Nomes como Guns N’ Roses e AC/DC até conseguiram emplacar mais de um hit no streaming, mas só uma banda chegou a cinco

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O “Clube do Bilhão” no Spotify

O “Clube do Bilhão” é uma playlist atualizada constantemente pelo Spotify que junta todas as canções que superaram a marca de 1 bilhão de reproduções. Por isso, é uma lista dominada por nomes mais modernos, que têm números alavancados pelo fato de terem explodido já com a ferramenta em atividade.

Ainda assim, não faltam exceções à regra. Grupos como o Guns N’ Roses e o AC/DC possuem mais de uma música que atende os critérios, e artistas solo como Eminem também conseguiram a marca mesmo com seus principais destaques da carreira tendo acontecido em tempos passados.

Músicas do Queen com 1 bilhão de reproduções no Spotify

“We Will Rock You” (1,1 bilhão de reproduções)

“Under Pressure” (1,4 bilhão de reproduções)

“Another One Bites the Dust” (1,6 bilhão de reproduções)

“Don’t Stop Me Now” (1,7 bilhão de reproduções)

Fonte: ww.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

 

O 15° volume da série Queen The Albums, de autoria de William Nilsen já está disponível para download.

E desta vez vamos mergulhar nas histórias e curiosidades do último ábum de estúdio do Queen, chamado Made In Heaven.

 

Baixe aqui o seu exemplar.

 

Se você perdeu algum volume anterior, clique aqui.

 

59Quarto álbum de estúdio do grupo americano conta com alta reputação no meio do rock and roll

Aerosmith é o raro caso de uma banda com dois auges na carreira. Nos anos 1970, se estabeleceu como uma das principais forças do hard rock. A seguir, seus membros enfiaram o pé na jaca com tamanha intensidade que quase sepultaram em definitivo suas histórias. Na segunda metade dos anos 1980, amparado por uma sequência de baladas dramáticas e comerciais na medida certa, se reergueram e retornaram ao olimpo musical.

A mais recente edição da revista Classic Rock presta uma homenagem aos bad boys de Boston. Nela, figuras destacadas escolhem seus momentos preferidos do quinteto liderado pelo vocalista Steven Tyler e o guitarrista Joe Perry.

Um dos entrevistados é Brian May. O guitarrista do Queen declarou:

“Meu momento favorito do Aerosmith na guitarra? Provavelmente todo o álbum ‘Rocks’. Joe me deu uma cópia em fita cassete antes de ser lançado, que ainda guardo com carinho.”

Porém, na hora de mencionar uma música em específico, a honra vai para a sexta faixa – primeiro do lado B no vinil – do play anterior a “Rocks” (1976), o também sensacional “Toys in the Attic” (1975).

“Mas provavelmente o melhor de tudo para mim é o riff de bater cabeça em ‘Sweet Emotion’, que segue os versos como uma espécie de refrão. Estupendo! E é sempre um momento incrível e cheio de muita emoção quando eles fazem isso ao vivo. Eu amo o Aerosmith.”

Fonte: https://igormiranda.com.br
Com dica de Roberto Mercury via Grupo de Whatsapp do Queen Net

 

18 de Novembro

Hoje celebramos o Dia Do Colecionador, e entre eles, os incríveis colecionadores de discos e produtos do Queen!

Sendo assim, concedemos um tributo especial à todos aqueles que mantêm viva a magia da música, preservando preciosidades sonoras e itens emblemáticos da Banda que nos encanta por décadas.

Seja em vinil, CD, ou raridades exclusivas, vocês são os guardiões da história musical do Queen.

 

Seu amor pela música inspira e conecta fãs ao redor do mundo, mantendo o legado da Banda vivo.

 

Parabéns à todos os Queenies apaixonados neste Dia do Colecionador!

Em janeiro de 1985, o Brasil estava começando tomar outro rumo social, político e cultural; a parte do entretenimento ficou a cargo da primeira edição do incrível Rock in Rio. No lineup tinha nomes de peso como Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Queen, Scorpions, AC/DC e Whitesnake.

Os shows do Queen, que aconteceram no dia 11 e 18, foram arrebatadores tanto para o público quanto para o próprio grupo.

E para mostrar um pouquinho de como fora sua apresentação no festival, o Queen compartilhou a performance de Hammer To Fall. Veja no tocador mais abaixo.

Em nota, o grupo disse: “A Works Tour de 1984/1985 foi uma das maiores e mais bem-sucedidas do Queen. O show ficou cada vez mais elaborado, apresentando novos trajes elegantes e um novo equipamento de iluminação de última geração, criando um espetáculo emocionante em grande escala.

E isso nunca foi mais evidente do que aconteceu no festival Rock in Rio no Brasil, em 1985. O Queen se apresentou durante duas noites diante de uma multidão estimada em mais de 250 mil pessoas por noite.

I Want To Break Free, It’s A Hard Life, Hammer To Fall, Is This The World We Designed, Tear It Up e Radio Ga Ga tiveram a participação da multidão em seus refrãos. Este é o Queen ao vivo durante sua penúltima turnê, no festival Rock In Rio, em janeiro de 1985”.

Fonte: www.rockbizz.com.br

Conta oficial da animação postou as artes nas redes sociais.

Os mais amados mutantes tartarugas de As Tartarugas Ninja: Caos Mutante se transportaram para capas de álbum, recriando bandas como Queen e Beatles. A conta oficial do filme postou nas redes sociais quatro capas icônicas, umas que até refletem os gostos de cada ninja – Raphael, Michelangelo, Donatello e Leonardo.

As quatro tartarugas estampam álbuns como Demon Days, de Gorillaz, Abbey Road, dos Beatles, Queen II, de Queen e o álbum ao vivo de BLACKPINK, em sua tour de 2019-20.

Tartarugas Ninja: Caos Mutante segue os quatro irmãos mutantes enquanto decidem pagar de “heróis” na cidade de Nova York. Com a ajuda de April, os quatro devem investigar uma série de roubos e se deparam com algo maior que eles.

Fonte: https://br.ign.com/

01 de Julho de 1995 –

Uma aparição solo de John Deacon.

Ele se juntou à SAS Band – de Spike Edney – em algumas faixas – My Girl, 634-5789 e Crazy Little Thing Called Love. Lá também estava Tony Hadley do Spandau Ballet.

 

O show foi no Shepherds Bush Empire, Londres, Reino Unido.

 

John tocou três músicas e depois sentou-se na varanda com os outros músicos e assistiu ao resto do show. A multidão começou à cantar –

Queremos John !

 repetidamente, e o pobre Tony Hadley só conseguia dizer com um sorriso –

 

 Eu sei que vocês querem John, mas vocês me tem aqui !

 

O filho de John – Michael Deacon – também estava lá, tocando baixo, como suporte para a Banda Baker, e essa é provavelmente a única razão pela qual John concordou em tocar com a SAS Band.

 

Michael Deacon e um amigo

 

 

                 

 

Fonte – Queen Concerts

Nota – não há áudio, nem vídeo.

 

 

A prodigiosa roqueira Nandi Bushell faz sua estreia como atriz em um episódio do programa da BBC Andy e a banda e ela se juntou à realeza da música: o guitarrista do Queen, Brian May.

O programa de comédia infantil é baseado em uma banda fictícia, Andy and the Odd Socks, e suas aventuras contínuas no Planet Rock.

Nesta terceira série, o Planet Rock está em apuros devido à falta de rock puro e honesto vindo da Terra e o Poderoso Chefão do Rock (Sir Brian May) está muito preocupado. Ele acha que a solução pode estar com Andy and the Odd Socks e a próxima competição Battle of the Bands. Mas sua afilhada Emerald (Nandi Bushell) já está um passo à frente dele e parte para a terra em seu pod de rocha para ajudar. Será que Emerald pode ajudar nossos heróis a triunfar na Batalha das Bandas, apesar da forte concorrência da Sandy and the Same Socks? Bem, o futuro do rock depende disso (sem pressão!).

Nandi Bushell, que ganhou destaque depois de tocar com Lenny Kravitz e aparecer no palco com a realeza do rock The Foo Fighters, diz:

Eu nunca fiz um papel de ator falando antes, então interpretar Emerald em Andy and the Band foi o primeiro papel perfeito para mim. Trabalhar com Brian May foi um sonho realizado! Ele é genuinamente uma das pessoas mais legais que já conheci. Ele me deixou tocar sua guitarra e me deu algumas lições quando estávamos no set e me fez sentir muito especial.

Brian aparecerá também nos seguintes episódios:

Episódio 19 – 7/12/23
Episódio 20 – 8/12/23

 

Fontes: www.queenonline.com e https://jornaltxopela.com/

Texto longo, mas que tal ler o outro lado da moeda?

 

Freddie Mercury parecia um Deus. Então ele começou à se comportar como um !

Relato pelo homem que assinou contrato com o Queen, pela Trident Studios.

Por Norman J. Sheffield

 

22:00 hrs em 20 de Julho de 2013.

– “Eu estava sentado no meu escritório um dia em 1971 quando recebi uma ligação do meu irmão Barry no estúdio.

– Norman, desça e ouça uma coisa — disse ele.

John Anthony, o homem de A&R ( pesquisa de talentos) da Trident, descobriu uma Banda chamada Smile.

No início, o guitarrista principal era um estudante de astrofísica do Imperial College chamado Brian May, o baixista e cantor era um estudante de arte chamado Tim Staffell, e o baterista era um estudante de biologia chamado Roger Taylor.

Acontece que eles agora remodelaram a Banda.

Staffell tinha sido substituído por um carinha de aparência indiana com uma grande voz operística e eles tinham um novo baixista. John era cru, mas definitivamente havia algo lá.

Eu abri o Trident Studios em 1968 no Soho. Suas instalações de ponta e a vibe agitada estavam atraindo os maiores talentos da época, de The Beatles e Elton John à David Bowie e Marc Bolan.

Os quatro caras que vieram ao meu escritório algumas semanas depois eram uma mistura intrigante de personagens.

Roger Taylor era um garoto muito bonito, com longos cabelos loiros e muito charme. Brian May era alto com uma juba de cachos e um pouco introvertido, mas claramente muito inteligente. O baixista, John Deacon, também estava quieto.

Eu poderia dizer imediatamente que o quarto membro seria de alta manutenção.

Seu nome verdadeiro era Farrokh Bulsara. Ele nasceu em Zanzibar e foi educado na Índia. A família emigrou para a Inglaterra quando ele era adolescente. Ele tinha ido para a Ealing Art College para estudar Arte e Design Gráfico. Ele também era um talentoso cantor e pianista.

Quando ele se juntou à Banda, ele imediatamente deu a si mesmo um nome mais Rock ‘N’ Roll – Freddie Mercury.

Ele era encantador, agia um pouco tímido e reservado às vezes e falava com uma voz elegante e educada. Quando relaxava, tinha um senso de humor muito apurado e falava a 160 quilômetros por hora.

Eles decidiram, com razão, abandonar Smile como seu nome. Quase engasguei com meu café quando ouvi o novo nome – Queen.

O mundo não era tão iluminado como é hoje.

Estávamos preocupados que seria um verdadeiro desânimo, especialmente considerando o visual da Banda.

Freddie aparentemente tinha uma namorada, mas tínhamos certeza de que ele era gay.

Mas o nome não estava em negociação. Concordei em oferecer aos Queenies, como os batizamos, um tipo de arranjo frouxo. Haviam momentos em que o estúdio estava escuro, geralmente às 2 da manhã. Então dissemos – Vamos dar à vocês esse tempo de inatividade no estúdio para ver o que vocês podem fazer.

Eles acabaram sendo tão bons – e exigentes – quanto esperávamos. As coisas tinham que estar cem por cento certas, caso contrário eles não seriam felizes. Eles passavam dias e noites trabalhando nas harmonias.

Argumentos começariam sobre o menor detalhe. Eles começavam à gritar, berrar e atirar coisas. Às vezes, passava em alguns minutos, mas em outros momentos eles se preocupavam com isso, sem falar um com o outro por um dia ou dois. Eles sempre resolveriam isso, no entanto.

Não era pessoal, era sobre o trabalho.

Quanto mais adulação Freddie recebia no palco, mais difícil se tornava trabalhar com ele fora do palco.

Freddie costumava dizer que não havia dúvidas de que o Queen seria um sucesso.

Nunca houve uma dúvida, querida, nunca, ele dizia com um aceno imperioso de sua mão.

O título de seu primeiro Álbum era simplesmente Queen.

Outra sugestão foi Dearie Me (Meu Querido) , o bordão de Freddie, que era bem engraçado, mas a Banda já era difícil de vender …

Eles passaram séculos discutindo sobre a capa do Álbum. A capa era uma única imagem de Freddie no palco, com dois holofotes ao fundo.

Para a contracapa, os meninos montaram uma colagem de fotos deles mesmos.

Freddie tinha levado todos à exaustão, se preocupando se ele parecia lindo o suficiente.

No final do ano eles estavam na estrada com Mott The Hoople, mas o Queen estava recebendo mais bis e aplausos maiores do que os headliners.

Eles deveriam ir para a Austrália para um show quando Brian de repente desenvolveu uma febre muito alta. Seu braço tinha inchado até o tamanho de uma bola de futebol e os médicos diagnosticaram gangrena.

Ficamos preocupados se iríamos perdê-lo. Felizmente, a crise diminuiu e ele foi autorizado à voar.

No entanto, o show foi um desastre. O DJ local que os apresentou claramente se opôs à eles porque os apresentou como pommies presos.

 

NotaPom·mies – gíria ofensiva australiana e neozelandesa. Usada como um termo depreciativo para uma pessoa britânica, especialmente um imigrante recente.

Quando eles subiram no palco, a multidão turvou também contra eles.

Os meninos ficaram muito aliviados quando pegaram um avião de volta à Londres. Por alguma razão bizarra, a imprensa britânica foi informada de que Sua Majestade, a Rainha, estava chegando no Heathrow. Então, quando viram quatro músicos exaustos saindo pela alfândega, não ficaram muito felizes.

Em sua primeira turnê pela América, a saúde de Brian estava se deteriorando. Nossos piores temores foram confirmados quando os médicos anunciaram que ele tinha hepatite.

O resto da turnê teve que ser cancelada. Foi um desastre, profissionalmente e pessoalmente.

Então, quando eles voltaram para Londres em Agosto, ele teve que fazer uma operação de emergência para uma úlcera.

Mas em 11 de Outubro de 1974, a EMI lançou Killer Queen, de seu 3° Álbum – Sheer Heart Attack.

Em semanas, deu aos garotos o que eles mais queriam – um single número 1.

Quando o Queen caiu na estrada novamente, desta vez como manchete por direito próprio, ficou claro que eles estavam à beira de um grande sucesso.

Mas quanto mais adulação Freddie recebia no palco, mais difícil se tornava trabalhar com ele fora do palco.

A turnê chegou ao fim no famoso Rainbow Theatre em Londres. No dia anterior ao show, Freddie estava sendo ainda mais pedante do que o normal.

Ah, pare de ser tão tolo, Freddie, disse Brian.

Freddie ficou indignado. Ele jogou a cabeça para trás, acenou com os braços e saiu em um estrondo.

Quando chegou a hora da passagem de som, Brian ligou o microfone.

Freddiepoos, onde você está? , gritou ele.

Freddie apareceu imediatamente com uma cara de trovão. Ele saltou no palco, deu à Brian um olhar maldoso e então foi em frente. Isso é o que eles sempre fizeram.

Em 1975 eles foram ao Japão e encontraram 3.000 fãs esperando por eles, todos cantando o nome da Banda. Era como a Beatlemania.

Freddie finalmente encontrou a aclamação que ele ansiava por toda a sua vida. Ele se sentia como um Deus. Infelizmente, ele logo começou à se comportar como um também.

Quanto mais bem-sucedidos eles se tornavam, mais agitado o Queen ficava com o dinheiro. Uma das brigas mais acaloradas aconteceu quando John se casou. No período que antecedeu o casamento, ele anunciou que queria que eu pagasse £ 10.000 (cerca de £ 90.000 em valores de 2013) para ele comprar uma casa. Eu não reagi muito bem.

Então Freddie exigiu um piano de cauda. Quando eu recusei, ele bateu com o punho na minha mesa – Eu tenho que ter um piano de cauda, disse ele.

Eu não estava sendo mau. Sabíamos que havia uma enorme quantidade de dinheiro para vir inundando nosso caminho com o sucesso do Queen. Expliquei que parte já estava chegando, mas a grande maioria ainda não havia chegado.

Mas nós somos estrelas. Estamos vendendo milhões de discos, disse Freddie.

E ainda estou morando no mesmo apartamento em que estive nos últimos três anos.

A quantidade de dinheiro que investimos na Banda era enorme.

Nós lhes havíamos adiantado equipamentos e salários logo no início e continuamos investindo dinheiro neles por 04 anos.

O fato de a Banda dever à Trident perto de £ 200.000 (£ 1,75 milhões hoje) não parecia atingir Freddie.

Posso me lembrar da conversa.

O dinheiro virá em Dezembro — eu disse. Então espere.

Então veio uma frase que ele tornaria famosa em todo o mundo nos próximos anos, embora ninguém soubesse onde ela nasceu.

Freddie bateu os pés e levantou a voz – Não, não estou preparado para esperar mais. Eu quero tudo isso. Eu quero tudo isso agora.

No final de 1975, eu estava ouvindo que eles estavam fazendo todo tipo de comentários depreciativos sobre a Trident.

Então ouvi uma faixa de A Night At The Opera chamada Death On Two Legs. As duas primeiras linhas resumiam o que estava por vir.

 Você chupa meu sangue como uma sanguessuga/você infringe a lei e desrespeita … Você se sente suicida ?

Foi algum tipo de e-mail de ódio desagradável de Freddie para mim.

Logo Bohemian Rhapsody chegou ao topo das paradas do Reino Unido e ficou lá por 09 semanas. Um momento agridoce veio quando as notícias começaram à vazar de que tínhamos nos separado do Queen.

Deveríamos ter falado mais. E eu deveria ter sido mais atento aos sentimentos deles. Quando percebi que as coisas estavam muito erradas, já era tarde demais.

Em Março de 1977 a Empresa fez um acordo com a Banda para a venda de todos os seus direitos futuros, os direitos dos Álbuns antigos e a liquidação da dívida de gestão.

O sonho de Freddie finalmente se tornou realidade e ele se tornou um homem muito rico.

Quando ele morreu, ninguém ficou mais triste do que eu. Ele pode ter sido um monstro para lidar, mas ele também era um gênio.

Eu o vi uma vez, nos anos seguintes ao nosso desentendimento, em 1986, quando levei a família ao show em Knebworth.

Ele foi amigável, como se as brigas do passado tivessem sido esquecidas. Acabou sendo seu último show ao vivo, o que significava que eu estava em seu primeiro e último shows.

Anos depois, após sua morte, fui ao Freddie Mercury Memorial Concert em Wembley, onde vi os três membros restantes sendo fotografados.

John Deacon apontou para mim e disse – E se não fosse por aquele homem, não estaríamos aqui.

Brian e Roger olharam para mim e assentiram.

Esse gesto foi um longo caminho para exorcizar os fantasmas do passado.”

 

Extraído do livro de Norman – ‘Life On Two Legs.

 

Fonte – Dailymail

 

 

Será lançado em janeiro de 2024, um álbum especial para comemorar os 50 anos de relacionamento do Queen com os seus fãs japoneses.

Este álbum incluirá as melhores músicas escolhidas pelos fãs japoneses através de enquete no site da Universal Music no período de 15 de novembro (quarta-feira) a 30 de novembro (quinta-feira) de 2023.

Cada fã poderá escolher 2 faixas cada um, e 5 pessoas serão escolhidas aleatoriamente para receber autógrafos de Brian e Roger.

E 600 fãs sortudos serão escolhidos por sorteio para figurar na capa do CD e LP.

O CD com as músicas escolhidas será lançado em 17 de janeiro de 2024.
Um LP duplo com o mesmo conteúdo será lançado em 31 de janeiro de 2024, limitado a 2.000 cópias e exclusivo para o Japão.

Os fãs japoneses poderão votar em suas gravações ao vivo favoritas dos seis seguintes álbuns ao vivo: Live Killers, Live Magic, Live at Wembley Stadium, On Fire – Live at the Bowl, Live at the Rainbow ’74, A Night at the Odeon – Hammersmith 1975.

Com base no número de votos, o álbum ao vivo Kizuna será compilado. O número de músicas do álbum ainda é desconhecido.

Significado de Kizuna: os laços duradouros entre as pessoas – relações estreitas forjadas através da confiança e apoio mútuos.
Serão relançados também no Japão no dia 31 de janeiro os seguintes álbuns:

The Miracle
– Live Killers
– Live Magic
– Queen Live at Wembley Stadium
– On Fire – Live at the Bowl
– Live at the Rainbow ’74
– A Night at the Odeon – Hammersmith 1975
– Greatest Hits in Japan

 

Fontes:

January 2024: New, Fans’ Choice, Live compilation (SHM-CD + 2LP) in Japan only: Kizuna | Queen Discussion Forum (boards.net)

e

January 2024: New, Fans’ Choice, Live compilation (SHM-CD + 2LP) in Japan only: Kizuna | Queen Discussion Forum (boards.net)

Existem bandas que, muitas vezes, mesmo conseguindo fazer ótimos shows e se destacar entre as paradas musicais, não conseguem atingir sucesso internacional. E um bom exemplo disso é a banda inglesa de hard rock The Darkness, formada nos anos 2000.

Influenciados por bandas dos anos 70 como Queen, Led Zeppelin e AC/DC, o The Darkness foi fundado pelos irmãos Justin e Dan Hawkins. Inicialmente, os dois tinham um projeto de covers juntos, mas aos poucos alimentaram a vontade de ter uma banda.

Após algumas experiências frustradas, a dupla se juntou aos amigos Frankie Poullain e Ed Graham, formando oficialmente a The Darkness dedicando seus dois primeiros anos de existência ao circuito musical de Londres.

A partir de 2002, a banda deu início aos seus lançamentos e chegou a fazer shows com bandas renomadas como Def Leppard e Deep Purple. Seu disco de estreia, Permission to Land, foi lançado em 2003 e, em pouco tempo, ultrapassou 1 milhão de cópias vendidas na Inglaterra e mais de 500 mil nos EUA.

Em 2004, o The Darkness chegou a receber quatro indicações ao Brit Awards, levando os prêmios de Melhor Grupo Inglês, Banda de Rock e Disco. Entretanto, pouco tempo depois, a banda precisou passar por mudanças e chegou ao fim em 2007.

O retorno da banda e os shows no Brasil

Em 2011, a banda anunciou oficialmente seu retorno, apresentando-se no Download Festival. Na ocasião, os quatro membros originais estavam reunidos novamente. Pouco tempo depois, eles chegaram a realizar uma passagem pelo Brasil, mesmo não sendo muito conhecidos no país.

Isso aconteceu, pois a The Darkness foi escolhida como a banda de abertura dos shows de Lady Gaga, em sua turnê Born This Way Ball, realizada em 2012. As apresentações aconteceram no Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre em novembro daquele mesmo ano.

Em 2015, a banda anunciou seu retorno definitivo, com Rufus Tiger Taylor, o filho do ex-baterista do Queen, Roger Taylor, assumindo as baquetas. Atualmente, a banda é formada por Dan e Justin Hawkins, que dividem os vocais e guitarras, Frankie Poullain no baixo, além de Taylor na bateria.

Seu sétimo e mais recente álbum de estúdio, intitulado de Motorheart, foi lançado em novembro de 2021 e teve uma recepção favorável por parte da crítica. Mesmo assim, o The Darkness se dedica a turnês locais, não tendo retornado à América Latina até então.

Fonte: https://musicaecinema.com/

Machines (Or Back To Humans) lançado como single digital

Quando as máquinas assumem o controle. Não há lugar para rock and roll

‘Machines (Or Back To Humans)

 

A abertura do show de cair o queixo da The Rhapsody Tour foi lançada em 10 de novembro como o novo single digital do QUEEN.

Disponível em todos os principais serviços de música digital

Clique aqui para ouvir/baixar agora.

Camiseta oficial ‘Machines (or Back To Humans)’ disponível aqui.

O show Rhapsody de Queen e Adam Lambert abre com a batida vibrante e harmonias vocais de Machines (ou Back To Humans) – uma nova reformulação do favorita faixa cult que abriu o segundo lado do álbum The Works em 1984.

Enquanto a encenação envolvente leva o público para um mundo distópico de engrenagens giratórias e pistões sibilantes, um batalhão de robôs CGI marcha pelas telas de vídeo gigantes ao som de Machines e olha para a multidão com olhos de enxofre implacáveis – apenas para ser derrotado com a ajuda de um vocal virtual de Freddie, a banda então lança uma Radio Ga Ga com infusão de techno, mas altamente humana, que dá início a uma montanha-russa de mais de duas horas do catálogo da banda.

Na abertura da nova produção de Rhapsody, o público ouve o dueto vocal de Freddie Mercury e Brian May por trás, dando o alarme (originalmente em 1984!) de que as máquinas estão prestes a assumir o controle.

Contrariando isso, as vozes robóticas são fornecidas pelos vocais codificados de Roger Taylor, defendendo o ponto de vista das Máquinas. O tema deste conflito reaparece em vários pontos posteriormente no set.

Brian May, co-criador (com Roger Taylor) da música Machines e defensor do novo tema, diz:

A horda de robôs fornece um fio narrativo para nosso novo show. Nestes dias em que a Inteligência Artificial começa a invadir todas as nossas vidas, esses caras mecânicos personificam a Insurgência Robótica. Em nosso show atual, ainda em desenvolvimento, Back to Humans – é a trilha sonora para nós, humanos, reivindicando nosso controle. Machines e Radio Ga Ga na verdade têm um ancestral comum, o início de uma colaboração entre mim e Roger nas sessões do álbum Works em 1984. Mas tínhamos ideias diferentes de como deveria se desenvolver, e a faixa se dividiu em duas músicas e direções opostas… Roger pilotando Radio Gaga até o fim com um sucesso mundial, e eu seguindo o caminho de transformar Machines em uma espécie de batalha sem fim. Montando o novo show, percebi que Machines era mais relevante do que nunca. Então surgiu a ideia de tematizar o show com uma versão dessa batalha do século 21 – e, aliás, reunir Ga Ga e Machines novamente. E isso está muito de acordo com a nossa crença de longa data de que um show de rock deve ser ao vivo e perigoso, em vez de ser realizado com cliques e acompanhamentos eletrônicos.

 

Roger Taylor acrescenta:

‘Machines’ nasceu da música eletrônica que originalmente exploramos em ‘Radio Ga Ga’ para criar essa sensação de batalha entre o lado elétrico e o lado humano. Agora, num momento em que o mundo está se tornando cada vez mais um mundo de máquinas e todos nós estamos apenas tentando acompanhar, sentimos que era o momento perfeito para reviver essa ideia de basicamente voltar aos humanos.

 

Reintroduzida no setlist do Queen para a atual turnê da banda nos Estados Unidos, a reação febril ao vivo a Machines (Or Back To Humans) levou a banda a lançar a faixa original como single digital, que ficou disponível em 10 de novembro.

 

Roger Taylor diz:

Basicamente, tudo começa onde tudo é eletrônico – bateria eletrônica, tudo. E o que você tem é uma banda de rock ‘humana’ se chocando. O que você acaba tendo é uma batalha entre os dois.

 

Originalmente escrito por Brian e Roger há quase 40 anos e hoje ocupando uma posição central na espetacular produção ao vivo da banda, Machines está indiscutivelmente agora ainda mais atual do que nunca.

 

Fonte: www.queenonline.com

Presença de palco carismática e poses icônicas!

 

Punhos no ar

Freddie frequentemente levantava os punhos no ar durante performances enérgicas, como se estivesse liderando um coro de fãs.

 

Microfone e suporte inclinados

Uma pose clássica de Freddie era inclinar-se em direção ao microfone com graça e confiança, muitas vezes com a mão apoiada no suporte do microfone.

 

Posição de arqueio

Ele frequentemente arqueava suas costas e inclinava-se para trás, estendendo os braços para frente, criando uma pose dramática e teatral.

 

 

Interação com a plateia

Freddie era conhecido por interagir com o público, estendendo as mãos para cumprimentar os fãs, e convidando-os a participar das músicas.

 

Perfis em dueto 

Durante performances com Brian May, eles frequentemente se inclinavam um em direção ao outro, criando uma imagem poderosa de parceria no palco.

 

Joelhos dobrados 

Freddie ocasionalmente se ajoelhava no palco, adicionando um elemento de reverência e dramaticidade às suas performances.

 

 

Uso de capas e fantasias 

Em algumas ocasiões, Freddie usava capas e trajes extravagantes, aumentando o elemento teatral de suas poses de palco.

 

 

A pegada no microfone

Freddie tinha uma pegada distintiva no microfone, segurando-o com confiança e estilo.

 

Expressões faciais

Suas expressões faciais expressivas eram igualmente cativantes, transmitindo emoções profundas e conexão com o público.

 

 

Salto no fim

Em muitas apresentações, Freddie terminava com um salto poderoso, demonstrando sua energia e entusiasmo.

 

Essas poses de palco, combinadas com sua voz fenomenal, presença de palco carismática e energia contagiante, ajudaram a fazer de Freddie Mercury um dos artistas mais icônicos e amados da história da música.

 

Fonte – Everything About Freddie Mercury.

 

O 14° volume da série Queen The Albums, de autoria de William Nilsen já está disponível para download.

E desta vez vamos mergulhar nas histórias e curiosidades do álbum Innuendo.

 

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A qualidade artística!

O objetivo do Queen era atingir a perfeição na arte musical.

E qualquer que fosse o gênero à que se dedicassem, Freddie buscava sempre a mais alta qualidade artística. Ele instigava seus parceiros de Banda à dar o seu melhor.

Sempre !

O grande objetivo da Banda era fazer música da mais alta qualidade, atingir a perfeição na arte musical, onde quer que se encontrassem.

O video abaixo demonstra que o grande objetivo do Queen era mesmo o cultivo da arte musical até as suas maiores alturas.

A Banda gravando One Vision, no Musicland Studios em Munique, em 1985.

Saudoso baterista iria explorar os primeiros trabalhos da banda ao lado de Luke Spiller, do The Struts

O lendário Taylor Hawkins estava planejando uma turnê super interessante antes de nos deixar, cedo demais, aos 50 anos em Março de 2022.

O plano foi compartilhado recentemente por Luke Spiller, do The Struts, que ao participar do podcast Talk Is Jericho, apresentado por Chris Jericho, revelou que ele e o saudoso baterista do Foo Fighters se aproximaram por conta de seu amor mútuo pelo Queen.

Segundo Spiller, a admiração pela banda de Freddie Mercury fez com que eles decidissem fazer uma série de shows para explorar o catálogo da aclamada banda britânica (via Loudwire):

Pensar que pouco antes de Taylor morrer, quatro ou cinco semanas antes, estávamos ensaiando juntos, nos preparando para fazer um monte de shows onde iríamos tocar os primeiros trabalhos do Queen e realmente destrinchar as produções profundas e fazer um monte de programas como esse.

Ao ser questionado por Jericho qual música o público poderia ter visto eles tocando, Spiller revelou que uma versão rápida de “We Will Rock You” foi uma das canções que eles escolheram. É uma pena!

Taylor Hawkins, Luke Spiller e Queen

Com o falecimento de Taylor Hawkins, a turnê homenageando o Queen não foi concretizada, mas a admiração dos artistas pelo grupo foi celebrada, de certa forma, com Luke Spiller tocando com alguns de seus ídolos.

O encontro aconteceu nos shows de tributo a Hawkins em 2022, em que Spiller teve a chance de apresentar a versão de “We Will Rock You” ao lado de Roger TaylorBrian May e integrantes do Foo Fighters. Sobre a experiência que viveu, Luke, que sempre foi comparado a Freddie Mercury, disse:

Isso foi uma loucura. Você tinha Roger Taylor na bateria e Brian [May] na guitarra, junto com Dave [Grohl] e o resto do Foo Fighters e isso foi uma loucura. O Estádio de Wembley recebeu mais de 80.000 pessoas. Eu cantei ‘We Will Rock You’, a versão rápida do álbum ao vivo deles, ‘Live Killers’, que é uma versão que eu e Taylor costumávamos fazer com a banda de covers Chevy Metal.

Não há outra maneira de descrever isso além de dizer que foi uma das experiências mais agridoces que já tive na minha vida, onde você está ali inteiro, neste dia incrível com um público incrível para lembrar e se despedir dessa pessoa incrível que também era um músico incrível.

Mas você também está muito triste, mas é incrível ver tantas pessoas inspiradas e reunidas por uma pessoa e uma causa específica. Foi um dos dias mais tristes da minha vida, mas ao mesmo tempo um dos dias mais incríveis.

Em outro momento do podcast, Spiller contou que tanto o Queen como o The Darkness foram suas primeiras “verdadeiras obsessões musicais”. Depois de explorar os álbuns do Queen, o músico disse que ficou encantado pela diversidade, musicalidade e pela voz de Freddie Mercury.

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

Para os aspirantes a músicos britânicos dos anos 70, todos os caminhos levavam ao lendário Rainbow Theatre de Londres. Em 1974, o Queen alcançou esse marco ao ascender ao status de headliner – e como mostra esta filmagem de arquivo de novembro de 1974, eles aproveitaram a oportunidade com uma performance marcante deste hard-rocker do Sheer Heart Attack.

A filmagem é notável por marcar a primeira vez que o Queen foi filmado profissionalmente ao vivo.

Nenhuma banda de rock nasce em um estádio. No início dos anos 70, quando o Queen era uma boa pedida, mas ainda não era um tesouro nacional, o Rainbow Theatre, no Finsbury Park, em Londres, era um imponente rito de passagem, desafiando todos os grupos de aspirantes a provarem que eram capazes de se formar no circuito de clubes.

O Queen já havia enfrentado o palco do Rainbow uma vez antes como suporte para Mott The Hoople em 1973. Mas quando Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon voltaram a ser a atração principal do local com 3.000 lugares em março e novembro seguintes – promovendo os álbuns inovadores daquele ano Queen II e Sheer Heart Attack – a formação estava agitada e empenhada em provar seu valor.

Quando vejo nossas filmagens desses shows agora, vejo muita confiança e adrenalina”, disse Brian ao Mojo em 2014. “E eu penso: ‘Meu Deus, éramos garotos tão impacientes’” . ficou na tradição do Queen como o momento em que a banda anunciou suas ambições e subiu ao topo da tabela do rock britânico. E embora o setlist da banda tenha variado em novembro, talvez o momento mais agitado seja a versão violenta de Stone Cold Crazy revisitada nas imagens de arquivo desta semana.

 

Com Roger contando na banda com um berrado proto-punk ‘1-2-3-4!’ , Freddie disparando seu vocal rápido sem perder uma sílaba e o solo de guitarra espacial de Brian escalando a altura do pescoço de seu Red Special, este destaque de Sheer Heart Attack nunca soou tão rock. “Quando ouço Queen At The Rainbow agora, acho extraordinário”, disse Roger sobre o álbum ao vivo lançado em 2014. “Eu tinha esquecido o quão pesados éramos com coisas como Stone Cold Crazy e Flick Of The Wrist. Não éramos uma banda pop. Éramos como Led Zeppelin com harmonias…”

 

Próximo episódio:

Queen The Greatest Live – Encores

Foto ©Queen Productions

 

A versatilidade de uma voz que realmente parece ter sido feita no Paraíso:

A voz de Freddie era notavelmente versátil, e capaz de transitar por uma ampla variedade de gêneros musicais. Essa versatilidade vocal é uma das razões pelas quais ele é considerado um dos maiores vocalistas da história da música.

A capacidade de sua voz de se adaptar à diferentes estilos musicais é impressionante, e aqui estão alguns dos gêneros em que Freddie brilhou –

 

ROCK

Freddie Mercury era conhecido por sua poderosa e emotiva entrega vocal, tornando-o um ícone do rock. Músicas como We Will Rock You e Tie Your Mother Down são exemplos de sua habilidade de se destacar no gênero.

 

ÓPERA

Freddie incorporou elementos de ópera em muitas músicas do Queen, especialmente em Bohemian Rhapsody, onde sua voz atinge notas altas e complexas, evocando um estilo operístico.

 

POP

Sua capacidade de criar melodias cativantes e letras emocionais fez dele um destaque em canções pop, como Somebody To Love e Radio Ga Ga.

 

BALADAS

Ele tinha uma habilidade única de transmitir emoção em baladas como Love Of My Life e Who Wants To Live Forever.

 

HARD ROCK

Mercury podia se adaptar ao estilo de canto mais agressivo do Hard Rock, como demonstrado em faixas como Stone Cold Crazy e Hammer To Fall.

 

FUNK e DISCO

O Queen experimentou com elementos de Funk e Disco, e Freddie brilhou em músicas como Another One Bites The Dust e Don’t Stop Me Now.

 

GLAM ROCK

O estilo exuberante de canto de Freddie era perfeitamente adequado ao Glam Rock, que era popular durante a época em que o Queen surgiu como Banda.

 

MÚSICA TEATRAL

Sua voz e presença de palco contribuíram para a qualidade teatral de muitas músicas do Queen.

Essa adaptabilidade vocal e versatilidade tornaram Mercury uma figura única e inigualável na história da música, permitindo-lhe explorar uma ampla gama de gêneros musicais com maestria.

Sua capacidade de se destacar em diferentes estilos é uma das razões pelas quais sua música continua a encantar e inspirar gerações de ouvintes.

 

Fonte – Songs.com

Poderia realmente ter interferido?

 

Freddie Mercury existiu e haverá um só na história.

É por isso que é uma lenda !

Não só suas grandes obras-primas em forma de canção e sua voz privilegiada o tornaram um mito, mas também sua personalidade sedutora e provocante, e sua identidade extravagante.

 

O filme Bohemian Rhapsody (2018) só reforçou tudo o que ja sabíamos – sentimos muita falta do grande Freddie. E nos permitiu conhecer e rever várias curiosidades sobre sua vida, sua história, seu talento e seus amores.

 

No entanto, alguns detalhes ficaram de fora do filme, e outros tantos apareceram ou voltaram a ser notícia nos últimos anos. Um deles tem a ver com uma pequena distorção fisica que ele tinha, e realmente o complexava.

 

O detalhe é que Freddie Mercury nunca quis modificar esta distorção, o que realmente o envergonhava, e tudo por uma idéia que ele estava mais do que convencido – era o segredo para sua voz inigualável.

 

Geralmente, qualquer ser humano tem uma dentição formada por 32 dentes. No entanto, Freddie tinha 36. E isto era evidenciado de uma forma notória – os seus dentes superiores dianteiros estavam notoriamente sobressaindo.

 

Em qualquer foto ou vídeo que vejamos de Freddie, poderemos observar que a parte alta da sua dentadura sobressai para a frente, e isto foi originado por esses 4 dentes extras que Freddie Mercury possuía. Esta condição é conhecida como dentição supranumerária.

 

Além de que isso o envergonhasse que sempre que ria em público, tentava tapar a boca, nunca sequer considerou a possibilidade de operar.

 

É que ele acreditava piamente que esta superioridade dentária era a fórmula que dava vida à sua voz característica, e que a sua cavidade oral mais ampla funcionava como uma espécie de caixa de ressonância.

 

No entanto, além da crença de Freddie, estudos subsequentes demonstraram que este fenômeno conhecido como dentição supranumerária não tem nenhuma incidência na potência ou tipo de voz.

 

Resumindo …

Freddie poderia ter corrigido esteticamente aquela ligeira malformação que o atormentava, sem sequer ter incidido na sua voz privilegiada.

 

Embora, provavelmente, na fase pós-operatório, ele teria encontrado alguns obstáculos para ajustar.

 

▪️Via –

https://www.terra.com.mx/entretenimiento/2021/5/8/el-rasgo-de-freddie-mercury-que-lo-acomplejaba-tenia-miedo-de-cambiar-por-una-curiosa-razon-14586.html

 

Queen Factory

 

▪️Foto de Debbie Anderson.

Os meus dentes … não gosto da forma como eles se projetam … eu vou arrumá-los, mas ainda não tive tempo. Fora isso, eu sou perfeito!

– Freddie Mercury.

Analogias –

Microfone sem pedestal e o Caduceu, do deus Mercúrio.

1) Microfone sem pedestal –

▪️Em um de seus primeiros concertos, Freddie estava com um microfone antigo e com uma base muito pesada.

Em algum momento, a base caiu, e ele em vez de substituí-lo, viu que era mais fácil o manuseio, e lhe dava liberdade para seus malabarismos no palco

 

 

2) Caduceu –

◾O Caduceu é um bastão entrelaçado com duas serpentes, que na parte superior tem duas pequenas asas ou um elmo alado.

Sua origem se explica racional e historicamente pela suposta intervenção do deus Mercúrio, diante de duas serpentes que lutavam, as quais se enroscavam em seu bastão.

O Caduceu servia de salvo-conduto, conferindo imunidade ao seu portador quando em missão de paz.

Faz parte do Budismo indiano.

Os romanos utilizavam o Caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta –

– O bastão expressa o poder –

– As duas serpentes, a sabedoria –

– As asas, a diligência –

– O elmo é emblemático de pensamentos elevados.

 

3) Analogias-

▪️Seria esta uma menção às crenças de Freddie ? Seria uma referência ao deus Mercúrio e seu Caduceu ?

◾Freddie Mercury se reflete na postura régia do deus Mercúrio com suas costas nuas segurando seu Caduceu em um braço –

 

Sempre o esquerdo

 

E o outro braço erguido para o céu.

O Caduceu seria representado pelo pedestal do microfone.

 

▪️Conjecturas, devaneios, pensamentos insanos fascinantes… mas permanecerá um mistério, como tudo.

 

Fonte  –  lidianefranqui.com.br –  simbolismo