylor confessou que estava trancado em um armário ameaçando abandonar um show até Mercury e May concordarem em lançar sua música no lado B do primeiro single. Ao vivo I’m in live with my Car , ainda hoje, nas turnês que a banda com o cantor Adam Lambert, é a única canção inteiramente cantada porTaylor, sem nunca sair da bateria.

Em outra entrevista em 1998, Taylor admitiu que o lançamento desse disco foi seu maior sucesso comercial: 

Quando na época cada um de nós era o compositor, e não assinávamos como um grupo, estar no lado B de uma música de enorme sucesso como ‘Bohemian Rhapsody’ acabou sendo um cheque no banco. Eu continuo recebendo muito dinheiro, todos os anos, graças a essa música. Escrevi em 25 minutos. Tocando sozinho com um violão esquecido na frente de um gravador de bateria.

 

 

Fontes: https://www/.automotorinews.it

Perfil queenforeverblog_andrea/ no Instagram

Great King Rat

 

– Para a letra de Great King Rat, Freddie se inspira em uma famosa canção de ninar inglesa do século XVIII chamada Old King Cole.

– Os seguintes versos são encontrados recorrentemente:

Old King Cole was a merry old soul/

And a Merry old soul was he”

(O velho rei Cole era um velho alegre/

E um velho alegre ele era de fato).

Difícil ignorar a alusão de Freddie no refrão:

“Great King Rat was a dirty old man/

And a dirty old man was he”

(Grande Rei Rato era um velho sujo/

E um velho sujo ele era).

 

– Como de costume, Freddie se recusou a explicar a letra, dizendo que escrevia de acordo com a sonoridade das frases e não com seu significado:

Eu odeio explicar o que me inspirou a autoria de uma música. Eu acho terrível, realmente terrível,

ele responderia mais tarde quando solicitado por esclarecimentos sobre a letra de Bohemian Rhapsody.

– Devemos notar que, embora a sombra de Jimmy Page seja percebida na performance de Brian May e na longa série de “bends” de duas cordas entre os 5:00 e 5:13, encontramos também Ricky Nelson e seu “Hello Mary Lou”.

– Grande admirador do rock’n’roll da década de 1950, Brian May afirma:

Escutar aquela gente (Ricky Nelson) tocar suas ‘bends’ na guitarra era incompreensível para mim. Não entendia como podiam fazer. Devo ter escutado o solo de ‘Hello Mary Lou’ um milhão de vezes para averiguar como ele havia feito!

 

O cantor Ricky Nelson, autor de Hello Mary Lou,

interpretada com frequência pelo Queen até 1986.

 

Canção de ninar Old King Cole

 

 

Ricky Nelson – Hello Mary Lou

 

Vídeo oficial de Great King Rat

 

 

Fonte: “Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones”, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita Dos Santos Melo

 

 

Doing All Right

 

– Composta por Brian May e Tim Staffell na época do Smile, a música é inicialmente intitulada Feeling Alright e depois Doin’ Alright e, finalmente, Doing All Right.

– Ambos os amigos a escreveram quando dividiram um apartamento em Ferry Roads, no bairro de Barnes, em Londres, onde também moraria Roger Taylor.

– Esta balada com um refrão ágil é tocada nos primeiros shows do Queen e é muito apreciada por seus fãs.

– Ela garante uma renda vitalícia para Staffell, que ainda se lembra divertido:

Nunca pensei que fosse uma grande música.

Mas os direitos autorais me ajudaram a apreciá-la!

– Esta é uma das poucas músicas compostas com um músico “não-Queen”.

– Durante as sessões, Brian May interpreta as secções de piano, aproveitando o famoso Bechstein de 1897 disponível no lugar. Famoso por ter sido utilizado pelos Beatles em agosto de 1968 durante a gravação de Hey Jude no Trident Studios (os Fab Four também trabalharam no Abbey Road Studios para produzir este tema), é Elton John que o imortaliza em 1970 ao gravar Your Song, a canção mais famosa do seu segundo álbum homônimo.

– Freddie não muda nada da versão original e canta o tema igual como a interpretação de Staffell.

– Desde a produção do primeiro álbum, os quatro músicos instauram uma regra: quem compõe a canção, impõe a direção artística e os outros três se unem à sua visão.

– Ao ser Doing All Right uma criação de Brian que já havia sido gravada pelo Smile em 1969, Freddie se conforma em reproduzir a versão de Brian e Tim, sem deixar realmente a sua marca.

 

Brian May e Tim Staffell

 

Vídeo oficial:

 

Fonte: “Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones”, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita Dos Santos Melo

 

Classificado como o 30º melhor baixista de todos os tempos pelos usuários do MusicRadar e responsável por duas das melhores linhas de baixo de todos os tempos por Under Pressure e Another One Bites The Dust, Deacon foi a base da abordagem orquestral do Queen ao rock, embelezando e apoiando a música em todos os lugares certos.

Para celebrar seu legado de baixo nível, pedimos a alguns dos mais ilustres baixistas, incluindo Lee Sklar, Mark King e Billy Sheehan, que respondessem por que eles amam a músia de Deacon.

Eis o que eles tinham a dizer…

 

1) Lee Sklar (Phil Collins, Toto, James Taylor)

“Eu me apresentei no primeiro festival do Rock In Rio em 1985 com James Taylor – estávamos diante do Queen naquele show. Tudo que tenho a dizer é que levei um dia para levantar minha mandíbula do chão. Sentei-me com a boca ágape assistindo um dos shows mais profissionais que eu já tinha visto. Sou um grande fã do Queen e John criou algumas partes maravilhosas do baixo.”

 

2) Mark King (Level 42)

“O papel de John no Queen é muitas vezes negligenciado, dado os personagens maiores do que a vida com os dois, mas tendo tocado muitas de suas linhas de baixo com Brian e Roger, e tendo tido o prazer de ficar ao lado do palco vendo-o se apresentar em turnê na Alemanha em 1986, fiquei admirado com sua capacidade de sempre fazer a coisa certa para essas grandes canções. Top man e um jogador de topo.”

 

3) Billy Sheehan (Mr Big, Winery Dogs, Sons Of Apollo)

“O Queen era uma banda enorme, músicos de verdade – eu era um grande fã do Queen. John não era instantaneamente perceptível. A voz e a guitarra geralmente significam tudo para o público, mas o público não percebe que o baixo e a bateria são provavelmente o elemento mais importante. Ele era um grande, grande, sólido baixista e eu amo quando um cara pode saltar entre gêneros e fazê-lo convincentemente.”

 

4) Nathan East (Eric Clapton, Whitney Houston, Michael Jackson)

“John não só colocou o baixo para os grandes sucessos do Queen, mas ele compôs vários de seus top 10 singles, como Another One Bites The Dust, onde o baixo identifica e leva a música para casa. Ele fez todo o caminho para o meu bairro.”

 

5) Neil Fairclough (Queen + Adam Lambert, Elio Pace)

“É muito especial tocar as linhas de baixo do John. O Fairy Fellers Masterstroke é um tour de force, assim como A Valsa Milionária. Ouvi dizer que John nunca quis ser dito as progressões do acorde, porque ele queria fazer suas próprias coisas. Há a parte de funcionalidade do baixo que John executou muito bem, e depois há as partes adoráveis que ele criou sem pisar nos dedos de ninguém. Quando você ouve a parte de trás de Sail Away Sweet Sister, é uma parte adorável e você está realmente dizendo ‘Continue, continue!'”

 

6) Neil Murray (Brian May, Black Sabbath, Whitesnake, Rainbow)

“Tendo tocado muitas das linhas de baixo de John Deacon ao vivo cerca de 3.000 vezes, sou um grande admirador de sua criatividade e solidez como baixista. Um bom sujeito, também!”

 

7) Paul Turner (Jamiroquai, Annie Lennox, Take That)

“Meu pai era um grande fã do Queen, e A Day At The Races e A Night At The Opera foram dois álbuns que dividimos o tempo ouvindo várias vezes – e mais! O senso de melodia e contraponto de John, e sua habilidade de adicionar sub-ganchos e corridas de bom gosto, foram ingredientes-chave na música da banda. Qualidade.”

 

8) Phil Spalding (Robbie Williams, Tina Turner, Elton John, Mike Oldfield)

“Há alguém no mundo da música que não esteja familiarizado com os riffs de introdução de Under Pressure ou Another One Bites The Dust? Há evidências poderosas e irrefutáveis da influência duradoura de John na cultura da música popular. Freddie Mercury uma vez me disse: “Eu sempre preciso saber o que o baixo está fazendo.”

“John sempre apoiou a música e o cantor perfeitamente, como se ele fosse um baixista moderno da Motown. Ele sempre tocava a coisa certa para cada música, dando aos seus colegas de banda mais extravagantes o espaço que precisavam para fazer suas respectivas coisas. Queen sem a sensibilidade musical de John teria sido uma banda muito diferente.”

9) Dave Swift (Jools Holland)

“Considerando que John era conhecido por seu comportamento silencioso, ele muitas vezes exibia algumas peças destemidas e audaciosas em Queen. Ele claramente não tinha medo de tocar linhas de baixo expostas e preenche os registros superiores do instrumento. Ouça por todas aquelas saborosas enchimentos de trigêmeos, e alguns verdadeiramente bodacious jogando ‘o fim empoeirado’!”

 

https://www.musicradar.com/

O texto, de minha autoria teve como fonte a versão em espanhol do seguinte livro:  “Queen All The Songs: The Story Behind Every Track”, de Benoît Clerc.

Sou parceira e colaboradora do Queen Net, e administrei por um tempo, a página Queen Fatos e Fotos.

 

Benoît Clerc

Benoît Clerc é músico profissional há mais de quinze anos. Clerc também compõe músicas para cinema e televisão. Em 2018, ele formou sua própria produtora, a Tivoli Songs. No mesmo formato, escreveu sobre David Bowie, Prince e Led Zeppelin.

 

Keep Yourself Alive

 

– Escolhida pelo grupo para defender seu primeiro trabalho, Keep Yourself Alive foi lançada como single em 6 de julho de 1973 na Grã-Bretanha e no resto da Europa, poucos dias antes do álbum.

 

– A EMI cuida da promoção e envia uma cópia para a BBC, embora o álbum, apresentado com a tradicional capa branca das tiragens destinadas à imprensa, não tenha nenhuma inscrição. A gravadora omite o nome do grupo, assim como o título da música.

 

-O single cai nas mãos de Mike Appleton, produtor da famosa transmissão da BBC 2 The Old Grey Whistle Test, e seu apresentador, Bob Harris. Ambos são seduzidos pela energia que emite. O videoclipe ainda não existe, mas eles tomam a liberdade de ilustrá-lo com algumas imagens retiradas do filme da campanha presidencial de Franklin D. Roosevelt em 1932 e agendam o single para 23 de julho de 1973.

 

– A partir do dia seguinte, a central telefônica da BBC 2 recebe inúmeras ligações de telespectadores, intrigados com a música misteriosa.

 

– Se era uma manobra da EMI para despertar a curiosidade dos programadores de rádio, a técnica parecia funcionar. A EMI informa a Harris e Appleton que têm nas mãos o single de seus novos talentos e, a partir desse momento, iniciam a campanha de promoção do primeiro álbum do Queen.

 

Clip da BBC:

 

Vídeo oficial de Keep Yourself Alive:

 

Fonte: “Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones”, de Benoît Clerc – Tradução: Helenita Dos Santos Melo

Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos melhores momentos da história do Queen até agora. Uma série de 50 semanas no YouTube celebrando momentos-chave na história do Queen nos lembrando por que o Queen e sua música continuam a ser amados em todo o mundo.

Queen The Greatest Episódio 48. Queen no Cinema – Tomada 3: Bohemian Rhapsody

Em 2018, a tão esperada cinebiografia, Bohemian Rhapsody, chegou às telas de cinema e assumiu as bilheterias de surpresa. Não só estabeleceu novos recordes e desfrutou de um incrível sucesso em cerimônias de premiação, como também introduziu uma nova onda de fãs à música atemporal do Queen.

Esta é uma banda que foi revolucionária e continua sendo. É sobre ser o seu eu mais autêntico, e rainha é o epítome da inclusividade, e eu acho que é isso que o mundo realmente precisa agora. Rami Malek.

Anunciado pela primeira vez em setembro de 2010 como um filme focado nos anos formativos da banda que antecederam a aparição do Queen no histórico show do Live Aid, em 1985, quando a banda famosamente tomou o evento de tempestade, o público teria que esperar até outubro de 2018 para ver a história do Queen transferida para a tela do cinema. A esmagadora resposta mundial confirmaria que a espera tinha realmente valeu a pena.

O Queen The Greatest desta semana oferece uma terceira parte de Queen Nos Cinemas – e desta vez é o blockbuster Bohemian Rhapsody.

Em 2018, o filme Bohemian Rhapsody foi lançado com muita expectativa, e literalmente pegou as bilheterias mundiais de tempestade, estabelecendo um novo recorde para o filme biográfico de maior bilheteria de todos os tempos.

Mas a jornada até aqui não tinha sido fácil, com a ideia de levar quase uma década para ser realizada…

Brian May:

Estávamos um pouco relutantes no início porque, você sabe, é difícil fazer um filme que faria justiça a Freddie. E o que aconteceu ao longo dos anos, porque foi sugerido muito para nós, o que aconteceu foi que percebemos que se não nos envolvesse, então alguém faria isso, e então você não seria capaz de proteger o tipo de legado de Freddie.

Roger Taylor:

Eu acho que muitas pessoas, eles pensam sobre Freddie, e a mídia tendem a pensar, ‘Oh, flamboyant’, o que quer, sabe? E eles se lembram dele para outras coisas, e eles tendem a esquecer que ele era um músico brilhante. Acho que o filme presta boa atenção ao fato de que Freddie era um músico real, muito grande.

Brian May:

Todos sentimos que queríamos retratar a humanidade de Freddie, retratá-lo como um ser humano, como Roger diz, como um músico. E tinha que ser verdadeiro, e tinha que ser não muito indulgente, e tinha que ser vigilante, e, eu acho que Freddie diria, número um, tinha que ser divertido. E eu acho que você tem que rir, você tem que chorar, e eu acredito que as pessoas vão fazer neste filme.

Brian May:

A atuação de Rami (Malek) no papel de Freddie absolutamente nos surpreendeu, a primeira vez que o conhecemos. Nós meio que vimos Freddie nele e pudemos sentir sua paixão, e tudo foi colocado em torno disso, eu acho.

Rami Malek:

No começo eu pensei que seria tão assustador ser aquele artista extremamente libertado e audacioso que ele estava no palco que transcendia tudo sobre música. E então eu pensei, ‘OK, há um ser humano lá que eu poderia me conectar’. Agora, eu só queria descobrir como aquele ser humano com todas essas excentricidades e pensamentos confusos poderia ser tão ousado e ousado no palco.

Brian May:

Nós não conseguimos vê-lo em pleno ‘shtick’ até o primeiro momento quando as câmeras rolaram no Live Aid. Nós dois descemos para vê-lo, e foi, eu não sei qual é a palavra, ele só enviou arrepios na sua coluna porque as imagens eram tão perfeitas do local e tudo sobre ele, incluindo os bastidores.

E então esses caras vêm e eles são nós. E eles mergulharam no fundo do poço. Isso foi como o melhor desempenho que eles tiveram que fazer logo no início, o que é difícil, mas eles tiveram se saíram bem.

 

Roger Taylor:

Eles se aproximaram muito de nós, quero dizer, visualmente e como atores, e o que tornou particularmente estranho assistir por nós. Depois de algumas visualizações você começa a acreditar completamente ‘ah, que era nós… Oh não, não é. São outras pessoas. Mas, fenomenal.

 

Além de estabelecer novos recordes de bilheteria para um filme biográfico, Bohemian Rhapsody ganhou quatro Oscars, incluindo melhor ator para Rami Malek, que também recebeu o Globo de Ouro, Screen Actors Guild e BAFTA awards por sua interpretação de Freddie.

Mais importante, porém, introduziu uma nova onda de fãs ao Queen, que estavam descobrindo a música pela primeira vez. A trilha sonora oficial do filme alcançou o top 10 em 25 países durante 2018/2019, tornando-se um dos álbuns mais vendidos do Queen em quase 40 anos e seu segundo maior álbum de todos os tempos nos EUA.

Rami Malek:

Eu quero que todos sejam expostos ao Queen. A música é tão poderosa. As letras são tão poderosas. Eles são universais. E eu acho que, você sabe, eu não sei se o Queen alguma vez quis ser social ou politicamente consciente em sua música, mas não posso ajudá-lo. Quero dizer, esta é uma banda que foi revolucionária e continua sendo. É sobre ser o seu eu mais autêntico, eo Queen é o epítome da inclusividade, e eu acho que é isso que o mundo realmente precisa agora.

 

Próxima semana: Uma Década de Queen + Adam Lambert – Parte 1

 

Fonte: www.queenonline.com

 

O guitarrista do Queen Brian May quebrou o silêncio sobre a crise Rússia-Ucrânia e mostrou seu apoio à Ucrânia, lembrando suas grandes memórias em torno da Praça da Liberdade em Kharkiv em 2008.

Brian May é conhecido por ser o guitarrista de sua banda de rock co-fundada, Queen. Ao longo de sua carreira com a banda, Brian May lançou 15 álbuns de estúdio, 10 álbuns ao vivo, 2 EPs, 16 álbuns de compilação, e muito mais coisas. Após a trágica morte do lendário cantor Freddie Mercury, a banda de Brian May, Queen, está acompanhada por vários músicos, e eles estão arrasando com Adam Lambert desde 2011.

Fora de sua carreira no Queen, Brian May, que já contribuiu com inúmeros artistas, lançou dois álbuns de estúdio solo durante sua carreira solo. Estreou em 1992 com Back To The Light, o segundo álbum solo de May foi Another World de 1998. Seu terceiro álbum foi um álbum de trilha sonora intitulado Furia. Devido ao seu enorme sucesso com a banda, Brian May foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame como membro do Queen.

Com o sorriso que ele colocou no rosto e sua visão positiva sobre os incidentes, Brian May é um dos artistas que é amado pela maioria dos fãs de rock e metal. Fora de sua vida musical, Brian May tem tentado ser útil à vida na Terra e preservar os valores que ele acredita em si mesmo. Ele atualiza seus canais de mídia social para revelar os lados positivos dos incidentes negativos.

Recentemente, Brian May enviou um post nas redes sociais sobre a crise Rússia-Ucrânia, relembrando seu show em Kharkiv, na Ucrânia. Amaldiçoando a guerra, May admitiu que aqueles tempos eram ótimos. Ele também expressou seu ataque devastador à liberdade da Ucrânia. De acordo com Brian, é de partir o coração que o mundo possa assistir e deixar isso acontecer.

 

Tantas grandes lembranças de grandes tempos na Ucrânia.  Esta foto é da nossa noite de show inesquecível na Praça da Liberdade, Kharkiv em 2008, escreve Brian na legenda.

 

Parece inacreditável que a vida pacífica da Ucrânia possa ser tão sem sentido despedaçada no século 21. E parece insuportável que o mundo possa assistir e deixar isso acontecer. Estamos todos rezando pela paz por vocês, queridos amigos. Bri.

 

Fonte: https://www.metalcastle.net/

Álbum: The Works

Data de lançamento: 27 de fevereiro de 1984

Melhor posição nas paradas: 2° lugar na parada britânica; 23° lugar nos Estados Unidos

 

Ficha técnica

Freddie Mercury: vocais, vocais de apoio, piano

Brian May: guitarra

John Deacon: baixo, violão

Roger Taylor: bateria

Produtores: Queen, Reinhold Mack

Engenheiro de som: Reinhold Mack

Engenheiro de som assistente: David Richards

Estúdio de gravação: Musicland Studios, Munique

O álbum The Works foi precedido pelo tão comentado, amado e odiado Hot Space que não teve o sucesso esperado.

Por isso, após mais uma turnê cansativa, a banda resolveu dar um tempo e trabalhar em projetos fora do Queen. Brian, Freddie e Roger estavam trabalhando em álbuns solo.

Brian trabalhava no que viria a ser o Star Fleet Project; Roger, seu segundo álbum solo, Strange Frontier, e Freddie trabalhava no seu primeiro álbum solo, Mr. Bad Guy.

John também fez alguns trabalhos leves, mas foi o que menos teve contato com música nesse período.

Por conta disso, começaram os rumores de que a banda iria se separar.

A banda foi sondada para fazer a trilha sonora do filme Um Hotel Muito Louco, mas como também estava gravando o novo álbum, não pode levar o projeto adiante.

A música Keep Passing the Open Windows foi escrita e gravada para o filme, antes deles desistirem do projeto.

Ao invés de seguir o tipo de som do álbum anterior, Hot Space, que não foi muito bem recebido, eles voltaram a usar o tipo de som que funcionava melhor.

E o que foi visto no álbum foi um retorno à época ilustre da banda, com mistura de canções pop, rock pesado e baladas.

Tear It Up lembra muito a batida de We Will Rock You; Man On The Prowl foi escrita para se parecer com Crazy Little Thing Called Love.

Infelizmente, as canções de rock (as já mencionadas Tear It Up e Hammer To Fall, ambas as faixas, aliás, escritas por Brian) ficaram em segundo plano em relação a materiais mais pop como Radio Ga Gaga de Roger, e I Want To Break Free de John, ambos com envolvimento extensivo de Freddie em arranjos.

Sintetizadores e baterias eletrônicas foram finalmente integrados com sucesso na música do Queen.

Os fãs puristas torceram um pouco o nariz para isso, mas deve-se lembrar que na época (1984), os sintetizadores e as baterias eletrônicas eram a última tendência.

 

O álbum alcançou o segundo lugar na parada britânica. Todos os singles do álbum alcançaram os Top 20 na Grã-Bretanha:

Radio Gaga alcançou 2ª posição;

– I Want To Break Free, 3ª posição;

– It’s A Hard Life, 6ª posição;

– Hammer To Fall, 13ª posição.

Contudo, nos Estados Unidos, o desempenho não foi bom.

Um dos fatores foi que eles tinham acabado de mudar para a gravadora Capitol e a gravadora se meteu em um escândalo envolvendo artistas independentes, e em represália, houve meio que um boicote aos artistas da gravadora por parte das redes de rádio.

Por outro lado, o empresário pessoal de Freddie, Paul Prenter, ajudou a prejudicar a reputação da banda ao ser desagradável com os meios de comunicação que queriam falar com eles.

O álbum foi remasterizado e relançado em 1991 pela Hollywood Records , com três faixas bônus: o B-side I Go Crazy, e remixes estendidos de Radio Ga Ga e I Want To Break Free. Remixes estendidos de It’s A Hard Life, Man On The Prowl, Keep Passing The Open Windows e Hammer To Fall também foram criados, enquanto um remix instrumental de Machines (ou ‘Back To Humans’) também foi criado para o mercado americano. Essas faixas apareceram na coleção The 12”, em 1991.

 

Músicas do álbum

1. Radio Gaga

 

 2. Tear It Up

 

3. It’s A Hard life

 

4. Man On The Prowl

 

5. Machines (Or Back to Humans)

 

6. I Want To Break Free

 

7. Keep Passing The Open Windows

 

8. Hammer To Fall

 

9. Is ThisThe World We Created…?

 

Fontes:

– Queen All the Songs: The Story Behind Every Track. Benoît Clerc.  (Edição em inglês).

– www.queenpedia.com

– www.queenvault.com

 

 

Hyde Park – 18 de Setembro de 1976

 

®️ “Bem-vindos ao nosso piquenique junto à Serpentine.” – Freddie Mercury – 1976

 

▪️Após o sucesso de A Night At The Opera, o Queen queria retribuir aos fãs britânicos sua lealdade e apoio ao longo dos últimos anos, realizando esse show gratuito.

▪️Estima-se que entre 150 – 200 mil pessoas compareceram ao Hyde Park, o que ainda hoje é um recorde para o local. Este show cimentou o Queen no topo das Bandas de Rock.

▪️Freddie irrompeu no palco através de um alçapão no chão, vestindo uma malha branca especialmente feita, mais tarde trocada por uma malha preta com uma virilha cravejada de pedras.

▪️Depois de 39, Freddie audaciosamente executa – You Take My Breath Away – sozinho ao piano, até mesmo acertando muitas das notas de falsete que ele cortaria nas versões de 1977.

▪️O show havia passado meia hora após o término programado (um toque de recolher estritamente imposto pelas autoridades). A polícia ameaçou prender a Banda se eles voltassem ao palco, e Freddie foi citado mais tarde dizendo que preferia não ficar preso em uma cela com um collant de malha.

 

▪️O setĺist para o Hyde Park foi –

– Bohemian Rhapsody (parte do Rock)

– Ogre Battle

– Sweet Lady

– White Queen (As It Began)

– Flick of the Wrist

– You’re My Best Friend

– Bohemian Rhapsody (seção de balada)

– Killer Queen

– The March of the Black Queen

– Bohemian Rhapsody (final)

– Bring Back That Leroy Brown

– Brighton Rock

– Guitar Solo com Brian

– Son and Daughter

– 39

– You Take My Breath Away

– The Prophet’s Song

– Stone Cold Crazy

– Keep Yourself Alive

– Liar

– In the Lap of the Gods…Revisited.

 

▪️Danny Clifford, um renomado fotógrafo de Rock and Roll mundialmente conhecido, teve a sorte de entrevistar Freddie minutos antes dele aparecer no palco.

 

Eu estava vagando pelos bastidores … e lá estava ele, em um macacão branco, recebendo um microfone. Faltando minutos para o início do show, perguntei de brincadeira –

 

– Quem é você ?

– Ele respondeu alegremente, parecendo apreciar a minha pergunta – “Freddie …… ”

– Eu perguntei à ele se eu poderia tirar algumas fotos …..

– “Claro que você pode, querido menino !” – foi sua resposta.

 

➡️ Com um corpulento assistente de palco à minha esquerda dando-lhe instruções de última hora, Freddie fez algumas poses para mim, parecendo o Conde Drácula.

((surpreendentemente relaxado, pensei, considerando que ele deveria subir ao palco à qualquer minuto.))

 

➡️ Em algum lugar legal ? “. Eu perguntei à ele …… Freddie apenas sorriu e apontou para o buraco acima de sua cabeça.

➡️ Com isso, o som da guitarra de Brian May tocou e a plataforma em que Freddie estava começou a levitar, subindo direto para o palco para o início do show. Voltei para a frente da multidão em alta velocidade para capturar Freddie, agora vestido com uma malha branca, em todo o seu esplendor e glória carismática. ”

        

➡️ Curiosidades –

▪️Kiki Dee também se apresentou neste dia . Sua expectativa era de que Elton John pudesse comparecer para que pudessem juntos cantar Don’t Go Breaking My Heart.

Como ele ficou impossibilitado de ir, ela cantou com uma réplica de papelão de Elton em tamanho natural.

▪️O grupo Supercharge também se apresentou e, com muita irreverência, são filmados e fotografados no palco com uma boneca tipo inflável.

 

 

Fontes: www.dannyclifford.com

queenlive.ca

 

– You Take My Breath Away remasterizado.

 

Todo o concerto

Novo single: Andy and The Odd Socks com Brian May – já disponível

O novo single de Andy and The Odd Socks ‘Planet Rock’ com Brian May já está disponível.

Brian recentemente apareceu como o Poderoso Chefão do Rock em um novo episódio chamado ‘Planet Rock’. Ele se juntou a Andy e sua banda The Odd Socks para a ‘melhor jam de todos os tempos’ enquanto também os ajudava a superar uma ‘rocktastrophe’ global!

Clique aqui para transmitir e baixar ‘Planet Rock’ agora.

Assista ao vídeo abaixo.

Andy and the Odd Socks são patronos da Anti-Bullying Alliance –  www.anti-bullyingalliance.org.uk

 

Fonte: www.queenonline.com

Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história do Queen até agora. Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os principais momentos da história do Queen, lembrando-nos por que o Queen e sua música continuam sendo amados em todo o mundo.

Brian May relembra o momento em que um pedido incomum do Palácio de Buckingham se transformou em um dos pontos turísticos mais emblemáticos da história da música.

Um convite em 2002 para comparecer ao Palácio de Buckingham para celebrar o Jubileu de Ouro da Rainha Elizabeth II daria a Brian May uma oportunidade inebriante de realizar uma das apresentações ao vivo mais emblemáticas e memoráveis ​​da história do rock.

Queen The Greatest esta semana apresenta o momento extraordinário que viu – Brian no telhado.

Em uma nova entrevista, Brian fala sobre aquele momento gravado no tempo quando ele apareceu no alto entre as ameias do telhado da residência principal de Sua Majestade para realizar um solo de guitarra para milhões em todo o mundo. Isso sem falar em tocá-lo diante de alguns dos maiores nomes da música reunidos para o line-up do show.

Em 1975, o arranjo de Brian May para o hino nacional britânico, God Save The Queen, apareceu como a faixa de encerramento do álbum seminal A Night At The Opera. E a partir desse ponto, uma gravação da faixa fechou a cortina em todos os shows do Queen.

No entanto, foi uma peça que a banda nunca tocou ao vivo, até que uma oportunidade de mudança veio 27 anos depois.

Em 2002, para marcar o Jubileu de Ouro da Rainha Elizabeth, Roger e Brian foram convidados a se apresentarem em um show especial como parte de uma programação repleta de realeza do Rock and Roll, e os organizadores também fizeram um pedido especial para o número de abertura…

Brian May:

Eles disseram originalmente, você viria e tocaria uma versão de God Save The Queen, passeando pelas salas de estado do Palácio de Buckingham e no estilo de Jimi Hendrix? Agora, há algumas coisas em que eu não me senti confortável. Quero dizer, tentar ser Jimi Hendrix é um deles.

 

E então eu tive essa ideia, lembro-me de acordar com a ideia no dia seguinte, e pensei que onde eu deveria estar não é passear pelos quartos do Palácio de Buckingham, mas no topo. Eu preciso estar no telhado. Eu preciso ser o gaiteiro solitário que esteve lá nos últimos 50 anos no vento e na chuva. Velho ativista grisalho ainda tocando. Então eu liguei para eles e sugeri e eles disseram, sim, tudo bem.

 

Esse é o momento que fica na minha mente porque então eu pensei ‘Oh Deus, eu tenho que fazer isso agora!’ A enormidade do que eu sugeri vem até mim e eu penso, ‘Oh meu Deus, eu realmente posso fazer isso?’

Além da perspectiva de enfrentar uma audiência de televisão de 200 milhões, a logística de não apenas tocar nas alturas do telhado do Palácio, mas sincronizar com uma orquestra no palco 80 pés abaixo no jardim apresentou alguns desafios assustadores.

Brian May:

Claro, nós fomos lá, no dia, e nada funcionou, eu não consegui um feed da orquestra. Eu não podia ver Michael Kamen que estava conduzindo, porque a pequena TV que eles colocaram lá era muito brilhante e você não podia ver porque há muita luz do dia, etc., etc. Nada funcionou. Exceto meus amplificadores e eu, pois Pete (Malandrone, técnico de guitarra) fez um ótimo trabalho.

 

Brian May:

Eu tinha esses três AC-30 na minha cara. Parecia colossal, enorme lá em cima. E então, eventualmente, apenas algumas horas antes de eu subir lá, conseguimos obter o feed da orquestra.

 

Brian May:

Então eu tinha grandes alto-falantes com orquestra de um lado de mim. Alto-falantes grandes dos meus amplificadores do outro lado. Foi uma sensação incrível, devo dizer, o momento mais incrível e energizante. Mas claro, assustador. E a combinação disso foi eletrizante. Lembro-me de pensar, se isso funcionar e eu conseguir, nunca mais terei medo de novo.

 

O concerto de celebração do Jubileu de Ouro é considerado por muitos como o maior show na Grã-Bretanha desde o Live Aid e a coleção mais impressionante de músicos de todos os tempos em um único palco com Paul McCartney, Elton John, Eric Clapton, Rod Stewart, Annie Lennox, Joe Cocker, Ray Davies, Bryan Adams, Brian Wilson, Steve Winwood e, claro, Queen, entre eles.

Crédito: Fotografia por Arthur Edwards.

Semana que vem: Queen At The Movies – Take 3: Bohemian Rhapsody

 

Fonte: www.queenonline.com

Introduzindo um segundo modelo de colaboração entre Seiko 5 Sport e Brian May. A guitarra favorita de Brian, a Red Special, inspira este design de cor dourada na série especial.

Por mais de 40 anos, Brian usa um relógio de mergulhador Seiko cujo design duradouro e popular é a inspiração para a mais recente coleção Seiko 5 Sports. Brian comprou seu relógio Seiko enquanto estava em turnê no Japão na década de 1970. Desde então, seu violão e relógio viajaram juntos pelo mundo – fazendo ótimas músicas e mantendo um ótimo tempo.

Assim como no primeiro modelo de colaboração, o mostrador recria os detalhes finos da lendária guitarra com um padrão prensado que lembra a textura da madeira, seu acabamento brilhante e coloração gradada.
Este caso é uma versão especial em cores douradas, solicitada pelo próprio Brian, inspirada nas reedições recém-lançadas da série Gold de seus álbuns solo.

– Caixa especial como caixa de guitarra com coletores de ouro de seis pence.
– Edição Limitada de apenas 12.500 em todo o mundo.
– Automático com capacidade de corda manual

Os lucros da venda do relógio serão doados ao The Mercury Phoenix Trust fundado por Brian May, Roger Taylor e seu empresário Jim Beach em memória do icônico vocalista da banda de rock Queen, Freddie Mercury.

Clique aqui para mais detalhes.

O relógio será vendido mundialmente em 1º de março.

A loja do QueenOnline estará vendendo uma quantia muito limitada a partir dessa data.

 

 

Fonte: https://www.queenonline.com/news/brian-may-x-seiko-sports-5-limited-edition

CURIOSIDADES!!!

1º álbum solo de Freddie Mercury – MR. BAD GUY (1985)

1ª música: Let’s Turn It On
– Esta produção foi desenvolvida nos EUA e em Munique e vê uma composição que varia entre vários gêneros musicais.

– O álbum contém algumas faixas compostas originalmente para fazer parte do repertório do Queen, escritas por Freddie Mercury.

– Mas essas músicas foram posteriormente descartadas pela banda.

– Na verdade, Made in Heaven, I Was Born to Love You, Man Made Paradise e There Must Be More to Life than This deveriam compor o álbum The Works, de 1984.

– Freddie, apoiado pelo produtor alemão Reinhold Mack, optou por uma abordagem estilística no estilo pop-dance que raramente encontrou espaço na discografia do Queen.

 

2ª música: Made in Heaven

–  A primeira versão da música foi gravada no piano em 31 de maio de 1984. Sobre o tema, Freddie declarou que se tratava de uma música nova e emocionante, muito otimista, fundida com as demais no espectro da emoção humana.

– O vídeo da música foi realizado com a ajuda de David Mallet. Uma réplica da Royal Opera House foi construída dentro de um armazém no norte de Londres (os estúdios normais não tinham telhados altos o suficiente), onde Freddie queria recriar cenas de O Rito da Primavera de Stravinskij e Inferno de Dante.

–  O elemento mais notável é provavelmente o globo giratório de 67 pés de altura (20,422 metros) sobre o qual o cantor está na última parte do videoclipe.

– A roupa que Freddie veste é bastante semelhante à roupa usada no videoclipe do single Radio Ga Ga do Queen.

– Após a morte de Freddie Mercury, Roger Taylor, John Deacon e Brian May, usaram a base de Freddie, de 1985, e inseriram seus instrumentos, para compor a versão de 1995 de Made in Heaven, que foi inserida no homônimo álbum.

 

3ª música: I Was Born to Love You

– O vídeo original (inserido nesse post), mostra Freddie brincando apaixonadamente com sua “namorada”, enquanto veste o que será, com algumas modificações, a famosa jaqueta amarela do show no Estádio de Wembley.
O primeiro vídeo foi feito com Debbie Ash.
O segundo vídeo foi feito com Debbie Pollington

– A 1ª versão apresentava um arranjo no estilo disco, rítmico e gravado principalmente com sons eletrônicos.

–  Em um vídeo subsequente de 2004, utilizado para a versão publicada no álbum Made in Heaven, imagens do repertório do Queen se alternam com cenas recortadas do vídeo original da música ou inéditas na mesma tomada.

– A 2ª versão apresenta um arranjo completamente diferente em um tom pop rock, semelhante aos clássicos do Queen. Além disso, no final, eles inseriram alguns pequenos trechos vocais de Mercury retirados das canções “A Kind of Magic” (Ha, ha, ha, ha… It’s magic!) e “Living on My Own”.

–  Uma versão dessa música foi incluída no videogame musical Elite Beat Agents, que conta uma história na qual Leonardo da Vinci tenta conquistar uma mulher que é aquela que ele pinta no quadro Gioconda (também conhecido como Monna Lisa).

 

4ª música: Foolin’ Around

– Declaração de Freddie Mercury ao “The Sun”, em 19/07/1985:
– “Fiquei satisfeito. Também fiquei satisfeito com a minha voz. Eu gosto da voz rouca. É devido ao fumo. É por isso que fumo – para conseguir aquela voz rouca.”

– “Então, como você alcançou as notas altas?”

– “Eu usei o método Demis Roussos. Você pega um alicate por baixo da túnica e começa a triturar!”

 

5ª música: Your Kind of Lover

– Revista “Rolling Stone” – 1985:
“Em ‘Mr. Bad Guy’, o primeiro álbum solo de Freddie Mercury, ele coloca sua voz de soprano descaradamente angelical para trabalhar em um grupo de números que ele descreve como ‘canções de amor, coisas a ver com tristeza, tortura e dor, mas ao mesmo tempo é frívolo e irônico’.”

-“As faixas variam desde o elegante e exuberante Eurodisco a elegantes e exuberantes baladas e reflexões existenciais.”

– “O disco, coproduzido e projetado pelo produtor Mack, de longa data do Queen, é meticulosamente cheio de truques, embora leve.”

–  “É provável que ‘Mr. Bad Guy’ ganhe para Freddie muitos novos convertidos.”

 

6ª música: Mr. Bad Guy

– É comum pensar que certas músicas, desenvolvidas na época por todo o grupo, teriam mais chances de se tornarem sucessos, se completadas em conjunto com o resto da banda.

– O álbum foi posteriormente relançado em edição especial contendo todas as músicas do álbum original e 6 faixas adicionais, extraídas de vários singles lançados no momento da promoção do disco.

– Em 2000, o álbum foi incluído no Box Set The Solo Collection.

– Originalmente, o álbum deveria se chamar Made in Heaven.

 

7ª música: Man Made Paradise

– “This album is dedicated to my cat Jerry – also Tom, Oscar and Tiffany, and all the cat lovers across the universe – screw everybody else!”

“Este álbum é dedicado ao meu gato Jerry – também Tom, Oscar e Tiffany, e todos os amantes de gatos em todo o universo – f&%* todos os outros!”
(Freddie Mercury)

– Nas sessões para o álbum The Works surgiu essa canção de Freddie Man Made Paradise, que não foi completada pela banda.

– O título provisório anotado por Freddie nas suas notas escritas à mão era Paradise For Man (ou alguma coisa assim).

– “A estrutura e a melodia são fáceis para mim, mas as letras são mais difíceis, não sou um poeta, gosto de escrever músicas cativantes.”
(Freddie Mercury – entrevista da CBS para “Mr. Bad Guy”, 1985).

 

8ª música: There Must Be More to Life Than This

– Essa é uma música composta entre 1982 e 1983 por Freddie Mercury, e foi o resultado de uma breve colaboração entre ele e Michael Jackson.

– Ela pode ser definida como balada e foi apresentada nesse álbum solo, porém sem os vocais de Michael Jackson.

– Foi originalmente planejada para ser incluído no álbum Hot Space do Queen, assim como Love Me Like There’s No Tomorrow.

– O dueto entre Michael e Freddie foi lançado em 7 de novembro de 2014 na coleção Queen Forever.

– A faixa vocal de Jackson – uma demo real – foi disponibilizada online, através de vários sites de streaming.

 

9 ª música: Living On My Own

– O vídeo dessa música foi filmado durante a festa de 39 anos de Freddie Mercury em 1985 no Henderson’s Club em Munique, e foi decorada para a ocasião no estilo pessoal do cantor.

– A festa de aniversário foi com os convidados usando máscara com o tema preto e branco, e mais de 300 amigos do cantor compareceram.

– Não é brilhante colocar toda a solidão e sofrimento dos momentos em uma música de festa? Freddie fez isso nessa música.

– Naquele ano, quando Freddie divulgou o vídeo, recebeu críticas pela presença de travestis, transexuais e drag queens que aparecem ao longo do clipe.

– Freddie falando sobre o vídeo:
“Não sei por que as pessoas criticam meus vídeos, o tema fala sobre viver para você mesmo, e não viver das críticas negativas das pessoas, minhas amizades são importantes para mim e espero que as pessoas aprendam a aceitá-las, porque são parte da minha vida”.

 

10ª música: My Love Is Dangerous

My Love Is Dangerous (Meu Amor É Perigoso) serviu como lado B de Living On My Own.

– Escrita por: Freddie Mercury
Produzida por: Freddie Mercury e Reinhold Mack
Músicos:
Freddie Mercury: voz, piano, sintetizador
Fred Mandel: piano, sintetizador, guitarra
Paul Vincent: guitarras
Curt Cress: bateria
Stephan Wissnet: baixo, Fairlight, Kurzweil, programação de bateria
Reinhold Mack: Fairlight, Kurzweil, programação de bateria

 

11ª música: Love Me Like There’s No Tomorrow

– A primeira versão da música foi gravada em 29 de maio de 1984. Ela alcançou a 76ª posição na UK Singles Chart e permaneceu no Top 100 por duas semanas.

– O gênero é pop rock

– De acordo com Peter Freestone, em seu livro “Freddie Mercury: An Intimate Memoir by the Man Who Knew Him Best”, a música foi inspirada no relacionamento de Freddie com a atriz austríaca Barbara Valentin.

– Em uma revisão retrospectiva do álbum “Mr. Bad Guy”, Eduardo Rivadavia do “AllMusic” considerou a música uma das “vencedoras” do álbum, “ajudando a fazer deste um disco excepcional do início ao fim”.

 

De acordo com a empresa de análise de dados Viberate, o Queen é a banda de rock mais ouvida nas rádios do mundo e a quarta artista mais ouvida olhando para todos os gêneros musicais. Viberate disse que a pesquisa mostra que o gênero rock é “ressuscitado” e os números que eles fornecem são a prova disso. “Elaboramos os números anuais por trás de todos os canais relevantes de música e mídia social, do Spotify ao Beatport ao TikTok, e tiramos conclusões sobre as tendências e mercados da indústria musical para 2022.”

Viberate calculou que o rock foi o quarto gênero mais tocado no Spotify com 31,8 bilhões de streams em 2021, contra 145 bilhões para o pop, 83,2 bilhões para o hip-hop e 55,9 bilhões para a música latina.

Também no YouTube o rock confirma a quarta posição na valorização do público com 8,9 bilhões de visualizações, contra 71 bilhões de pop, os 54,9 bilhões do gênero latino que ultrapassa os 44,9 bilhões de hip-hop.

O rock ganha posições na análise conduzida pela Viberate em mais de 24.000 estações de rádio em 150 países ao redor do mundo, subindo para o segundo lugar com 79,7 milhões de ouvintes, atrás do pop, que tem 141 milhões. Queen no ranking elaborado pela empresa de análise está na quarta posição, depois de Ed Sheeran, Dua Lipa e The Weeknd.

Viberate:

Artistas que se saíram melhor em 2021 tiveram mais cuidado em cultivar seu público. Criando eventos especiais para os fãs, na forma de promoção, merchandising e muito mais.” Além disso, o relatório afirma que o rock está desfrutando de um renascimento graças a artistas não normalmente associados a este gênero, incluindo Olivia Rodrigo e Machine Gun Kelly, a ascensão de Maneskin e o “punk rock que causou uma sensação no TikTok.

 

Fonte: https://www.rockol.it/